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17 de set. de 2013

Conheça as 20 profissões do futuro.

O palestrante Thomas Frey, que faz previsões do comportamento humano no futuro, acredita que 60% das profissões dos próximos dez anos ainda nem foram inventadas.
Seguindo esta linha de pensamento, a consultoria norte-americana Sparks & Honey divulgou uma lista com as 20 profissões que terão sucesso nos próximos anos.

Na lista, 12 empregos têm relação direta com a tecnologia e nasceram diante das necessidades do mundo conectado à internet.
Ainda que algumas profissões pareçam absurdas, os empregos relacionados à tecnologia e internet (em destaque) podem fazer sentido mais para frente.

Confira a lista e aproveite para deixar seus comentários sobre a previsão da consultoria.

1 - Conselheiro de produtividade: Com o crescimento da internet e, consequentemente, das distrações online, as pessoas vão precisar de alguém que as ajudem a aprimorar suas vidas e a melhorar a produtividade. Este profissional irá aconselhar sobre carreira, gerenciamento de tempo, ergonomia e bem-estar.

2 - Curador digital pessoal: O profissional que irá recomendar e preservar uma lista de aplicativos, hardwares e softwares para melhorar a vida pessoal e profissional das pessoas.

3 - Especialista em microbiana: A teoria microbiana é um conceito científico que sustenta que os microorganismos são a causa de inúmeras doenças. A partir disso, este profissional irá avaliar a composição microbiana de um ambiente ou indivíduo para fornecer recomendações para melhorar a saúde de um grupo ou pessoa.

4 - Desorganizador corporativo: Especialista que irá bagunçar a hierarquia de uma companhia para criar uma cultura de startup e incentivar o caos organizado.

5 - Tutor de curiosidades: Este profissional irá oferecer conteúdos de inspiração que despertem curiosidade, além de ensinar as pessoas como descobrir coisas novas na internet.

6 - Especulador de moedas alternativas: Ao passo que a Bitcoin e outras moedas alternativas começam a tomar espaço no mercado, profissionais especializados em prestar consultoria sobre elas deverá crescer. Eles irão aconselhar sobre investimentos e oportunidades de negócios.

7 - Pastor urbano: Uma combinação de um micro-agricultor com um guia de natureza dentro de uma grande cidade. O profissional será um especialista em plantas e irá cuidar de pequenos espaços naturais urbanos.

8 - Especialista em 3D: Profissional que irá ajudar pessoas a fabricarem qualquer coisa em uma impressora 3D.

9 - Administrador de morte digital: O que acontece quando uma pessoa morre e deixa todas suas informações na internet? Com o aumento das redes sociais e outros serviços online, a sociedade do futuro vai precisar de alguém que consiga eliminar dados online das pessoas falecidas.

10 – Arquivista digital pessoal: Assim como um dia existiu a profissão de arquivista, no futuro as pessoas precisarão de um arquivista para organizar seus arquivos digitais, como fotos, vídeos e etc.

11 – Terapeuta de detox digital: Profissional capaz de desintoxicar um indivíduo extremamente viciado em internet e dispositivos eletrônicos.

12 – Especialista em crowdfunding: Especialista em sites como Kickstarter ou Indigogo que sabe exatamente o que fazer para promover um projeto e atrair investimentos.

13 – Consultor de habilidades: Este profissional irá preparar pessoas que irão atuar em áreas e empregos novos e únicos. Ele será como um conselheiro e 'coaching'.

14 – Personal trainer completo: Um treinador que não apenas recomenda dietas, mas também analisa a rotina pessoal e física da pessoa para ajudá-la a fazer melhores escolhas em relação à saúde.

15 – Cinegrafista de experiências: O profissional irá filmar as mais diversas experiências, com diferentes dispositivos, e publicá-las nas redes sociais para que os 'aventureiros de sofá' consumam os vídeos de casa.

16 – Conselheiros da vida real: Este especialista irá incentivar jovens a se 'jogar' no mundo real, e obter experiência de vida, em vez de apenas seguir o tradicional caminho acadêmico.

17 - Consultor de privacidade: Esta pessoa irá descobrir vulnerabilidades em todos os aspectos da vida de uma pessoa, seja na pessoal, física ou online.

18 - Consultor de carreiras online: O profissional fará exatamente a mesma coisa que os 'coachings' atuais, porém, via videoconferência. Ele dará dicas para se dar bem em entrevista de emprego, liderança e comportamento no trabalho.

19 - Agente de memes: Assim como as celebridades atuais precisam de agentes, no futuro as pessoas que se tornaram famosas por causa de memes precisarão de alguém para cuidar de sua imagem pública.

20 - Condutor de drones: Aviões não tripulados exigem experiência. O aumento dos drones no futuro exigirá pessoas capazes de conduzi-los.

Clique aqui para ver o estudo completo. 

17 de jun. de 2013

Salário alto faz empresas importarem profissionais de TI.

O setor de tecnologia da informação (TI) vive um momento especial no Brasil. De acordo com a Brasscom, entidade que representa as empresas do setor, em 2012 as companhias de TI movimentaram 123 bilhões de dólares no país, 20% mais do que no ano anterior.
Mas há um problema: os salários da área têm crescido num nível que já não é considerado sustentável pelas companhias. Segundo a consultoria Towers Watson, de 2008 até hoje o rendimento dos profissionais de TI cresceu quase 30% — ou 6% ao ano. No mesmo período, a inflação acumulada foi de 22,4%.
“Quando se consideram os benefícios concedidos às pessoas da área, o impacto é ainda maior do que o registrado nos salários”, afirma Christian Mattos, da Towers Watson. E não há sinais de que o quadro seja reversível.
De acordo com a Brasscom, só em São Paulo em 2013 devem se formar 20.000 profissionais a menos do que o segmento vai demandar. Para contornar o problema, o Grupo Meta, de consultoria e serviços em TI, resolveu parar de disputar funcionários com a concorrência e inaugurou em abril, em São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul, um novo centro de TI.
Ao longo dos próximos três anos, o núcleo vai contratar 200 pessoas. O objetivo da mudança é fugir do leilão de salários e reduzir a rotatividade. “Pego o jovem no início de carreira e ofereço emprego onde ele vive. Com isso, tendo a ter uma retenção maior”, diz Claudio Carrara, vice-presidente do Grupo Meta.
Já o Grupo i9 foi buscar no exterior o profissional de que precisava. A empresa contratou o holandês Edwin Zuidema, que desde julho de 2012 está no cargo de arquiteto de soluções.
“Precisávamos de alguém que dominasse uma tecnologia nova, que ainda não existia no Brasil. Seria praticamente impossível encontrá-lo aqui”, diz Fabio Sá, sócio-diretor da companhia. A Softtek, por sua vez, trouxe ao Brasil o mexicano Sérgio Zolezzi para ocupar o cargo de diretor de qualidade, porque não conseguiu preencher localmente.
Vista por alguns com desconfiança, a contratação de estrangeiros é uma saída emergencial para evitar que o país fique atrasado na criação e na oferta de serviços tecnológicos.
“O Brasil tem uma demanda por profissionais de TI duas vezes maior do que outros países, como a Rússia”, diz Thiago Medeiros, da Manpower, consultoria de recursos humanos. Só quando essa demanda for atendida é que o setor de TI no Brasil poderá desfrutar, de fato, do momento especial que tem vivido. 

Fonte: Info.

8 de jun. de 2013

Tecnologia é caminho para o sucesso, dizem jovens.

Em comparação com outros países, os jovens brasileiros têm uma visão muito positiva da tecnologia que, para eles, é o caminho para ter sucesso pessoal e contribuir para um mundo melhor. A constatação é de uma pesquisa realizada pela Telefônica com o jornal Financial Times.
A pesquisa foi feita via internet com 12 mil jovens de 27 países, incluindo cerca de mil brasileiros. A faixa etária vai de 18 a 30 anos. Ela mostra que, no Brasil, 57% dos jovens acham que o avanço tecnológico reduziu a distância entre ricos e pobres. No mundo, só 38% concordam com isso.
E 71% dos brasileiros acreditam que a tecnologia cria mais oportunidades para todos – não só para um grupo restrito de pessoas. Esse otimismo também aparece em outras questões. 75% acreditam que terão oportunidade de se tornar empreendedores. A média mundial é 64%.
Essa atitude positiva também é vista em outros países da América Latina incluídos na pesquisa (Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e México). 85% dos latino-americanos acham que a tecnologia torna mais fácil conseguir um emprego.
E, no mundo inteiro, quando se pergunta o que é preciso estudar para ter sucesso na vida, a tecnologia aparece em primeiro lugar. Na América Latina, essa é a escolha de 34% dos jovens consultados. 
Os latino-americanos se consideram avançados em tecnologia. 32% concordam totalmente que estão na ponta do avanço tecnológico (contra 19% no mundo inteiro). Mas há diferença entre os sexos. O percentual entre os homens é 39%. Entre as mulheres, 25%.
A diferença é maior quando se pergunta se a tecnologia influi no sucesso na vida. 44% dos homens dizem que sim, contra 22% das mulheres. Essa diferença também existe em outros continentes, mas é menor neles.
Para a maioria dos jovens ouvidos pela Telefônica, o acesso à tecnologia não é um problema (como a pesquisa foi feita via internet, ficaram fora as pessoas sem acesso à rede).
68% dos latino-americanos consultados dizem possuir um smartphone (a média mundial é 76%). Eles passam 7 horas conectados por dia, uma hora a mais que o tempo médio considerando o mundo inteiro.
Outra atitude que se destaca entre os brasileiros e demais latino-americanos é ter mais certeza do que farão no futuro do que os jovens de outros continentes. 
No Brasil, 39% dizem saber exatamente onde querem estar daqui a dez anos. Considerando toda a América Latina, são 48%. Os dois números ficam bastante acima da média mundial, de 26% que sabem aonde querem chegar.
Com base nos resultados da pesquisa, a Telefônica identificou um grupo que ela chama de líderes do milênio. São os jovens que afirmam estar na ponta da tecnologia, acreditam que podem fazer diferença em seu país e acham que podem ser empreendedores.
“Esses líderes de amanhã acreditam que melhorar a educação e torná-la mais acessível é a melhor maneira de fazer diferença no mundo. Eles também acreditam que, para ter sucesso pessoal, devem estudar tecnologia”, diz José María Álvarez-Pallete, principal executivo de operações da Telefônica, num comunicado da empresa.
O Brasil é o nono país onde a porcentagem de líderes é maior. Aqui, 18% dos entrevistados atendem aos três requisitos. No mundo, só 11%. O país em melhor situação nesse aspecto é a Colômbia, com 27%.
Na análise da Telefônica, esse grupo é mais influenciado pela tecnologia e investe nela para ter sucesso na vida. Os líderes também são mais otimistas que os demais entrevistados. E são muito comprometidos com a carreira profissional.

Fonte: Info.


14 de mai. de 2013

"TI tradicional não tem futuro", diz pesquisador da IBM.

A procura por profissionais de tecnologia da informação aumenta a cada dia e a área parece cada vez mais promissora. Parece. Segundo Fabio Gandour, cientista-chefe da IBM, o ramo está mudando de forma a drástica a ponto de declarar que "a TI tradicional não tem futuro".

Para justificar a frase polêmica disparada durante palestra na BITS (Business IT South America), o pesquisador se baseia em pilares que sustentam a área, como hardware, software, sistemas e redes. De acordo com Gandour, a tecnologia muda tanto que o modo como ela é encarada também precisa mudar rapidamente.

"O hardware não existe mais", ele explica, citando a diferença entre os computadores do passado e a tecnologia cada vez mais integrada às vidas das pessoas, como smartphones e até as novos aparelhos "usáveis". Gandour cita o Google Glass, os óculos inteligentes da empresa, que está em fase de testes, que promete integrar o corpo do usuário à máquina.

Já os softwares também passam por mudanças, para se tornarem "apps". Apesar de  os termos, na prática, significarem a mesma coisa, existe uma mudança de cultura sobre o desenvolvimento de aplicativos.

Na área de sistemas, Gandour vê a explosão do Big Data como forma de alavancar negócios e construir uma fonte de informações potente, capaz até mesmo de prever o futuro. No entanto, ele considera que a ferramenta, que possibilita a análise de quantidades imensas de dados e pode traçar perfis com base nisso, não é uma solução milagrosa. "Ela oferece apenas o 'o quê' que você procura, mas não fornece o 'como' necessário para alcançar seu objetivo", conta o pesquisador.

Por fim, ele afirma que as redes também passarão por uma profunda transformação assim que o protocolo IPv6 finalmente se estabelecer sobre o IPv4, possibilitando uma abundância de endereços IP, que possibilitaria que objetos comuns, como lâmpadas ou portas possam se tornar conectados, alcançando o conceito de "internet das coisas".

Fonte: Olhar Digital.

9 de mai. de 2013

Profissionais de TI que sabem gerenciar são disputados pelas grandes empresas.

O mercado de profissionais que trabalham com tecnologia no Brasil está mais aquecido do que nunca. O setor de software, por exemplo, emprega 1,3 milhão de pessoas e até 2020 tem estimativa de contratar mais 750 mil trabalhadores. Essas informações positivas, no entanto, não são o bastante para quem deseja alcançar altos cargos nas grandes empresas multinacionais.
Para Carlos Alberto Sacco, diretor de marketing da ABES (Associação Brasileira de Empresas de Software), é necessário que o profissional tenha habilidades que vão além do conhecimento técnico. “Alguns profissionais preferem apenas conversar com as máquinas. Afinal, elas não são temperamentais, não faltam ao trabalho, não chegam atrasadas. Mas também é necessário ter habilidade para se comunicar com as diferentes equipes da empresa para entender a característica de negócios da companhia” afirma.
Na visão de Sacco, o profissional de tecnologia que busca alcançar um posto de destaque dentro de uma companhia deve saber trabalhar em equipe e estar sempre focado nos resultados dos clientes. “O jovem que sai da faculdade com essas qualidades passa a ser disputado pelas grandes empresas de tecnologia como um jogador de futebol que sai de um time pequeno e começa a receber propostas da Europa.”
Entre o leque de possibilidades na carreira de um profissional de TI, os setores de administração de redes e banco de dados continuam em alta. No entanto, o diretor de marketing da ABES reitera que é necessário ir além da linguagem “0-1”. “Quem domina o business inteligence e é capaz de associar a linguagem técnica com a de negócios acaba sendo mais requisitado.”
Quanto às habilidades técnicas, Sacco destaca dois tipos de profissionais que costumam ser bastante visados pelo mercado: os que trabalham com linguagem Java e aqueles especializados em solução de negócios SAP CRM, software focado em marketing, vendas e serviços.
Aliás, muitas empresas realizam uma verdadeira “caça” a talentos para preencherem vagas de setores estratégicos que não costumam atrair a atenção dos recém-formados. Costumam sobrar vagas, por exemplo, para técnicos que trabalham com mainframes, computadores de grande porte destinados a processar um volume gigantesco de informações.
“Pessoas mais velhas, que já estavam próximas da aposentadoria, precisam voltar ao mercado para trabalhar com os mainframes porque os jovens não estão dispostos a isso. Afinal de contas, esse computador não tem um apelo gráfico igual ao desenvolvimento de um aplicativo para iPhone, por exemplo”, afirma Sacco.
Ao final deste mês, a Abes irá lançar uma plataforma de divulgação de vagas em áreas de tecnologia para estudantes do ensino superior. O objetivo da entidade é manter os futuros profissionais em contato com as empresas do mercado brasileiro.

Fonte: Info.

5 de mai. de 2013

Você merece um aumento?

O que você fez de extraordinário nos últimos tempos para ganhar mais?

Em geral os trabalhadores creem que ganham menos do que merecem, mas será que as empresas realmente pagam mal no Brasil? Primeiramente, é muito comum que a pessoa superestime suas contribuições à companhia na qual trabalha, enquanto que seu chefe acredita que o subordinado em questão poderia entregar melhores resultados com o salário que recebe. Uma tremenda diferença de percepção, que tende a ser maior ainda quando você está do outro lado.


Por exemplo, se a empregada doméstica que trabalha em sua residência exigir um aumento ainda hoje, você concederá aquilo que ela pleiteia? Possivelmente não – e talvez ainda fique indignado –, a menos que os argumentos dela sejam bastante sólidos. É o mesmo que ocorre quando a sua empresa lhe nega um acréscimo nos rendimentos após uma resposta pouco convincente à pergunta: “O que você fez de extraordinário nos últimos tempos para justificar um aumento?”.

Aliás, se a pessoa gagueja nesta hora ou então diz coisas do tipo: “meu colega da área ganha mais do que eu”, “faz tempo que eu tô com o mesmo salário” ou “não consigo mais pagar as contas lá de casa”, a expressão do chefe geralmente não é das melhores, afinal nenhum destes motivos tem a ver com a natureza do trabalho realizado.

Antes de crer que está passando por uma injustiça procure se colocar no lugar da empresa que o emprega e de quem poderia contratá-lo. Alguém está disposto a pagar aquilo que você acredita merecer? Se não houver interessados, você pode querer ganhar mais, porém dificilmente terá seu desejo atendido. Por outro lado, caso haja uma proposta real para mudar de ares, só não se esqueça de analisar se ela compensará os benefícios que talvez irá perder e as inseguranças próprias de um novo emprego. Ou depois terá de lidar com o “era feliz e não sabia”.

Além disto, é importante ter em mente que o mercado paga mais quando há escassez. Assim, se as suas competências e a capacidade de dar resultados não forem muito acima da maioria dos profissionais disponíveis, você receberá aquilo que se paga na média. Como você acha que as empresas arrumam dinheiro para pagar os talentosos? Remunerando menos aqueles que ocupam posições de mais fácil reposição.

É por isto que, dependendo da sua profissão, vale a pena mudar de cidade. Só para ficar num exemplo, um técnico de informática chega a ganhar três vezes mais num lugar na qual há falta deste profissional. O problema é que nem sempre as pessoas estão dispostas a deixarem aquilo que têm nas grandes cidades para fazer carreira em municípios do interior do país.

Outra coisa: se a empresa aonde trabalha não possui a cultura de avaliar o desempenho individual periodicamente também é difícil pensar em aumentos sucessivos. Como o gestor poderá justificar um soldo maior sem analisar a contribuição efetiva de cada pessoa que lá atua?

As empresas que atrelam remuneração à performance até pagam salários-base menores, mas em contrapartida adotam políticas de remuneração variável agressivas. Assim, se as coisas andam bem muita gente ri à toa porque, em alguns casos, 50% do seu contracheque está ligado a metas de curto prazo.

Ainda há uma parcela de organizações que vincula o aumento da remuneração ao sucesso de um projeto no qual a pessoa trabalha. Ou seja, quando ela se destaca e garante ótimos resultados a companhia abre a mão, do contrário não.

Uma estratégia de longo prazo com retorno financeiro quase certo é investir em sua formação agora. Cada ano de estudo a mais reflete, na média, um crescimento de 15% na remuneração. É claro que nem todos conseguem ver este aumento porque não capitalizam a bagagem adquirida, mas esta é outra história.

A insatisfação é importante na vida de cada um de nós porque serve de impulso para a mudança. Contudo, querer ganhar mais fazendo as mesmas coisas de sempre é insanidade. 
 
Fonte: Portal GSTI

5 de abr. de 2013

Estilo Google de gestão veio para ficar, diz David Ulrich.

O mundo corporativo vive um momento de transição na forma de administração da força de trabalho. O estilo moderninho de gestão de pessoas, praticado primeiramente pelas empresas de tecnologia, como o Google, não é apenas uma moda. Para David Ulrich, professor de Gestão na Ross School of Busines, da Universidade de Michigan, essa transição não tem volta.
A base de todo esse movimento estaria na incorporação definitiva da tecnologia na mão-de-obra e na rotina de trabalho. “A tecnologia e a mobilidade estão no centro das adaptações que as empresas precisam fazer para se adequar ao mercado de trabalho”, afirma o professor, considerado a maior autoridade em gestão-de-pessoas do mundo.
Em visita a São Paulo para o Fórum HSM - Gestão e Liderança, o especialista mencionou uma realidade bastante comum aos habitantes de grandes metrópoles. “Há seis anos venho aqui e enfrento grandes congestionamentos. Penso no quanto de produtividade perde-se aqui enquanto essas pessoas poderiam estar trabalhando em suas casas”, afirma. “A tecnologia mudou também a localidade do trabalho.”
Outro ponto fundamental está no balanço entre vida pessoal e profissional – e quem vem liderando esse movimento é o público mais jovem, ou a polêmica Geração Y. “O trabalho não dá sentido à vida dos jovens, é apenas mais uma das faces deles. Os mais jovens pensam e vivem diferente”, afirma.

Variedade - Embora o apelo desses elementos seja universal, Ulrich faz questão de lembrar que “nenhuma ferramenta funciona em todos os lugares”.
Da mesma forma, as políticas de recursos humanos tendem a ser cada vez menos generalistas. “Os times de melhores performances apresentam uma grande diversidade de práticas”, diz.
No entanto, os valores e a cultura da empresa devem permear toda a equipe - e devem sim ser critérios eliminatórios na escolha dos candidatos, mesmo em momentos de escassez de talentos. “É possível ensinar processos e técnicas, mas valores e cultura devem vir com a pessoa”, afirma.
No mesmo sentido, Ulrich entende que as habilidades de liderança devem vir com os profissionais. “Todo líder pode conduzir qualquer companhia, desde que aprenda um mínimo de habilidades técnicas”, afirma.

Fonte: Info.

20 de mar. de 2013

Falta de profissionais de TI se agravará no Brasil, diz IDC.


Os profissionais de TI do Brasil encontrarão um mercado em expansão e com poucos competidores qualificados para vagas em áreas como gestão de redes, telefonia IP e segurança online. A informação é da consultoria IDC, que prevê um agravamento na carência por profissionais de tecnologia no Brasil até 2015.
De acordo com o IDC, existe atualmente no Brasil uma carência de cerca de 39,9 mil profissionais de tecnologia. Até 2015, esse número deve crescer para 117 mil vagas abertas sem que os empregadores encontrem profissionais qualificados para atendê-las. Segundo a pesquisa, as principais razões para esse déficit de mão de obra qualificada são a rápida expansão das empresas de infraestrutura e tecnologia no país, a adoção acelerada de serviços de TI pelas iniciativas pública e privada e a ocorrência, no Brasil, da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
O IDC analisa ainda que essa carência ocorrerá não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Em todo o continente, até 2015, a procura por profissionais deve superar a oferta de mão de obra em 27%.
No Brasil, diz o estudo, somente em áreas como rede essencial, segurança, telefonia IP e redes sem fio haverá uma lacuna de 23,6 mil profissionais. Percentualmente,  segmentos como comunicações unificadas, vídeo, computação em nuvem, mobilidade e data center e virtualização serão as áreas com maior número de vagas abertas em comparação com o volume de profissionais qualificados disponíveis.
Para chegar a estas conclusões, a consultoria IDC realizou 767 entrevistas com órgãos como governos, empresas de educação, saúde, telecomunicações e serviços financeiros em companhias com mais de 100 empregados.

Fonte: Info.

7 de mar. de 2013

Os Oito Perfis dos Profissionais de TI.

Uma visão divertida das pessoas que hoje compõem as equipes comandadas pelos CIOs e os motivos que as levam a ser consideradas diferentes dentro das organizações.
De forma geral, os profissionais da área de TI são vistos como um grupo à parte dentro da organização. Os assuntos com os quais eles lidam e a dificuldade de se comunicar com o restante da organização faz com que a equipe comandada pelo CIO se afaste do resto da companhia.
Como forma de mapear hoje o perfil das pessoas que optam pela área de TI, o Computerworld criou um guia divertido e que pode ajudar o gestor de TI a identificar e entender melhor os profissionais de sua equipe.

1. O terno vazio.

Cargos: Gerente de TI e analista de negócios
Perfil: Contratado para ser uma ligação entre a gestão de alto nível e os técnicos. Atua como um intermediário durante as visitas de clientes. Decorou a maioria das siglas importantes e domina a arte de assentir conscientemente em reuniões e, em seguida, navegar pela Wikipedia para descobrir sobre o que se estava falando. Em alguns casos, pode ter um diploma ou certificado de alguma instituição online duvidosa.
Hobbies: Controlar os novatos
Último livro lido: “O Manifesto ClueTrain”
Maior realização: Perder propositalmente jogos de golfe para os demais executivos da companhia
Traços marcantes: Imitações baratas de roupas
Ídolo: Michael Dell
É parecido com: Michael Scott (Steve Carrel) da série de TV “The Office”

2. O assustador administrador de sistemas.

Cargos: Administrador de rede e administrador de bancos de dados.
Perfil: A companhia não funciona sem sua presença – e esse profissional sabe disso. Felizmente, ele gosta mais de lidar com máquinas do que com pessoas, então o restante da empresa pode ficar tranquilo e confiante, porque ele gasta mais tempo do que o necessário para manter os sistemas ativos.
Hobbies: Ganhar certificados, escrever subrotinas de segurança para redes em código binário para proteger dados do setor
Último livro lido: “O Livro Completo de Truques Sujos” (Get Even: The Complete Book of Dirty Tricks, en inglês)
Maior realização: Manteve toda a rede refém ao se recusar a fornecer as senhas para o "Terno Vazio"
Traços marcantes: Algemas e um macacão laranja
Ídolo: Terry Childs (ex-administrador de redes nos EUA que ganhou notoriedade ao bloquear o acesso a uma rede em São Francisco, Estados Unidos)
É parecido com: Terry Childs

3. A barricada humana.

Cargos: Desenvolvedor de software, arquiteto empresarial e administrador de sistemas.
Perfil: Independentemente do projeto ou tarefa apresentados, a "barricada humana" sempre responde da mesma forma: não é possível. A resposta é seguida por uma lista dolorosamente detalhada de todas as razões pelas quais o projeto custará muito, terá baixo rendimento ou não poderá ser integrado no tempo necessário. E, é claro, foi uma má ideia desde o começo.
Hobbies: Reclamar
Último livro lido: “Odeio Esse Lugar: O Guia da Vida para o Pessimista” (I Hate This Place: The Pessimist’s Guide to Life, em inglês).
Maior realização: Não ter realizado nada desde 1979
Traços marcantes: Camisesta com gola polo, calça cáqui e ainda carrega uma régua de cálculo
Ídolo: O personagem Eeyore - o burrinho do desenho animado o "Ursinho Pooh"
Mais se parece com: O androide paranóico Marvin, de “The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy”

4. O zangão irritado do suporte.

Cargo: Técnico de suporte
Perfil: Contratado para andar de mesa em mesa consertando computadores de pessoas que parecem não valer o seu tempo. Fará o que você pedir e nada a mais. Sabe mais do que você em relação a computadores – algo que ele consegue provar em todas as conversas – mas não está interessado em compartilhar informações úteis.
Hobbies: Armas, tiroteios e atos de violência aleatórios
Último livro lido: “Qual a Cor do Seu Paraquedas?” (What Color is Your Parachute?, em inglês)
Maior realização: Morte tripla jogando Halo
Traços marcantes: Carranca permanente e tênis Nike de 1982
Ídolo: William “D-fens” Foster (Michael Douglas) em “Um Dia de Fúria”
Mais se parece com: Milton Waddams (Stephen Root) em “Office Space”

5. O Supernerd.

Cargos: Engenheiro de softwares e programador sênior.
Perfil: Inteligente, lógico e anti-social ou, em outras palavras, o que a maioria das pessoas pensa de um profissional de TI. O Supernerd pode ser classificado como introvertido, com pensamento intuitivo e julgador de caráter. Se ele precisar se comunicar com seres de inteligência inferior (exemplo: você), prefere fazer isso por e-mail.
Hobbies: O que são essas coisas chamadas hobbies?
Último livro lido: “Código: A Linguagem Oculta de Hardware e Software de Computadores” (Code: The Hidden Language of Computer Hardware and Software, em inglês)
Maior realização: Reescrever completamente e analisar cada linha do código de um sistema sem ninguém ter percebido
Traços marcantes: Algumas vezes confunde a vida real com Second Life ou digita no ar sem perceber
Ídolo: Mr. Spock
Mais se parece com: Dr. Sheldon Cooper (Jim Parsons), da série de TV “The Big Bang Theory”

6. O fã de sistemas operacionais.

Cargos: Help desk, técnico de suporte, programador.
Perfil: Há apenas um caminho verdadeiro – e, mais importante, apenas um sistema operacional verdadeiro – para essa pessoa. Todos aqueles que não acreditam nisso são tolos, cujas necessidades tecnológicas serão ignoradas. Apesar de, na maioria dos casos, associados aos produtos da Apple, algumas vezes também gostam das plataformas Windows ou até mesmo Linux. Todas as conversas terminam com justificativas sobre as razões pelas quais o sistema operacional dele é melhor, apesar da companhia não utilizá-lo.
Hobbies: Retrucar comentários de artigos online que criticam o sistema operacional de sua escolha
Último livro lido: Nenhum; apenas lê blogs sobre o seu sistema operacional favorito
Maior realização: Crackear o iPhone, manter-se aliado ao Windows Vista, controlar todas as editorias da Ubuntu wiki
Traços marcantes: Botões de orelha branca, camiseta original estilo Microsoft Bob, um pinguim empanado
Ídolos: Steve Wozniak, Bill Gates, Linus Torvalds
Mais se parece com: Steve Ballmer

7. O Promessinha.

Cargos: Outbound de vendas, desenvolvedor de negócios
Perfil: Não há nada que essa pessoa não diga para fechar um negócio. Você quer recursos que o produto original não tem? Fechado. Se precisa de algo em seis meses, o "promessinha" conseguirá em três. É claro, ele não tem que entregar nada – esse é um trabalho para os desenvolvedores. Atrasos, gastos excessivos e recursos extras serão a dor de cabeça de outra pessoa.
Hobbies: golfe, Michelob Ultra
Último livro lido: “A Arte da Guerra” (Sun Tzu)
Maior realização: Fechar um negócio de software corporativo de milhões de dólares usando uma versão de demonstração baixada da internet
Traços marcantes: Sorriso de vendedor de carros usados.
Ídolo: Blake (Alec Baldwin) em “O Sucesso a Qualquer Preço”
Mais se parece com: Jack Donaghy (Alec Baldwin) em “30 Rock”

8: O Vulto.

Cargos: Desconhecidos
Perfil: Não é problema meu, não é meu trabalho, não é culpa minha – esse é o slogan do Vulto que, de alguma forma, consegue ocupar espaço no departamento de TI (e receber um pagamento) sem preenchê-lo. Ninguém sabe ao certo o que o Vulto faz, sempre porque ele ou ela se tornou um expert em não fazer quase nada. Com o tempo, o Vulto pode receber responsabilidades de gestões, para depois evoluir para a "barricada humana".
Hobbies: Vender hardware não usado pela empresa no eBay durante o almoço
Último livro lido: “Ninjutsu: A Arte da Invisibilidade” (Ninjutsu: The Art of Invisibility, em inglês)
Maior realização: Tirar um mês de férias sem que o chefe percebesse
Traços marcantes: Nenhum
Ídolo: Sargento Schultz (John Banner) em “Hogan’s Heroes”
Mais se parece com: Uma célula não identificada na folha de pagamento.

Fonte: http://www.mbi.com.br

Profissional de TI, como encontrá-lo?


No Brasil o setor de TI cresce a cada ano, e de acordo com o instituto de pesquisas Garther, até 2015 o mercado nacional de TI irá progredir em uma taxa anual de 9,9%. Entretanto, a quantidade de profissionais capacitados infelizmente não tem acompanhado o desenvolvimento do mercado.
Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, até 2014, só no Brasil, a demanda chegará em torno de 78 mil novos profissionais neste segmento, mas apenas 33 mil terão a formação apropriada para atuar no mercado de trabalho.
Podemos dizer aos profissionais de TI que, a formação superior somada aos certificados técnicos é o que dá respaldo aos atuantes no setor.
Para as organizações que não encontram profissionais qualificados, concluímos que deve haver um planejamento a médio e longo prazo e principalmente compreender a necessidade do investimento nos processos seletivos.

O recrutamento e a seleção têm influência direta nos resultados de uma empresa. As etapas desse processo contemplam o planejamento das necessidades de pessoal, recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento dos colaboradores capacitados, colocando-os em locais produtivos e recompensando-os pelo desempenho.
Os objetivos organizacionais podem ser atingidos somente com, e através das pessoas por isso a importância da condição do processo de seleção, que visa escolher a pessoa mais adequada aos requisitos da vaga. Sendo assim, torna-se essencial sabe atrair e reter as pessoas que tenham condições para satisfazer as demandas organizacionais. Um processo seletivo planejado evita desperdício de tempo, dinheiro e recursos.

Pense nisso…

Fonte: Blog Ceviu.

3 de ago. de 2012

Estudo aponta que 65 mil jovens serão formados em TI este ano!


O estudo realizado pela Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro) aponta que pelo menos 65 mil jovens serão formados na área de TI em 2012 no Brasil.
Dos 65 mil estudantes, 35 mil são de cursos de graduação, e outros 30 mil de cursos profissionalizantes na área de software e serviços de TI.
De acordo com os dados apurados, também houve crescimento significativo no volume de cursos oferecidos na área de Ciência da Computação. Entre 1996 e 2009, foram mais de 10 mil pós-graduados, com competências em diferentes áreas.
A previsão advém do segundo volume da pesquisa que será apresentada em 10 de julho ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em Brasília, intitulada “Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva”.
Conduzido por uma equipe de pesquisadores do Observatório Softex, o objetivo do estudo era analisar o setor de software e serviços de TI no Brasil. E ao que tudo indica, o resultado das pesquisas evidencia crescimento de mão de obra do setor no país, que hoje ainda é escasso.
A Softex ainda analisa que a falta de mão de obra em TI no Brasil atualmente não se deve somente a questões quantitativas. Um dos motivos é que o número de cursos ofertados na área cresce mais do que a própria demanda, que se manteve estável ao longo dos anos.
Outros fatores que devem ser considerados são a má qualidade da formação no setor, sua baixa produtividade, e a diferença entre o perfil de mão de obra requerido pelo empresário e as competências apreendidas pelos profissionais.
Ainda há a divergência entre as expectativas dos profissionais em relação às condições de trabalho oferecidas pelas empresas, e a concentração de grandes companhias e oportunidades em poucos municípios. “A mobilidade da força de trabalho ainda é pequena. Isso faz com que tenha gente sobrando de um lado e gente faltando de outro”, afirma a gerente do Observatório Softex, Virgínia Duarte.

FONTE: Info.

17 de abr. de 2012

Pesquisa mostra a média salarial brasileira em TI.


A Catho, empresa de classificados de vagas e currículos, divulgou uma lista com a média salarial na área de TI.

O ranking faz parte da "38ª Pesquisa Salarial e de Benefícios da Catho Online". A média salarial abrange os profissionais que atuam no Brasil. De acordo com a empresa, mais de 260 mil profissionais em 4 mil cidades de todo o país participaram do estudo.

A pesquisa é atualizada trimestralmente. Nesta pesquisa, o profissional respondeu a um formulário eletrônico com questões sobre o cargo, remuneração, benefícios, cidade, faturamento da empresa, sexo, idade, escolaridade, idiomas, entre outros dados.

Veja abaixo a tabela com mais de 150 cargos:

ÁREA ESPECÍFICA
CARGO
BRASIL
Administração de Banco de Dados / DBA
Consultor de Administração de Banco de Dados
R$ 7.544,90
Administração de Banco de Dados / DBA
Gerente de Administração de Banco de Dados
R$ 8.614,23
Administração de Banco de Dados / DBA
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Administração de Banco de Dados
R$ 7.866,95
Administração de Banco de Dados / DBA
Administrador de Banco de Dados Sênior
R$ 7.072,40
Administração de Banco de Dados / DBA
Analista de Administração de Banco de Dados Sênior
R$ 5.963,55
Administração de Banco de Dados / DBA
Administrador de Banco de Dados Pleno
R$ 5.096,12
Administração de Banco de Dados / DBA
Analista de Administração de Banco de Dados Pleno
R$ 4.103,60
Administração de Banco de Dados / DBA
Administrador de Banco de Dados Júnior
R$ 2.459,76
Administração de Banco de Dados / DBA
Analista de Administração de Banco de Dados Júnior
R$ 2.494,24
Administração de Banco de Dados / DBA
Trainee de Administração de Banco de Dados
R$ 1.757,95
Administração de Banco de Dados / DBA
Assistente de Administração de Banco de Dados
R$ 1.148,60
Administração de Banco de Dados / DBA
Auxiliar de Administração de Banco de Dados
R$ 851,80
Administração de Banco de Dados / DBA
Estagiário de Administração de Banco de Dados
R$ 840,20
Administração de Redes
Consultor de Administração de Redes
R$ 5.439,95
Administração de Redes
Gerente de Administração de Redes
R$ 9.574,84
Administração de Redes
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Administração de Redes
R$ 4.738,76
Administração de Redes
Administrador de Redes Sênior
R$ 4.226,66
Administração de Redes
Analista de Administração de Redes Sênior
R$ 3.912,44
Administração de Redes
Administrador de Redes Pleno
R$ 2.969,19
Administração de Redes
Analista de Administração de Redes Pleno
R$ 2.935,91
Administração de Redes
Administrador de Redes Júnior
R$ 1.953,81
Administração de Redes
Analista de Administração de Redes Júnior
R$ 2.030,39
Administração de Redes
Trainee de Administração de Redes
R$ 1.680,36
Administração de Redes
Assistente de Administração de Redes
R$ 1.448,87
Administração de Redes
Auxiliar de Administração de Redes
R$ 956,15
Administração de Redes
Estagiário de Administração de Redes
R$ 780,52
Arquitetura da Informação
Gerente de Arquitetura da Informação
R$ 10.877,17
Arquitetura da Informação
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Arquitetura da Informação
R$ 8.687,76
Arquitetura da Informação
Arquiteto da Informação Sênior
R$ 8.507,23
Arquitetura da Informação
Arquiteto da Informação Pleno
R$ 4.546,72
Arquitetura da Informação
Arquiteto da Informação Júnior
R$ 3.121,13
Arquitetura da Informação
Estagiário de Arquitetura da Informação
R$ 1.110,18
Conteúdo Web
Gerente de Conteúdo Web
R$ 8.368,61
Conteúdo Web
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Conteúdo Web
R$ 4.930,32
Conteúdo Web
Analista de Conteúdo Web Sênior
R$ 3.689,97
Conteúdo Web
Analista de Conteúdo Web Pleno
R$ 2.603,55
Conteúdo Web
Analista de Conteúdo Web Júnior
R$ 2.012,86
Conteúdo Web
Assistente de Conteúdo Web
R$ 1.345,76
Conteúdo Web
Auxiliar de Conteúdo Web
R$ 1.133,38
Conteúdo Web
Estagiário de Conteúdo Web
R$ 852,90
Conteúdo Web
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Criação Web
R$ 6.117,71
Conteúdo Web
Web Designer Sênior
R$ 3.299,11
Conteúdo Web
Webmaster Sênior
R$ 3.018,09
Conteúdo Web
Revisor de Criação Web
R$ 1.943,65
Conteúdo Web
Web Designer Pleno
R$ 1.926,08
Conteúdo Web
Webmaster Pleno
R$ 2.266,55
Conteúdo Web
Web Designer Júnior
R$ 1.217,26
Conteúdo Web
Webmaster Júnior
R$ 1.646,56
Conteúdo Web
Trainee de Criação Web
R$ 1.013,89
Conteúdo Web
Estagiário de Criação Web
R$ 722,30
E-Commerce / E-Business
Diretor de E-Commerce / E-Business
R$ 16.062,17
E-Commerce / E-Business
Gerente de E-Commerce / E-Business
R$ 8.163,91
E-Commerce / E-Business
Coordenador, Supervisor ou Chefe de E-Commerce / E-Business
R$ 5.637,99
E-Commerce / E-Business
Analista de E-Commerce / E-Business Sênior
R$ 3.968,27
E-Commerce / E-Business
Analista de E-Commerce / E-Business Pleno
R$ 3.954,12
E-Commerce / E-Business
Analista de E-Commerce / E-Business Júnior
R$ 1.679,06
E-Commerce / E-Business
Assistente de E-Commerce / E-Business
R$ 1.072,61
E-Commerce / E-Business
Auxiliar de E-Commerce / E-Business
R$ 819,67
E-Commerce / E-Business
Estagiário de E-Commerce / E-Business
R$ 709,91
Negócios Web
Gerente de Negócios Web
R$ 7.656,19
Negócios Web
Executivo de Contas de Negócios Web
R$ 5.749,21
Negócios Web
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Negócios Web
R$ 5.061,87
Negócios Web
Analista de Negócios Web Sênior
R$ 4.961,69
Negócios Web
Analista de Negócios Web Pleno
R$ 3.303,39
Negócios Web
Analista de Negócios Web Júnior
R$ 1.687,32
Negócios Web
Assistente de Negócios Web
R$ 1.524,86
Negócios Web
Auxiliar de Negócios Web
R$ 886,72
Negócios Web
Estagiário de Negócios Web
R$ 802,34
Processamento de Dados
Gerente de Processamento de Dados
R$ 8.862,05
Processamento de Dados
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Processamento de Dados
R$ 5.106,42
Processamento de Dados
Analista de Processamento de Dados Sênior
R$ 4.900,77
Processamento de Dados
Analista de Processamento de Dados Pleno
R$ 3.452,44
Processamento de Dados
Analista de Processamento de Dados Júnior
R$ 1.983,31
Processamento de Dados
Trainee de Processamento de Dados
R$ 1.760,65
Processamento de Dados
Operador de Processamento de Dados
R$ 1.322,74
Processamento de Dados
Assistente de Processamento de Dados
R$ 1.296,89
Processamento de Dados
Digitador
R$ 897,26
Processamento de Dados
Auxiliar de Processamento de Dados
R$ 829,14
Processamento de Dados
Estagiário de Processamento de Dados
R$ 759,24
Programação
Gerente de Programação
R$ 9.041,53
Programação
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Programação
R$ 6.003,49
Programação
Analista de Programação Sênior
R$ 5.763,07
Programação
Programador Sênior
R$ 3.505,39
Programação
Analista de Programação Pleno
R$ 3.595,95
Programação
Programador Pleno
R$ 2.649,11
Programação
Analista de Programação Júnior
R$ 2.169,52
Programação
Programador Júnior
R$ 1.634,99
Programação
Trainee de Programação
R$ 1.213,38
Programação
Assistente de Programação
R$ 1.263,53
Programação
Auxiliar de Programação
R$ 882,33
Programação
Estagiário de Programação
R$ 812,49
Qualidade de Software
Gerente de Qualidade de Software
R$ 10.672,60
Qualidade de Software
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Qualidade de Software
R$ 4.826,53
Qualidade de Software
Analista de Qualidade de Software Sênior
R$ 4.331,90
Qualidade de Software
Analista de Qualidade de Software Pleno
R$ 2.718,52
Qualidade de Software
Analista de Qualidade de Software Júnior
R$ 2.001,46
Qualidade de Software
Assistente de Qualidade de Software
R$ 1.107,32
Qualidade de Software
Estagiário de Qualidade de Software
R$ 821,72
Segurança da Informação
Consultor de Segurança da Informação
R$ 6.752,88
Segurança da Informação
Gerente de Segurança da Informação
R$ 9.837,54
Segurança da Informação
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Segurança da Informação
R$ 7.615,81
Segurança da Informação
Analista de Segurança da Informação Sênior
R$ 6.286,38
Segurança da Informação
Analista de Segurança da Informação Pleno
R$ 3.705,12
Segurança da Informação
Analista de Segurança da Informação Júnior
R$ 2.338,32
Segurança da Informação
Assistente de Segurança da Informação
R$ 1.291,98
Segurança da Informação
Estagiário de Segurança da Informação
R$ 1.090,94
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Diretor de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 15.375,85
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Consultor de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 7.424,72
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Gerente de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 9.630,62
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 7.644,05
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Requisitos Sênior
R$ 5.954,35
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Sênior
R$ 6.074,23
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Testes Sênior
R$ 3.669,42
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Requisitos Pleno
R$ 3.818,02
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Pleno
R$ 4.094,54
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Testes Pleno
R$ 2.941,45
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Requisitos Júnior
R$ 2.260,12
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria) Júnior
R$ 2.619,20
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Analista de Testes Júnior
R$ 2.057,78
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Trainee de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 1.621,27
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Assistente de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 1.563,57
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Auxiliar de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 1.041,32
Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
Estagiário de Sistemas (Projetos / Desenvolvimento / Consultoria)
R$ 893,56
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Diretor de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 16.790,21
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Consultor de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 4.867,79
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Gerente de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 7.248,30
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 3.580,92
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Analista de Suporte Técnico em Informática - Help Desk Sênior
R$ 2.844,20
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Analista de Suporte Técnico em Informática - Help Desk Pleno
R$ 1.798,23
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Analista de Suporte Técnico em Informática - Help Desk Júnior
R$ 1.382,03
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Trainee de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 1.128,05
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Técnico de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 1.167,91
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Assistente de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 1.163,99
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Auxiliar de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 960,38
Suporte Técnico em Informática - Help Desk
Estagiário de Suporte Técnico em Informática - Help Desk
R$ 820,46
Tecnologia da Informação (TI)
Diretor de Tecnologia da Informação
R$ 18.094,51
Tecnologia da Informação (TI)
Consultor de Tecnologia da Informação
R$ 7.521,11
Tecnologia da Informação (TI)
Gerente de Tecnologia da Informação
R$ 9.772,74
Tecnologia da Informação (TI)
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Tecnologia da Informação
R$ 5.989,71
Tecnologia da Informação (TI)
Analista de Tecnologia da Informação Sênior
R$ 5.850,25
Tecnologia da Informação (TI)
Analista de Tecnologia da Informação Pleno
R$ 3.357,86
Tecnologia da Informação (TI)
Analista de Tecnologia da Informação Júnior
R$ 1.730,32
Tecnologia da Informação (TI)
Trainee de Tecnologia da Informação
R$ 1.469,19
Tecnologia da Informação (TI)
Assistente de Tecnologia da Informação
R$ 1.334,72
Tecnologia da Informação (TI)
Auxiliar de Tecnologia da Informação
R$ 1.074,74
Tecnologia da Informação (TI)
Estagiário de Tecnologia da Informação
R$ 780,41
Web Development
Gerente de Web Development
R$ 6.666,01
Web Development
Coordenador, Supervisor ou Chefe de Web Development
R$ 5.371,69
Web Development
Analista de Web Development Sênior
R$ 5.667,44
Web Development
Analista de Web Development Pleno
R$ 3.020,79
Web Development
Analista de Web Development Júnior
R$ 2.029,51
Web Development
Trainee de Web Development
R$ 2.178,75
Web Development
Assistente de Web Development
R$ 1.910,04
Web Development
Auxiliar de Web Development
R$ 935,82
Web Development
Estagiário de Web Development
R$ 616,20