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16 de out. de 2013

Com nuvem e treinamento, usuário final consome menos TI.

Empresas com equipe interna de tecnologia da informação (TI) ou que contratam serviços terceirizados de TI conhecem muito bem a máxima: quanto menos você precisar do suporte de seu time de tecnologia, melhor será seu resultado e mais baixo seu custo. Afinal, sistemas complicados e manutenções complexas exigem que seus colaboradores deixem as tarefas de lado para pedir ajuda a TI, um sinônimo de queda de produtividade e atraso nos projetos.
De acordo com Rodrigo Cavalcanti, professor do curso de pós-graduação em gestão de TI da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a tendência é que as aplicações voltadas para a gestão das empresas, como os softwares de ERP (sistemas integrados de informação), e outras soluções desenhadas para gerenciar times de vendas, equipes de projetos e até mesmo gestão de infraestrutura fiquem tão simples a ponto de poderem ser manipuladas pelo usuário final com o mínimo de intervenção de especialistas. “Os projetos modernos de software não são construídos pensando no especialista, mas no usuário final, que precisará resolver seus problemas de forma intuitiva e simples”, diz Cavalcanti.
Segundo o pesquisador da UFBA, essa tendência não elimina a necessidade de profissionais de TI, mas sofistifica sua atuação. “Sempre serão necessários técnicos em TI, porém cada vez menos existirá aquela pessoa que fica numa sala, atendendo telefonemas e dando explicações sobre como exportar um relatório ou imprimir um documento”, afirma o professor.

Complexidade na nuvem – A principal vantagem para as empresas de fenômenos como esse é a redução nos custos com a TI, uma vez que o número de horas de atendentes em call center ou suporte presencial cai abruptamente se o usuário final tiver treinamento e ferramentas adequadas para usar todos os recursos dos softwares da empresa sem auxílio de especialistas.
Sérgio Rezende, diretor de pesquisa do Centro de Estudos Avançados do Recife (Cesar), considera que as tarefas mais complexas de TI das empresas já foram terceirizadas para soluções em nuvem, como a gestão de infraestrutura e manutenção de hardware. “Quando as empresas contratam soluções em nuvem, elas repassam para o prestador desse serviço todo o trabalho com manutenção de servidores, estrutura de conectividade e planejamento de infraestrutura, uma vez que, nesse modelo, é possível expandir e diminuir o número de recursos contratados conforme a variação de desempenho de seu empreendimento”, diz Rezende. O pesquisador do Cesar alerta, no entanto, para a necessidade de escolher com inteligência e muita pesquisa seu fornecedor de nuvem, já que este agente terá grandes responsabilidades com sua empresa, o que pode incluir até mesmo fazer backup de seus dados.
Uma vez feita a opção correta de fornecedor, restará para seu time interno tarefas menos estratégicas (e complexas) de uso da TI. É nessa fase que, recomendam os especialistas, vale a pena oferecer treinamento para os softwares adotados e qualificar os colaboradores de áreas dependentes dos serviços em nuvem, como vendedores, consultores de RH e gestores de nível médio em áreas como finanças e produção.
O cenário ideal, explica Rodrigo Cavalcanti, é que os diferentes times de uma empresa saibam explorar os recursos dos softwares em nuvem adotados e precisem de pouco apoio da TI. “Uma dica eficiente é incentivar os colaboradores com mais talento e habilidade para tecnologia a compartilhar seu conhecimento com os colegas”, diz o professor.
Na avaliação dos especialistas, esse ambiente permitiria reduzir os custos em horas contratadas de prestadores de serviço em TI e concentrar os investimentos em tecnologia apenas em áreas estratégicas, como planejamento e supervisão. “O melhor de tudo, no entanto, não é o corte de custos, mas o fato de a energia de sua empresa concentrar-se em seu negócio principal e não em manutenção de computadores e software”, afirma Cavalcanti.

17 de set. de 2013

8 Requisitos para um e-commerce “Juridicamente Legal”

O Decreto Federal 7.962 de 15/03/2013 que entrou em vigor recentemente, a Lei da entrega com hora marcada editada no Estado de São Paulo, a Lei do Estado do Rio de Janeiro que regulamenta os sites de compras coletivas e até mesmo os decretos estaduais editados por conta do protocolo ICMS 21 (embora inconstitucionais) são exemplos da atuação cada vez mais ativa do poder legislativo.
Além de uma boa aparência que transmita credibilidade e confiança ao consumidor, cabe ao empreendedor de e-commerce manter-se atualizado e adequar o seu negócio a este emaranhado de Leis, de forma que o site seja considerado “juridicamente legalJ”!
Abaixo elencamos, de forma geral, alguns requisitos legais básicos que todos os sites devem conter:

1 – Identificação: O site deve manter em local visível todos os dados de identificação da empresa, tais como: razão social, CNPJ, endereço, endereço eletrônico, telefone, e-mail ou qualquer outro meio que facilite o contato do consumidor. Recomendamos que estas informações constem no rodapé do site, de forma que fiquem visíveis em todas as páginas acessadas.

2 – Informações claras e precisas:
i. Todas as informações devem ser claras e precisas de forma que não causem dúvidas aos consumidores;
ii. Os produtos e serviços devem ser minuciosamente descritos com suas especificações e características, devendo constar, se for o caso, informações sobre os riscos à saúde e à segurança dos consumidores;
iii. No preço, devem ser informadas quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros;
iv. O frete, bem como a forma e o prazo de entrega devem constar na oferta;
v. Informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à fruição da oferta. Neste caso, recomendamos a inclusão de observação sobre a possibilidade de extravio do produto e impossibilidade de entrega com estorno dos valores pagos (problema frequente de algumas empresas);
vi. O consumidor deve ser informado sobre a confirmação de pagamento e  finalização do pedido.

2.1 – Informações adicionais em sites de compras coletivas: Além das informações acima, os sites de compras coletivas devem conter:
i. Quantidade mínima de consumidores para a efetivação da oferta;
ii. Prazo para utilização da cupom; e
iii. Identificação do fornecedor responsável pelo sítio eletrônico e do fornecedor do produto ou serviço ofertado.
Aqui cabe ainda uma observação no tocante às empresa de compras coletivas atuantes no Estado do Rio de Janeiro que, além dos requisitos acima, devem observar a Lei 6.161/2012.

3 – Condições de uso = contrato: As condições devem disciplinar as formas de compra, pagamentos, trocas e devoluções, política de privacidade e todas as outras informações sobre o modelo de negócio desenvolvido pelo site. Este documento, somado as condições específicas da oferta constituem o contrato firmado com o consumidor no ato da compra.
As condições de uso devem ficar em local de fácil visualização no site, devendo o consumidor aceita-las no cadastro bem como antes da efetivação da compra.

4 – SAC: O site deve disponibilizar serviço de atendimento ao consumidor para atendimento antes e após a venda. O SAC deve atuar de forma on-line (chat, redes sociais, e-mail, etc) e por telefone. Há muita discussão sobre a necessidade de implantação de 0800, porém, segundo a o Decreto 6.523/2008 este tipo de atendimento é obrigatório somente para fornecedores de serviços regulados pelo Poder Público Federal.

5 – Segurança: O site deve utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento de dados do consumidor. É de extrema necessidade que o site utilize de uma URL segura (https) com dados criptografados (SSL), de uma plataforma de pagamento confiável, de um  firewall ativo que detecte possíveis invasores e de um programa que informe eventuais fraudes nas relações de compra e venda.

6 – Direito de arrependimento: Deve-se respeitar o direito de arrependimento do consumidor, de forma que esse possa cancelar a compra e devolver o pedido sem nenhum ônus no prazo de até 7 dias do recebimento do produto. Esta informação deve constar expressamente no site em local de fácil visualização.
Em casos de cancelamento da compra, deve-se informar ao consumidor como ocorrerá o processo de reembolso, vez que, em casos de cartões de crédito, os estornos poderão ser visualizados em até duas faturas subsequentes à data de solicitação, dependendo dos procedimentos adotados pelas respectivas Administradoras.

7 – Disponibilização do Código de Defesa do Consumidor: A Lei 12.291/2010 prevê a obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais em manter um exemplar do Código de Defesa do Consumidor em local visível e de fácil acesso ao consumidor. Aqui nos deparamos com uma dúvida, o ambiente virtual do site, pode ser considerado um estabelecimento comercial?  Na prática, ainda não temos resposta a este questionamento e também não nos deparamos com nenhuma autuação administrativa neste sentido, porém, preventivamente, seria interessante manter um link do CDC (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm) em um local de fácil visualização no site.

8 – Respeito às Leis Estaduais: É importantíssimo o respeito às Leis de determinados Estados que regulamentam o comércio eletrônico. Em São Paulo, deve-se atentar para a Lei da entrega com hora marcada (13.747/2009) e no Rio de Janeiro a Lei que regulamentou os sites de compras coletivas (6.161/2012).
Um site “juridicamente legal J” depende, obrigatoriamente, da implementação de tais práticas que, se aplicadas, além de transmitir maior credibilidade e confiança aos seus consumidores, ajudarão a prevenir eventuais autuações administrativas e judiciais pelos órgãos fiscalizadores competentes.

Fonte: Ecommerce News.

9 de set. de 2013

VTEX adquire Nixus e Loja Integrada por R$ 10 milhões.

A VTEX, especializada em tecnologia para comércio eletrônico, acaba de anunciar a compra das empresas Nixus e Loja Integrada, por aproximadamente R$ 10 milhões.
A Nixus possui mais de 70 clientes, como Castor Colchões, Plasútil e Copag. Já a Loja Integrada é uma plataforma de loja virtual voltada para micro e pequenas empresas. Lançada em maio deste ano, já conta com mais de 20 mil lojas cadastradas.
“Há tempos buscamos empresas que possuam uma equipe notável, tecnologia de ponta e carteira de clientes que possam agregar ao portfólio da VTEX. Somar forças, unindo pessoas que se destacam no mercado é, e sempre será, uma diretriz da nossa companhia”, comenta Geraldo Thomaz, co-CEO da VTEX.
Com as aquisições, Udlei Nattis e Adriano Caetano, que são sócios nas duas empresas, passarão a integrar o quadro de diretoria da companhia e serão responsáveis por uma nova unidade de negócio da VTEX, que atuará com foco exclusivo nos pequenos varejistas.
“O time da Nixus será absorvido pela VTEX, já que seus clientes têm uma sinergia muito grande com os nossos produtos. Já a Loja Integrada irá trabalhar de forma independente, como uma unidade de negócios. Entendemos que as necessidades de micro e pequenas empresas são bastante distintas e queremos colaborar com a evolução deles”, enfatiza.
“Admiramos a VTEX há algum tempo. Juntar nosso time e nossa visão com uma empresa consolidada e globalizada como a VTEX é um grande orgulho. De certa forma, estamos realizando o sonho de participar de uma empresa brasileira global de software como serviço”, complementa Adriano Caetano, sócio da Nixus.
A VTEX atende clientes corporativos como Boticário, Walmart, TIM, Ambev, Polishop, Staples, entre mais de 400 empresas na América Latina. Atualmente, é uma das maiores empresas especializadas em plataforma de e-commerce no mundo e, segundo Thomaz, buscará a liderança em até cinco anos. Para isso, cerca de R$ 30 milhões serão investidos.

Fonte: E-Commerce News.

4 de set. de 2013

Reflexo de arranha-céu derrete partes de carro em Londres.

A luz refletida pelos vidros de um arranha-céu foi responsável por derreter partes de um Jaguar XJ estacionado nas proximidades. Ou pelo menos é isso que afirmou o dono, Martin Lindsay, em depoimento dado ao site inglês City A.M.
O carro fora parado pelo empresário em uma rua próxima ao prédio perto da uma da tarde, e lá ficou por cerca de uma hora. Ao chegar ao local, a reportagem do site notou um cheiro de plástico queimado e o reflexo das janelas da construção na lataria. Uma foto divulgada pela BBC mostra o estrago no veículo.
Por mais curioso que pareça, o caso não foi o primeiro relatado ao site. Um engenheiro contou ao City A.M. o caso de sua van, que teve toda a parte esquerda do painel derretida. O reflexo das paredes também tem incomodado os passantes, e é mais forte no período da tarde, segundo o site London Evening Standard.
Projetado pelo arquiteto uruguaio Rafael Viñoly e apelidado de Walkie-Talkie, o arranha-céu tem as paredes levemente curvadas. Os quatro lados são cobertos de vidro, e um deles tem a parede espelhada côncava, como a parte interna de uma colher. Isso faz com que os raios refletidos “foquem” em um ponto, criando um efeito que lembra o de uma lente de aumento.
O grande problema aí é que esse lado do prédio ainda é inclinado para a rua, o que faz com que o ponto teoricamente mais quente seja bem onde passam os carros e as pessoas. Não se sabe ainda se o calor gerado pelo reflexo do prédio é realmente capaz de derreter partes de um carro, mas isso não impediu as autoridades londrinas de iniciarem uma investigação.
Diversos pontos de estacionamento “aquecidos” pelo Walkie-Talkie (que agora virou Walkie-Scorchie, ou "Walkie-derretedor") já foram interditados por oficiais locais. Já o empresário Lindsay não ficou de mãos abanando, e os responsáveis pelo prédio concordaram em pagar os custos do reparo do Jaguar.

Fonte: Info.

3 de set. de 2013

Tecnologia usada em bracelete pode substituir senhas e chaves.

Um discreto acessório anunciado hoje promete mudar a forma como pessoas lidam com palavras-chave. Idealizado pela startup Byomi, o Nymi funciona como um eletrocardiograma portátil, e reconhece o padrão de batimentos cardíacos de um usuário para ser uma “chave para tudo”.
Prometido para 2014 e, por ora, disponível apenas para pré-venda por 79 dólares, o acessório usa uma tecnologia criada pelo Dr. Karl Martin, fundador da empresa canadense. A proposta é fazer com que o acessório desbloqueie de tudo mesmo - de smartphones e portas a carros e cartões de crédito.
Preso ao pulso, o pequeno bracelete deve ser aproximado de um leitor específico, acoplado a um objeto, para abri-lo ou executá-lo, de forma até parecida com os NFC rings. A aproximação ou o gesto feito são detectados por Bluetooth, e o dispositivo usa a última versão da tecnologia, que garante baixo consumo de energia.
O pequeno bracelete usa uma tecnologia que identifica o usuário pelos batimentos cardíacos




Preso ao pulso, o pequeno bracelete deve ser aproximado de um leitor específico, acoplado a um objeto, para abri-lo ou executá-lo, de forma até parecida com os NFC rings. A aproximação ou o gesto feito são detectados por Bluetooth, e o dispositivo usa a última versão da tecnologia, que garante baixo consumo de energia.
A segurança proporcionada pela tecnologia do Nymi é, teoricamente, garantida, já que os batimentos cardíacos de uma pessoa são tão (ou mais) únicos que uma impressão digital. Eles são praticamente impossíveis de serem replicados, e o acessório só funciona quando está preso ao braço do dono - ou seja, um ladrão que por acaso roubar o bracelete não conseguirá usá-lo.
Para garantir a praticidade, o Nymi ainda fica autenticando constantemente. Assim, nenhum botão precisa ser apertado e nenhuma ação é perdida. Isso também faz com que o dispositivo pare de funcionar assim que detecta que saiu do pulso "original".
As ideias de aplicações para a tecnologia ainda vão além dos desbloqueios, e, segundo o The Verge, Martin pretende criar experiências personalizadas ligadas a ele. A chegada de uma pessoa usando um Nymi ou outro acessório poderia fazer com que a temperatura do ambiente fosse ajustada automaticamente, porta retratos digitais fossem personalizados com fotos do usuário e mais. Em suma, as possibilidades são das mais diversas.
A expansão da tecnologia do bracelete – que pode ser usada também em anéis ou colares, por exemplo – vai depender da colaboração de desenvolvedores, no entanto. Para interessados, kits de desenvolvimento devem ser disponibilizados no próprio site assim que o Nymi for lançado oficialmente, no começo de 2014. Ele está disponível na pré-venda, custando 79 dólares.

29 de ago. de 2013

Skype comemora dez anos de sucesso com 300 mi de usuários.

O Skype, que celebra nesta quinta-feira (29) seu aniversário de dez anos, já tem mais de 300 milhões de usuários ativos e conversas que durariam 2,6 bilhões de anos, em uma década na qual se adaptou muito bem às mudanças radicais na comunicação e na tecnologia.
Em abril de 2003, aconteceu a primeira chamada por Skype de um computador na Estônia, mas só em 29 de agosto foi lançada a primeira versão beta do serviço de voz por IP.
 Em dez anos, a audiência do aplicativo multiplicou. Enquanto programas e sites que eram líderes morreram, o Skype soube se adaptar às novas necessidades dos usuários de comunicação.
O programa conseguiu sobreviver às mudanças bruscas da indústria que impuseram novas formas de relação pessoal. Poucas são as companhias que podem dizer o mesmo.
"Acho que há dez anos ninguém era capaz de imaginar como o mercado evoluiria, nem nós", explicou em entrevista à Agência Efe o diretor de desenvolvimento do Skype para a América Latina, Alejandro Arnaiz.
Para o diretor, o sucesso do Skype está no fato de ser pioneiro nas videochamadas em grande escala, na evolução para a alta definição e porque tenta estar sempre presente nos diferentes dispositivos e plataformas, desde o computador, smartphones, tablets até na televisão.
Em dias de pico, cerca de 50 milhões de usuários chegam a usar o serviço simultaneamente.
A decisão de estar presente em dispositivos móveis foi uma das chaves para sua sobrevivência. O Skype é um dos aplicativos mais baixados em smatphones e tablets e a cada mês, 50% dos novos usuários do serviço são móveis. O aplicativo tem um crescimento exponencial invejável, dobra de número de usuários a cada ano.
A história do Skype, fundada por Niklas Zennström e Janus Friis na Estônia, está repleta de parceiros.
Em 2005, o Ebay comprou o Skype por US$ 2,6 bilhões. Quatro anos depois, 70% da companhia passou para as mãos de investidores privados e, em maio de 2011, a Microsoft anunciou que adquiria a empresa por US$ 8,5 bilhões, a fim de se reposicionar nas comunicações on line, área que estava perdendo a liderança com a decadência do MSN Messenger.
Sua integração, como uma divisão de negócio na Microsoft, integrou o programa ao Windows 8, o Windows Phone 8, o Outlook e migrou o Messenger para o Skype. E Arnaiz diz que ainda haverá mais processos de integração.
Com o auge das comunicações móveis, como empresas como Google, Apple, Viber e Whatsapp se posicionado como concorrentes reais, o Skype precisa se reinventar.
Arnaiz afirmou que a companhia precisa continuar buscando "novas maneiras de permitir que as pessoas estejam em contato". Existe uma linha de pesquisa do Skype que testa videochamadas em 3D.
O vice-presidente corporativo da Microsoft para o Skype, Mark Gillett, explicou em entrevista à "BBC" que, apesar dos testes, ainda falta muito tempo para uma tecnologia com essa complexidade poder ser implantada.
Embora nesta última década o Skype tenha conseguido se manter firme em um ambiente de transformações constantes e cada vez mais aceleradas, nem todo o caminho foi tranquilo.
Há pouco tempo, o programa viu seu nome envolvido no meio do escândalo de espionagem ventilado pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden: segundo dados vazados por ele, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos tinha acesso à informações hospedadas em seus servidores.
Mesmo com esse escândalo, Arnaiz diz que o Skype não se arrepende de nada do que fez em seus dez anos de história. 

Fonte: Info.

22 de ago. de 2013

Jovens profissionais preferem Petrobras a Google.

Pesquisa realizada pela consultoria Cia de Talentos revelou que o Google é uma das principais empresas dos sonhos dos jovens. A gigante de buscas ficou em segundo lugar do ranking depois da líder Petrobras.
Entre os motivos para a escolha da empresa favorita, estão o desenvolvimento profissional (46%), boa imagem no mercado (32%) e realização (27%). A "possibilidade de inovação", citada por 23% dos entrevistados, apareceu pela primeira vez entre as principais razões.
A estatal de petróleo manteve sua posição de 2012 e é a empresa que mais apareceu no topo da lista do levantamento: sete vezes. O estudo avalia estudantes e recém-formados de 17 a 26 anos e está na 12ª edição.

Veja abaixo a lista completa e o vídeo oficial da pesquisa.

1. Petrobras
2. Google
3. Itaú
4. Vale
5. Santander
6. Nestlé
7. Odebrecht
8. Ambev
9. PwC
10. Unilever




21 de ago. de 2013

WeChat dá uma "surra" no WhatsApp.

No início da semana, o aplicativo gratuito para troca de mensagens WeChat afirmou ter chegado à marca de 100 milhões de usuários. Rival de plataformas como WhatsApp e Viber, o serviço já figura entre os mais populares na AppStore e está disponível em todas as plataformas.
Segundo a empresa chinesa, a massiva campanha publicitária estrelada por Lionel Messi e a versão 5.0 contribuíram para a popularização. Mas, além disso, o que garante o sucesso do WeChat? Fizemos o teste e destacamos alguns diferenciais interessantes:

Conversa de voz em tempo real.

O aplicativo tem função semelhante à de um Walkie Talkie para duas pessoas conversarem simultaneamente.

Conversa pela web.

O recurso é muito bacana e útil. Você pode papear tanto pelo aplicativo quanto pelo browser em seu computador, sem precisar de muita gambiarra. No entanto, o esquema para ativar a conversa no PC é meio complicado e exige leitura de QR Codes.

Conhecer novas pessoas.

Um grande diferencial é o pacote de recursos para conhecer gente nova. Ao agitar o telefone, por exemplo, você é apresentado a uma pessoa aleatória que esteja por perto. No entanto, ao testar a função, em certo momento o aplicativo passou a sugerir somente contatos orientais que, com certeza, não se encontravam nas imediações.
Além disso há o recurso “buscar pessoas”, que mostra uma lista de usuários próximos com os quais você pode puxar papo. É possível, também, filtrar a busca por homens ou mulheres. A funcionalidade pode ser interessante para quem estiver a fim de uma paquera ou simplesmente conversar com desconhecidos.

Chat por vídeo.

O WeChat tem chat por vídeo, tal como o Skype, para duas pessoas conversarem por videoconferência.

Stickers.

Conta com figurinhas semelhantes às do Facebook. A diferença é que a maioria dos pacotes é vendida por US$ 1.

Perfil mais completo.

Função não tão importante, mas interessante, é a customização do perfil. Nele, você escolhe a foto de capa e cria uma linha do tempo só com imagens que marcaram determinados momentos de sua vida.

Os mesmos recursos do WhatsApp.

As funções listadas acima são exclusivas em relação ao WhatsApp, sendo que praticamente todos os outros recursos do app rival – como envio de mensagem de voz, lista de contatos, emoticons, etc... – estão presentes também no WeChat.

Onde o WeChat perde?

No aspecto mais importante para qualquer nova rede social: a quantidade de pessoas. Apesar de ter 100 milhões de usuários, no Brasil o WeChat ainda é muito menos popular. A empresa não divulga números regionais, mas não é difícil perceber a diferença. No meu caso, por exemplo, encontrei apenas 11 amigos contra os mais de 150 que tenho no WhatsApp.
Potencial, o WeChat tem. Considerando que o serviço contratou o melhor jogador de futebol do mundo como garoto-propaganda, dinheiro também não parece faltar. Resta esperar para ver se o app cairá no gosto dos brasileiros.

Fonte: Olhar Digital.

11 de ago. de 2013

Governo estuda "importar" engenheiros.

A presidente Dilma Rousseff já está estudando um modo de facilitar a vinda de engenheiros estrangeiros para trabalhar no Brasil, assim como fez com profissionais da área da saúde, no Programa Mais Médicos. Alguns ministros do chamado “núcleo duro” do governo estão tentando provar para a petista que a medida ajudaria a solucionar um dos problemas que atravancam o andamento de obras e o repasse de verba federal para municípios.
Hoje, faltam nas prefeituras especialistas dispostos a trabalhar na elaboração de projetos básico e executivo, fundamentais para que a cidade possa receber recursos da União.
As travas no repasse de dinheiro já foram identificadas por Dilma como um dos obstáculos para que o Executivo consiga impulsionar o crescimento econômico e acelerar obras de infraestrutura - dois gargalos que poderão custar caro para a candidatura à reeleição.
O governo já investe hoje no estágio e na especialização de engenheiros brasileiros no exterior com o Ciência Sem Fronteiras programa comandado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação. Mas a ideia estudada no Palácio do Planalto é ir além, aproveitando os profissionais de fora já prontos, para que tragam expertise e preencham lacunas em regiões hoje desprezadas pelos brasileiros. A proposta inicial é importar especialmente mão de obra de nações que enfrentam crise econômica e têm idiomas afins, como Portugal e Espanha.
O plano ainda está em estágio embrionário e setores técnicos do governo ainda não foram comunicados sobre a ideia. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, acredita que o Mais Médicos pode até servir como uma experiência piloto. Entretanto, aposta mais na eficiência do Ciência Sem Fronteiras. “O ideal não é ter mais, porém melhores engenheiros dispostos a trabalhar em áreas carentes desses profissionais.”
Para se ter uma ideia, o Maranhão é hoje o Estado brasileiro que menos abriga empregados da área de engenharia. De acordo com dados do IBGE de 2010, a média é de 1.265 habitantes por engenheiro em todo Maranhão, seguido pelo Piauí (1.197 habitantes por engenheiro) e Roraima (1.023 habitantes por engenheiro). São Paulo é o que mais concentra esse tipo de profissional (148 habitantes por engenheiro). 

‘Presente de grego’ -  Na gestão anterior, o ex-presidente Lula afirmou ter dinheiro em caixa para investir, fez um chamamento aos prefeitos pedindo para que eles encaminhassem a Brasília projetos executivos assinados por engenheiros para que a União pudesse repassar dinheiro para as prefeituras. Dilma também vem reivindicando a mesma iniciativa. Mas há gestores municipais que consideram os programas de transferência voluntária de renda federal um “presente de grego”.
Para o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a falta de engenheiros é apenas uma das dificuldades para que os municípios recebam investimentos federais. “Além da dificuldade em formar um quadro com engenheiro civil, mecânico e agrônomo, a demora na liberação de licença ambiental e a dificuldade para comprovar a propriedade de um terreno também atrapalham muito”, avalia Ziulkoski.
Outro imbróglio que ele aponta é a falta de dinheiro para a “contrapartida”. Segundo ele, no caso do Bolsa Família, por exemplo, cabe ao município manter atualizado o cadastro dos beneficiários, checar quem morreu, quem arrumou emprego, as crianças que estão na escola. “Tudo tem um custo, é um presente de grego”, afirma. “Eu sou o primeiro a dizer aos prefeitos que nem mandem projetos, porque eles nem conseguem manter os que já têm. Só que os 4.100 novos eleitos ainda estão sonhando, achando que podem fazer muita coisa.”

Imigração -  A Secretaria de Assuntos Estratégicos está conduzindo um projeto para estimular a entrada de mão de obra estrangeira qualificada em território nacional. Segundo dados de 2010 compilados pela SAE, o número de imigrantes de primeira geração que vive hoje no Brasil representa 0,3% da população (cerca de 600 mil pessoas), diante da média mundial de 3%. A pesquisa cita que “países altamente desenvolvidos como Suíça, Nova Zelândia, Austrália e Canadá possuem mais de 20% da população formada por imigrantes”.


Fonte: Info.

10 de ago. de 2013

Apple consegue proibir vendas da Samsung nos EUA.

A Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (USITC) proibiu nesta sexta-feira o grupo sul-coreano Samsung de importar e vender nos Estados Unidos alguns de seus aparelhos eletrônicos que, segundo esta agência federal, violam as patentes da rival norte-americana Apple.
A USITC publicou em seu site uma decisão "que proíbe a Samsung Electronics America e a Samsung Telecommunications America continuar importando, vendendo e distribuindo artigos que violam" certas patentes do grupo de informática norte-americano.
A Apple, com sede na Califórnia, que entrou com um processo na Comissão em agosto de 2011, não obteve, contudo, uma vitória total: a USITC conclui que a Samsung tinha infringido somente duas de suas patentes, enquanto a Apple acusava a empresa sul-coreana de quebrar seis licenças.
A decisão se tornará efetiva depois que o prazo expirar, durante o qual o presidente Barack Obama pode vetá-la.
Este direito é muito pouco utilizado, mas o governo lançou mão dele no sábado, pela primeira vez desde 1987, para cancelar outra decisão da USITC.
A questão também era relacionada a um conflito entre Apple e Samsung, mas eram os aparelhos do grupo norte-americano que tinham sido proibidos para a venda, porque a USITC considerou que violavam as patentes da empresa sul-coreana.

Fonte: Info.

9 de ago. de 2013

Hackers adotam nova moeda digital depois da Liberty Reserve.

Três meses depois de autoridades internacionais fecharem a empresa de transferência de dinheiro digital Liberty Reserve, especialistas em Internet dizem que os criminosos da web estão cada vez mais se voltando para outra moeda online chamada Perfect Money.
Idan Aharoni, chefe de inteligência cibernética da unidade de segurança da RSA, disse que golpistas e ladrões estão usando a moeda digital para lavar dinheiro e ocultar lucros, da mesma forma que supostamente faziam com a moeda da Liberty Reserve. A RSA pertence à fabricante de equipamentos de armazenamento de dados EMC Corp.
Em nome de seus clientes, que incluem as principais instituições financeiras, Aharoni e sua equipe monitoram fóruns da Internet usados pelos hackers para vender informações de cartões de crédito roubados.
Depois que a Liberty Reserve foi fechada em maio, a atividade nestes fóruns inicialmente desacelerou e depois voltou a subir, com alguns hackers dizendo que aceitariam pagamentos com a Perfect Money (equivalente a dinheiro perfeito, em português), disse Aharoni.
"Esperávamos uma grande migração para outra moeda digital e isso aconteceu", acrescentou. A RSA, onde Aharoni trabalha, vende serviços de segurança para 30 mil empresas e órgãos governamentais, incluindo as populares identidades de segurança (ou Secure IDs), que protegem o acesso ao sistemas.
A Perfect Money, que opera pelo menos desde 2007, não pôde ser contatada para comentar o assunto. Não houve resposta ao pedido feito por meio do site da Perfect Money, que não listava nenhum número de telefone para contato e tampouco apontava seus funcionários. 
A Reuters não conseguiu determinar quem controla a Perfect Money. O site diz que a empresa é baseada no Panamá, mas o governo panamenho afirmou em um comunicado em janeiro que a Perfect Money não tem escritórios no país e que não foi emitida nenhuma licença por reguladores de valores mobiliários para que a companhia operasse no país.
Autoridades nos Estados Unidos e ao redor do mundo têm expressado preocupação com as moedas digitais, que não são vinculados a nenhum governo em particular e estão emergindo como uma ferramenta de lavagem de dinheiro para hackers, criminosos cibernéticos e traficantes de drogas.
Moedas como a Perfect Money são controladas por uma única empresa ou entidade que administra a transferência de valores entre os clientes.
Uma vez que um usuário obtém uma conta, pode transferir unidades da Perfect Money para outros usuários dentro do sistema. Estas unidades podem ser trocadas por dinheiro ou crédito bancário através de terceiros, em um negócio distinto, sem interferência do operador da moeda.
Vendedores online de todos os tipos podem optar por aceitar moedas digitais, como a Perfect Money, como pagamento por seus bens e serviços. Mas a característica que faz com que algumas moedas digitais se tornem ideal para a lavagem de dinheiro é o anonimato.
Usuários podem manter suas identidades ocultas uns dos outros e, com graus variados de esforço, do próprio operador, usando falsos nomes e localizações.

Fonte: Reuters.

6 de ago. de 2013

Dicas para alavancar sua marca no Facebook.

Estudo sobre perfis de usuários do Facebook realizado pela agência Gauge revela qual é o conteúdo certo para os diferentes perfis encontrados na rede social.
O Conteúdo Informativo é mais voltado aos jovens de 25 a 35 anos e abordam assuntos que não precisam estar ligados à marca de maneira direta. Os temas devem captar diferentes características do universo no qual a empresa está inserida.
Os posts precisam ser rápidos, porém, informativos, e agregar valor ao cotidiano do usuário. Marcas já consolidadas no ambiente online ou que estão crescendo neste cenário podem se aproveitar deste tipo de conceito.

Já o Conteúdo de Humor e Diversão é voltado ao público de 18 a 28 anos. O gênero humorístico pode utilizar situações cotidianas ou acontecimentos passados. Neste último caso, no entanto, é preciso abordar temas coerentes com a faixa etária do público-alvo para ativar a lembrança dos usuários.
 Ainda neste grupo, a agência dividiu o conteúdo em mais duas frentes: Humor Liberal e Consciente. O primeiro se concentra em jovens com idade entre 18 a 23 anos, que têm como principal característica a falta de critério ao curtir uma página. Este humor é mais escrachado e pode usar situações que não estejam relacionadas à marca, seus produtos ou universo. Ou seja, qualquer assunto pode virar uma piada.


Já o Humor Consciente é voltado ao público mais velho, de 26 a 35 anos, e deve misturar informação com diversão. Da mesma forma que o Conteúdo Informativo, os temas devem estar ligados à marca e o mais importante: não ser apelativo.
Quais marcas devem usar o humor? Empresas que produzem produtos que proporcionem diversão e entretenimento no ambiente digital e real, como cervejas, chocolates, bebidas alcoólicas e não alcoólicas.
No Conteúdo Institucional, mais explorado por usuários de 26 anos ou mais, o principal tema é a organização da empresa. Três assuntos são essenciais: História da Marca, Reputação e Imagem, e Conteúdo Administrativo.
A História da Marca (36 anos ou mais) funciona de forma nostálgica e leva informações aos internautas para que eles se sintam mais próximos da companhia. Enquanto que o conteúdo de Reputação e Imagem (26 anos ou mais) deve agregar valor à companhia, como sustentabilidade ou responsabilidade socioempresarial. Por fim, o Conteúdo Administrativo (26 anos ou mais) informa mudanças dentro da empresa que proporcionarão algum tipo de benefício ou consequência ao consumidor.


A pesquisa ainda mostra que quando o conteúdo a ser explorado são Produtos, Promoções ou Sorteios, os internautas de 26 anos ou mais são os que mais se identificam com os temas. 80% do público curte uma página para participar de promoções ou ter acesso às novidades sobre produtos que o beneficiem de alguma forma. A pesquisa alerta para o excesso deste tipo de conteúdo. O abuso de promoções e sorteios pode atrair o “curtidor interesseiro” e não o fiel.

Fonte: Olhar Digital.














5 de ago. de 2013

TelexFREE: “Brasil não está pronto para nosso negócio”.

No epicentro de uma polêmica judicial sobre marketing multinível no Brasil, foram raras as vezes que a TelexFREE emitiu anúncios oficiais em sua defesa. Hoje, em entrevista ao Jornal do Commércio de Pernambuco, Carlos Costa, diretor e sócio da empresa, decidiu falar sobre a situação vivida pela empresa neste embate com o judiciário.
A companhia está proibida de operar sob a acusação do Ministério Público do Acre de ser uma pirâmide financeira pelos altos lucros distribuídos com a indicação de pessoas para divulgação do sistema e não uma empresa de serviços de telefonia voz sobre IP (VoIP), como alega.
“Temos mais de 1 milhão de pessoas usando os nossos serviços... por que ( a Justiça) paralisar nosso serviço? A gente recebe e-mails. Tem pessoas que estão querendo usar e não têm o serviço. E aí tem que correr para onde? Para a concorrência, pagando muito mais caro”, diz o executivo.
Para ele, toda essa polêmica envolvendo a companhia acontece por que “o Brasil não está preparado para essa revolução que é o nosso negócio, que é o marketing multinível”, além do que falta uma lei específica para esse tipo de negócio.
“Ainda assim, a empresa, a Ympactus, que é uma razão social que nós abrimos justamente para trazer segurança aos divulgadores do Brasil, cumpre com toda a legislação do País”, disse o empresário.

Joio do trigo - De acordo com Carlos, falta ao mercado separar as empresas do ramo que são idôneas das que não são. “A TelexFREE se enquadra como empresa séria, até porque, vamos botar assim, os números comprovam. O que estão hoje nos acusando, dizendo que tem indícios de pirâmide financeira, o que comprova isso aí são números”, afirma ele.
A empresa conta hoje com quase um milhão de divulgadores cadastrados Brasil afora – se contar famílias envolvidas, o número chegaria até a quatro milhões, segundo cálculos da própria companhia.
De acordo com o executivo, a empresa teria repassado aos cofres públicos 130 milhões de reais em impostos e pagou 659 milhões de reais, hoje o valor estimado da marca, como garantia para voltar a funcionar. “Isso ninguém fala em lugar nenhum”, disse ele.
A empresa não revela quanto fatura por ou quanto de lucro foi distribuído a cada divulgador.
Aberta como microempresa, a TelexFREE se tornou uma S. A. há duas semanas. “Inclusive, já faz parte do planejamento nosso enquanto S.A. abrir filiais em todo o Brasil”, afirmou Costa.
Sobre a suspeita da empresa contar com um suposto acusado de deter empresas ilegais, Sanderley Rodrigues, Carlos afirmou que “ele simplesmente é da nossa empresa nos Estados Unidos, não no Brasil, um divulgador como qualquer outro, outra pessoa, sem participação na constituição da empresa”.

Como a Herbalife  - “Hoje, o divulgador é um empreendedor... eles compram para revender o nosso serviço e ganhar dinheiro. Como Herbalife, Forever, eles têm a condição de vender o produto no varejo ou vender no atacado. E é isso que nós fazemos. Não tem diferença nenhuma dessas outras empresas”, disse o executivo.
Lá fora, a empresa estaria operando normalmente. “Inclusive, no último sábado nós tivemos uma grande convenção na Califórnia, onde recebemos pessoas de diversas partes do mundo, da América Latina, da Europa, da África”, comentou Carlos.
Sobre o fato de a empresa ter apenas um escritório virtual nos Estados Unidos, o executivo comentou que a “pelos Estados Unidos, nós ( a TelexFREE) operamos praticamente todo o mundo. A Regus é uma empresa que fornece esse suporte para que a gente possa ter presença”, afirmou ele.
“Eu lancei o marketing multinível no Brasil em fevereiro de 2012. Então, todo esse crescimento que está ocorrendo em virtude do marketing, está saindo do Brasil para os Estados Unidos. E aqui hoje no Brasil nós temos uma sede comprada, própria, com aproximadamente 690 metros quadrados”, disse Carlos.
Haveria ainda a intenção comprar mais uma sede nos Estados Unidos e em outros países.
“Em outro país, eu te garanto que a TelexFREE não teria o tratamento que está tendo, nem a minha pessoa. De repente poderiam falar que era o “homem do sucesso do ano”, entendeu?”, afirmou Carlos.

Fonte: Info.

1 de ago. de 2013

Os 7 pecados capitais do e-commerce.

O e-mail marketing é uma mídia amplamente utilizada pelas empresas no Brasil. Mas, a maioria dos anunciantes não tem uma visão clara sobre o que faz sua mensagem cair na caixa de entrada ou ser filtrada como spam.
Geralmente, os motivos estão associados a pequenos vícios de procedimento, que podem ser associados aos Pecados Capitais.

1 - Gula: a ampliação de base de contatos sem critério.

O anunciante faz uma regra de três projetando para uma base maior um resultado proporcional ao que obtém com sua base atual. E o jeito mais fácil de aumentar seu mailing list, para muitos, é adquirir uma lista. Mas, além desta prática ser proibida pelo Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing - www.capem.org, uma lista comprada, via de regra, vem recheada de e-mail inválido e spamtrap, alguns dos caminhos mais rápidos para vários círculos do inferno, também conhecidos como caixa de spam, blacklist e bloqueio de IPs. Listas compradas também geram baixíssimo resultado.
E a gula vai além da compra de listas. Há alguns anos, um dos emissários do tinhoso inventou um modelo de negócios que pegou: o aluguel de lista na base do risco. Funciona assim: o anunciante contrata um fornecedor que, teoricamente, tem uma base de contatos com opt in para receber e-mails de terceiros. O fornecedor envia a newsletter do anunciante para sua base. Mas, só ganha alguma coisa se essa newsletter gerar vendas. O interessante é que, apesar do fornecedor poder fazer uma "compra de controle" para confirmar que apuração das vendas está correta, os resultados são informados na base do fio de bigode mesmo. E, mais interessante ainda, é que este modelo de negócios fez surgir da noite para o dia, diversas empresas com bases de milhões de contatos. Estranho?!? Ah, o tinhoso e suas artimanhas são terríveis.

2 - Soberba: a reputação dos IPs e domínios utilizados no envio.

Atualmente, um dos principais fatores que afetam a qualidade de entrega de e-mail é a reputação dos IPs utilizados no envio. E a maioria dos anunciantes simplesmente ignora isso. E, pior: quando alertados sobre a necessidade de cuidar da sua reputação, fazem pouco caso, como se não lhes afetassem. Desconhecem as ferramentas para monitorar IPs, domínios e verificar se estão em blacklists. Configurações técnicas no domínio, como SPF, CNAME, DKIM e DMARC, também são imprescindíveis para uma boa reputação dos IPs. Já ouviu falar deles? Se ouviu e não fez nada a respeito, cuidado: você está sendo soberbo.

3 - Luxúria: a troca frequente de IPs.

Quem não é soberbo, é lascivo. E troca de IPs a cada problema que acontece como cair numa blacklist. Trata-se de uma solução mágica e ilusória que, além de não permitir que seja estabelecido um histórico de "bons antecedentes" nos envios já realizados, se trouxer alguma melhora na qualidade de entrega será por pouco tempo. Afinal, a causa dos problemas permanece. Para piorar, usar IPs novos para enviar centenas de milhares ou milhões de e-mails também pode trazer problemas com blacklists, caso não seja seguido um aumento gradual da quantidade de e-mails, e em vários dias, até que se atinja atingir o volume desejado.

4 - Avareza: conteúdo.

O conteúdo da mensagem também é importante para a boa entrega. E palavras e expressões específicas podem fazer seu e-mail cair na caixa de spam. E-mails com predominância de imagens, também. Além disso, fazer e-mail do tipo "mais do mesmo" só pode ser por “pão-durice” financeira, ou mental, de quem acha que qualquer coisa está boa e não tem porque gastar mais dinheiro ou tempo para fazer algo melhor.

5 - Inveja: engajamento de audiência.

Imagine o seguinte: o anunciante prepara a newsletter direitinho, tem uma boa reputação dos seus IPs, com todas configurações técnicas devidamente realizadas, mas, ainda assim, não consegue chegar nem perto daquela taxa de abertura de 20% ou mais que ouviu falar em algum case de mercado. Isso dá uma inveja danada. E a causa é o baixo engajamento da sua lista.
Há alguns anos, os principais provedores de e-mail do mercado passaram a identificar o comportamento de seus usuários em relação aos e-mails que recebem. Se eles permanecem pouco tempo na caixa de entrada, se eles são marcados como lido ou deletados sem ler. E passam a classificar como spam as mensagens que, sistematicamente, mês após mês, não se mostram relevantes. Quem manda e-mail freqüentemente para toda sua base e/ou ignora sistematicamente quem não está interagindo com as mensagens vai ter uma queda na qualidade de entrega.

6 - Ira: dificuldade no descadastramento.

Aqui a ira fica por conta do destinatário da mensagem que quer se descadastrar da newsletter e, ou não encontra essa opção, ou ela é tão difícil de ser exercida que ele acaba reportando spam. Mais de 70% dos links de descadastro exigem 2 ou mais cliques para serem efetivados. Dificultar o opt-out aumenta os reportes de spam. E reporte de spam é igual a filtro anti-spam eterno para o destinatário daquele provedor. E, se esse tipo de comportamento foi ostensivo entre os usuários desse provedor, o filtro anti-spam pode ser generalizado e, em caso mais extremo, fazer o anunciante entrar numa blacklist.

7 - Preguiça: falta de anáise e melhorias.

Se você faz e-mail marketing, identificou-se com alguns pecados e chegou até este ponto do artigo, mãos à obra. Ou acrescente mais um à sua lista. Você já sabe muito do que deve ser feito para melhorar. E o que deve ser deixado de lado no seu programa de e-mail marketing. É hora de fazer algo a respeito. Mas eu entendo: isso dá uma preguiça, não é verdade?