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27 de ago. de 2013

Facebook terá de pagar US$20 mi por usar perfil de usuários.

Um juiz norte-americano concedeu nesta segunda-feira aprovação final para um acordo de 20 milhões de dólares a ser pago pelo Facebook em um processo sobre publicidade, apesar de críticos afirmarem que o acordo não protege a privacidade de crianças usuárias da rede social.
Cinco pessoas entraram com uma ação contra o Facebook em 2011, afirmando que o programa da rede social "Histórias Patrocinadas" informava os amigos dos usuários quando estes utilizavam a opção "curtir" para determinadas marcas sem pagá-los ou permitir que eles desabilitassem esse mecanismo.
As "Histórias Patrocinadas" são anúncios que aparecem na página de notícias dos usuários do Facebook e normalmente estão ligados ao nome e à foto do perfil de um dos amigos, que "curte" a marca.
O caso levantou preocupações sobre privacidade e a forma como o Facebook monetiza conteúdo dos usuários.
Sob os termos do acordo, o Facebook pagará 20 milhões de dólares para compensar os demandantes, e prometeu dar aos usuários mais controle sobre como seu conteúdo é compartilhado - mudanças que os advogados dos demandantes avaliam em 145 milhões de dólares.
O Facebook cobrou dos anunciantes aproximadamente 234 milhões de dólares pelas "Histórias Patrocinadas" entre janeiro de 2011 e agosto de 2012, afirmam dados do processo.
Advogados de defesa dos direitos das crianças argumentaram que nenhum menor pode ter seu conteúdo compartilhado com anunciantes.
Mas na decisão desta segunda-feira, o juiz do distrito de São Francisco Richard Seeborg escreveu que o acordo, "apesar de não incorporar todas as funções que alguns dos opositores prefeririam, possui valor significativo".
Representantes do Facebook e dos demandantes não foram encontrados para comentar o caso.

Fonte: Dan Levine

8 de ago. de 2013

Facebook imita Twitter e agora testa Trending Topics.

O Facebook começou a fazer experimentos com o Trending Topics - recurso consagrado pelo Twitter por mostrar os assuntos mais comentados do momento.
A novidade, disponível apenas para um pequeno grupo que acessa a versão mobile, aparece no Feed de Notícias. Ao selecionar determinado termo, o usuário é direcionado a uma página com posts de pessoas aleatórias falando sobre o assunto.
O Mashable diz que os testes estão restritos por ora a usuários norte-americanos. Vale lembrar que o Facebook testa novidades o tempo todo, mas muitas delas acabam sendo abandonadas.
Há dois meses, o o site de relacionamentos incorporou outro recurso popular no Twitter: as hashtags.

Fonte: Olhar Digital.
 

6 de ago. de 2013

Dicas para alavancar sua marca no Facebook.

Estudo sobre perfis de usuários do Facebook realizado pela agência Gauge revela qual é o conteúdo certo para os diferentes perfis encontrados na rede social.
O Conteúdo Informativo é mais voltado aos jovens de 25 a 35 anos e abordam assuntos que não precisam estar ligados à marca de maneira direta. Os temas devem captar diferentes características do universo no qual a empresa está inserida.
Os posts precisam ser rápidos, porém, informativos, e agregar valor ao cotidiano do usuário. Marcas já consolidadas no ambiente online ou que estão crescendo neste cenário podem se aproveitar deste tipo de conceito.

Já o Conteúdo de Humor e Diversão é voltado ao público de 18 a 28 anos. O gênero humorístico pode utilizar situações cotidianas ou acontecimentos passados. Neste último caso, no entanto, é preciso abordar temas coerentes com a faixa etária do público-alvo para ativar a lembrança dos usuários.
 Ainda neste grupo, a agência dividiu o conteúdo em mais duas frentes: Humor Liberal e Consciente. O primeiro se concentra em jovens com idade entre 18 a 23 anos, que têm como principal característica a falta de critério ao curtir uma página. Este humor é mais escrachado e pode usar situações que não estejam relacionadas à marca, seus produtos ou universo. Ou seja, qualquer assunto pode virar uma piada.


Já o Humor Consciente é voltado ao público mais velho, de 26 a 35 anos, e deve misturar informação com diversão. Da mesma forma que o Conteúdo Informativo, os temas devem estar ligados à marca e o mais importante: não ser apelativo.
Quais marcas devem usar o humor? Empresas que produzem produtos que proporcionem diversão e entretenimento no ambiente digital e real, como cervejas, chocolates, bebidas alcoólicas e não alcoólicas.
No Conteúdo Institucional, mais explorado por usuários de 26 anos ou mais, o principal tema é a organização da empresa. Três assuntos são essenciais: História da Marca, Reputação e Imagem, e Conteúdo Administrativo.
A História da Marca (36 anos ou mais) funciona de forma nostálgica e leva informações aos internautas para que eles se sintam mais próximos da companhia. Enquanto que o conteúdo de Reputação e Imagem (26 anos ou mais) deve agregar valor à companhia, como sustentabilidade ou responsabilidade socioempresarial. Por fim, o Conteúdo Administrativo (26 anos ou mais) informa mudanças dentro da empresa que proporcionarão algum tipo de benefício ou consequência ao consumidor.


A pesquisa ainda mostra que quando o conteúdo a ser explorado são Produtos, Promoções ou Sorteios, os internautas de 26 anos ou mais são os que mais se identificam com os temas. 80% do público curte uma página para participar de promoções ou ter acesso às novidades sobre produtos que o beneficiem de alguma forma. A pesquisa alerta para o excesso deste tipo de conteúdo. O abuso de promoções e sorteios pode atrair o “curtidor interesseiro” e não o fiel.

Fonte: Olhar Digital.














3 de ago. de 2013

Facebook fecha parceria com operadoras do Brasil.

O Facebook está atrás das operadoras de celular do Brasil na tentativa de aumentar sua participação no mercado móvel, assim como o acesso geral dos usuários à rede. Em resposta, a Claro anunciou na sexta-feira (2) que todos os seus clientes terão acesso gratuito à rede social pelo celular.
Esse tipo de promoção já tinha acontecido pela operadora durante seis meses em 2012, de acordo com Facebook. Mas o acesso era limitado à versão da rede social para aparelhos que não são smartphones. Estes ainda representam 55% dos aparelhos que acessam a internet, afirma a Claro.  
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o Facebook vendeu uma cota de mídia para a Claro no início do ano. Gustavo Diament, diretor executivo de marketing da Claro, afirmou que as duas empresas tem desenvolvido produtos juntas, o que inclui essa nova promoção.
Clientes com celular pré-pago terão o acesso ao Facebook gratuito apenas quando houver créditos dentro do período de validade. Já no pós-pago, o acesso não é descontado do pacote de dados do cliente.
A Oi oferece uma promoção semelhante desde maio. Ma o acesso gratuito funciona apenas ao Facebook Messenger (aplicativo específico para bate-papo) em smartphones. A Tim oferece acesso gratuito aos usuários de banda larga pré-paga para desktops. Nextel, Oi e Tim também têm um serviço de SMS, em que o usuário recebe as atualizações dos amigos na rede social por mensagens de texto.

Fonte: Info.

27 de jul. de 2013

Em um dia, Zuckerberg US$ 3,8 bilhões mais rico.

O restrito mundo dos bilionários esteve agitado nos últimos dias. Enquanto o brasileiro Eike Batista viu sua fortuna praticamente desaparecer, Mark Zuckerberg engordou sua conta em 3,8 bilhões de dólares em apenas um dia. O salto aconteceu após as ações do Facebook registrarem valorização de 30% na última quinta-feira.
De acordo com a rede americana Bloomberg, que atualiza diariamente a lista das pessoas mais ricas do mundo, Zuckerberg passou a registrar uma fortuna de 16,8 bilhões de dólares.
O bom humor do mercado foi registrado após o Facebook apresentar bons resultados com a estratégia de investir em serviços móveis. Durante a tarde de quinta-feira, as ações da rede social chegaram a valer 34 dólares, um valor semelhante aos 38 dólares registrados quando os papéis da empresa foram lançados na Bolsa de Valores, no ano passado.
Em um comunicado, a rede social afirmou que teve crescimento de 53% em sua receita no último trimestre. Parte dessa alta se deve às inserções publicitárias, que registraram aumento de 61% em 2013. Só os dispositivos móveis são responsáveis por cerca de 40% do total de anúncios da empresa. 

22 de jul. de 2013

Facebook chega a 100 milhões de celulares “burros".

O Facebook divulgou hoje que seu aplicativo para celulares simples, o “Facebook Para Qualquer Telefone”, chegou à marca de 100 milhões de usuários ativos.
O app permite acompanhar as atualizações, enviar fotos e trocar mensagens com outras pessoas. Novos usuários também podem se cadastrar na rede social por meio dele. Segundo o Facebook, ele é compatível com 3 mil celulares diferentes.
O “Facebook Para Qualquer Telefone” foi inicialmente desenvolvido em Israel pela Snaptu, startup que o Facebook comprou em 2011. Segundo relatos não oficiais, a empresa de Mark Zuckerberg pagou 70 milhões de dólares pela Snaptu. O app foi relançado com o novo nome em agosto daquele ano.
Os desenvolvedores tiveram de vencer o desafio de colocar os recursos básicos da rede social em aparelhos com processador fraco, pouca memória e tela de baixa resolução, entre outras limitações. Tiveram de considerar, também, que muitos usuários desses celulares não têm um bom plano de dados.
“A plataforma da Snaptu usa o poder de servidores para acelerar e otimizar a forma como os aplicativos para celulares funcionam e é a chave para proporcionar uma excelente experiência aos usuários de aparelhos mais simples”, diz Ran Makavy, ex-CEO da Snaptu e hoje gerente de crescimento do Facebook, num comunicado enviado pela empresa à imprensa. 
Apesar de o foco da evolução tecnológica estar nos smartphones, para o Facebook e outras empresas da internet, os celulares mais simples são estratégicos. No Brasil, por exemplo, eles ainda são maioria. Segundo um levantamento da GfK, só 40% dos celulares vendidos no país de janeiro a maio deste ano são smartphones.
Como quase todos os usuários de smartphones já estão no Facebook, é nos aparelhos mais básicos que existe maior oportunidade de crescimento para a rede social. Além disso, o Facebook recentemente começou a exibir anúncios nesses aparelhos, como informa o New York Times
Citando um estudo da eMarketer, o jornal nova-iorquino também diz que o Brasil é um dos cinco países onde o app faz mais sucesso. Os outros são Índia, Indonésia, México e Vietnam. O app pode ser obtido no próprio site do Facebook.

Fonte: Info.

17 de jul. de 2013

Facebook tinha acesso as senhas de usuários.

Katherine Losse, ex-relações públicas do Facebook, afirmou que funcionários do Facebook possuíam acesso a dados dos usuários incluindo senhas de acesso à rede social. 
Em entrevista ao jornal The Guardian, Losse disse que quando estava no Facebook, em 2005, a equipe de atendimento ao consumidor possuía uma “senha mestra”, que os permita visualizar qualquer conta no Facebook, inclusive acesso às mensagens privadas e dados pessoais. 
Losse afirmou que essa equipe precisava ter acesso às contas para que fosse possível gerenciar e reparar problemas dos usuários. 
Ela alegou que na época a prática de ceder aos funcionários acesso às informações pessoais de seus usuários era comum entre startups que estavam começando.
No entanto, Losse admitiu que desde então o Facebook adotou novas formas de segurança para permitir o acesso de funcionários às contas dos usuários, controlando de forma mais rígida.
Agora apenas dois tipos de funcionários podem acessar as contas dos usuários: os da equipe de operações, que corrige problemas relatados no Facebook; e a equipe de segurança, que lida com notificações de ameaças e bullying. 
O Facebook foi procurado pelo jornal para comentar as acusações e afirmou, por meio de um porta-voz, que possui restrições rígidas em relação aos dados e privacidade dos usuários. 
A rede social citou um relatório da comissão de proteção de dados europeia que concluiu que a empresa utiliza um sistema apurado para permitir acesso apenas às informações necessárias para determinado problema.




Fonte: Info.

13 de jul. de 2013

América Latina terá rede social que critica e imita Facebook.

Uma nova rede social está sendo criada na Argentina com objetivo de fazer frente ao Facebook e se tornar a principal ferramenta de intereção social na América Latina.
O Facepopular, em que "face" não significa rosto, mas "Frente Alternativa Contra o Establishment", tem uma postura crítica em relação ao "establishment" Facebook, que lhe serviu de inspiração.
A rede social, que espera ser um competidor direto do Facebook, conta com servidores localizados na Argentina e seu lançamento, esta semana, coincide com os planos de criação da mega rede de fibra ótica que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), da qual o Brasil faz parte, está desenvolvendo para toda a região.
O Facepopular é o produto-estrela da Red Popular, grupo de mídia que reúne rádio, TV e sites na internet, cujo objetivo é servir de plataforma de integração tecnológica para os países da Unasul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, Celac, da qual o Brasil também é membro.
E seus criadores são otimistas: esperam que o Facepopular se torne a rede social mais predominante na América Latina no prazo de um ano.

Emoperones em vez de Emoticons.

Em termos conceituais, o Facepopular tem muitas aplicações, opções e botões semelhantes ao Facebook. Mas há também diferenças. Em vez de emoticons (caracteres tipográficos que expressam emoções), há "EmoPerones" e seus usuários podem enviar uma "Evita", um "Perón" ou até um "Bolívar", em alusão aos ícones da política latino-americana.
Os hambúrgueres, por sua vez, serão substituídos por choripanes, sanduíches argentinos feitos com chouriço. Outra diferença em relação ao site é que o Facepopular não tem limite de amigos.
Também contará com um botão de "Não Curtir" e com uma seção denominada "O indesejável da semana". O Facepopular quer desbancar o Facebook, mas clonando suas ideias para adaptá-las a uma versão latino-americana.
Em sua declaração de princípios, seus idealizadores dizem que o objetivo do Facepopular é "gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos de imposição de outras redes sociais desenhadas e operadas fora da América Latina por corporações multinacionais".
"É uma rede latino-americana, para hispanófonos, pensada e concebida segundo nossos próprios parâmetros e padrões", diz em sua página na web.

Condenações.

O tom embarca na onda de condenações que se espalhou pela região após a revelação do escândalo de espionagem dos Estados Unidos, que teriam espionado milhões de mensagens de e-mail em vários países, inclusive no Brasil.
"Esperamos superar a marca dos 100 mil usuários no final de semana", disse Pablo Lenz, um dos fundadores da rede social, em entrevista à televisão local. "Vamos incorporar um quarto servidor porque não vamos dar conta", acrescentou Lenz.
No entanto, no dia de seu lançamento, o Facepopular contava com 400 usuários, segundo informações publicadas nos meios de comunicação locais. E ao encerramento desta matéria, não era possível se increver na rede social.
Diante das várias semelhanças com o Facebook, que vão desde a tipografia até as mais variadas funções, a BBC Mundo contactou a rede social para saber sua opinião a respeito do lançamento do Facepopular e se haviam comentários sobre direitos autorais.
"Estamos analisando. Não temos comentários a fazer neste momento", respondeu à BBC Mundo Alberto Arébalos, chefe de comunicações para América Latina do Facebook por e-mail.

Fonte: BBC.

11 de jul. de 2013

Microsoft ajudou NSA a interceptar mensagens.

A Microsoft manteve uma estreita colaboração com as agências de inteligência americanas para facilitar a interceptação de mensagens privadas de seus usuários, segundo documentos da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) revelados nesta quinta-feira pelo jornal britânico "The Guardian".
A nova informação divulgada pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden revela como a empresa do Vale do Silício ajudou a NSA a evitar o sistema de criptografia que protege as conversas entre os usuários através do chat do site Outlook.com.
Segundo os documentos, a agência tinha capacidade de acesso às mensagens de e-mail enviadas com o Outlook - que inclui o Hotmail - antes que o programa as codificasse para envio seguro.
A Microsot trabalhou, além disso, durante este ano com o FBI e a NSA para facilitar o acesso indiscriminado às informações arquivadas na nuvem através do serviço SkyDrive, que conta com cerca de 250 milhões de usuários.
Também o Skype, uma companhia que a Microsoft adquiriu em 2011 por cerca de 6 bilhões de euros, ajudou os serviços secretos dos Estados Unidos para facilitar seu trabalho de interceptar conversas em formato de vídeo e áudio, segundo o "Guardian".
Snowden, que permanece na zona de trânsito do aeroporto de Moscou desde 23 de junho, divulgou no início de junho documentos que revelam a existência do programa Prism, que permite que as agências de inteligência tenham acesso às informações armazenadas por milhões de usuários nos servidores de empresas como Google, Microsoft e Facebook.

As empresas que apareceram nos documentos de Snowden negaram que seus programas contenham "portas traseiras" para facilitar o acesso à informação privada de seus servidores.
A nova informação indica, no entanto, que a Microsoft forneceu soluções técnicas para os serviços secretos para permitir o acesso direto às conversas criptografadas no site Outlook.com.
Um documento com data de 26 de dezembro de 2012 que o "Guardian" atribuiu a uma comunicação interna da NSA diz: "MS (Microsoft), trabalhando com o FBI, desenvolvida a capacidade de vigilância para fazer frente (ao problema)".
"As soluções foram testadas com sucesso e entraram em funcionamento no dia 12 de dezembro de 2012", acrescenta o documento.
Outra nota descreve como a companhia trabalhou "durante muitos meses" com os serviços secretos para permitir que o programa Prism tivesse acesso ao SkyDrive sem a necessidade de autorização prévia.
Essa capacidade de acesso "significa que os analistas já não terão que fazer um pedido especial ao SSO (um departamento da NSA) para isso", afirma o documento.
Em comunicado enviado ao "Guardian", a Microsoft afirmou que leva o seu "compromisso com seus clientes e o cumprimento da lei de uma forma muito séria", e por isso só fornece informações privadas dos usuários "em resposta a processos legais".
"Quando atualizamos produtos, em algumas circunstâncias existem obrigações legais que requerem que mantenhamos a possibilidade de oferecer informação para cumprir a lei ou em resposta a pedidos sobre segurança nacional", afirmou a Microsoft. 

Fonte: EFE

24 de jun. de 2013

Facebook planeja serviço de notícias.

Muitas vezes utilizado como propagador de notícias, o Facebook pode de fato adicionar um serviço deste tipo à rede social, segundo informações do jornal The Wall Street Journal
De acordo com as informações, o Facebook trabalha em um projeto, internamente conhecido como “Reader”, que exibiria os conteúdos publicados na rede social em um novo formato e visual dedicado a dispositivos móveis. 
O projeto, que vem sendo desenvolvido há mais de um ano, lembra o serviço Flipboard, popular aplicativo para leitura de notícias que agrega conteúdos a partir de múltiplas fontes. 
O “Facebook Reader” seria focado em tablets e smartphones. O projeto exploraria também uma nova forma de divulgar conteúdos aos usuários, incluindo a exibição de publicações em destaque na rede social. A intenção é fazer com que os usuários passem mais tempo dentro do Facebook. 
Segundo o jornal WSJ, não há evidências, no entanto, de que o projeto seja de fato lançado, mas é provável que o Facebook opte por mudar a forma como os usuários visualizam as notícias na rede social.

Fonte: Info.

22 de jun. de 2013

Facebook e movimentos estudantis lideram protestos no país.

Pela primeira vez em sua história, o Brasil, um país de poucas manifestações, protagoniza protestos maciços organizados de forma espontânea através da rede social Facebook, em um país que utiliza com voracidade este tipo de canal, agora com uma ampla aparência política.
A última vez que se viveu uma situação social semelhante foi em 1992, quando a indignação com a situação econômica e política do país levou milhares de pessoas a sair às ruas para pedir a renúncia do então presidente, Fernando Collor de Mello, envolvido em um escândalo de corrupção.
Na época não havia redes sociais e a internet mal era conhecida, e as manifestações eram lideradas por pessoas visíveis, algumas das quais comandariam anos depois o destino do país, como o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da atual governante, Dilma Rousseff.
Agora, mais de 20 anos depois e no meio da realização da Copa das Confederações, centenas de milhares de brasileiros saem às ruas com algumas reivindicações parecidas às de então, como acabar com a corrupção e melhorar a saúde e educação, à qual se acrescentou como novidade a rejeição às despesas astronômicas com eventos esportivos.
No entanto, agora falta um líder definido, um porta-voz ou uma organização, e o que une a todos são as redes sociais, em particular o Facebook.
Isso traz dificuldades à própria Polícia. "Não há nenhuma liderança, uma coordenação. Não sabemos nunca o que vão fazer, qual é a pauta", disse o coronel Marcelo Pignatari, responsável pelo comando da avenida Paulista durante um protesto na quinta-feira passada.
Por isso a Polícia começou a monitorar as redes sociais, admitiu.
Os eventos se multiplicam pelo Facebook com as mais variadas intenções, desde os protestos que buscam melhorar a sociedade até propostas para restaurar o Paço Imperial, no centro do Rio de Janeiro.
Segundo dados divulgados esta semana pelo Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, no Brasil há 80,9 milhões de usuários de internet e 139,8 milhões de usuários de telefone celular, em um país com mais de 190 milhões de habitantes.
Na manifestação desta quinta-feira no Rio de Janeiro, a estudante de Filosofia Naomi Baranek, de 19 anos, explicou à Efe que ela ficou sabendo da manifestação pelo Facebook, embora houvessem movimentos estudantis dentro das universidades públicas que divulgavam esta informação.
As universidades são "um ponto de encontro para deliberar" os temas de interesse "nesta frente de luta", conta à Efe Rian Rodrigues, um estudante de Educação Física de 25 anos que faz parte do Fórum de Lutas contra o Aumento da Passagem.
Trata-se de um movimento do Rio de Janeiro que nasceu para evitar o aumento das passagens do transporte público, mas que agora se senta para discutir outros temas.
Rodrigues reconhece que "falta liderança, direção" nos protestos e que este deveria surgir "dos partidos de esquerda" do país, por sua vez critica o papel dos grandes meios de comunicação do Brasil e a direita política perante as manifestações.
Ao mesmo tempo, os participantes dos protestos vaiaram militantes que portavam bandeiras de partidos de esquerda nas marchas e na quinta-feira queimaram uma do PT em São Paulo, em uma tentativa de manter o movimento apartidário.
Segundo o professor de História Renato Pellizzari, a demora da população em começar a se manifestar criou uma espécie de necessidade de querer reivindicar tudo ao mesmo tempo.
"Mas agora que o povo soube que pode reivindicar, tem que mostrá-lo sempre que estiver insatisfeito, tem que participar ativamente, não só nas urnas. Tem que se manifestar durante os quatro anos de mandato, influir nas decisões", afirmou.

21 de jun. de 2013

Em 24 horas, usuários postam 5 milhões de vídeos no Instagram.

Após o Instagram atualizar o seu aplicativo, permitindo aos usuários postarem vídeos de até 15 segundos, mais de 5 milhões de pequenas produções já foram postadas na rede social. 
Segundo o site americano Cnet, durante a final da NBA, disputada entre as equipes do Miami Heat e San Antonio Spurs na noite da última quinta-feira, aproximadamente 40 horas de vídeos foram postadas por minuto na rede social. 
Durante a apresentação realizada na quinta-feira, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, afirmou que as alterações no Instagram fazem parte da estratégia da empresa de fortalecer os seus negócios no mercado mobile. 
“Quando adquirimos o Instagram, uma equipe de doze pessoas desenvolvia este aplicativo para um público de 20 milhões de usuários. Agora, nós triplicamos esse time e o serviço conta com mais de 100 milhões de usuários”, disse Zuckerbeg. Em abril do ano passado, o Facebook adquiriu o Instagram em uma negociação de cerca de 1 bilhão de dólares.
De acordo com Kevin Systrom, criador do Instagram, o aplicativo conta com 130 milhões de usuários e possui 16 bilhões de fotos compartilhadas. Ao que parece, a tendência deverá ser a mesma com os vídeos postados pelos usuários.

20 de jun. de 2013

Agência Brasileira monta rede para monitorar internet.

Sem detectar as manifestações combinadas pelas redes sociais e que nesta quinta-feira, 20, terão como alvo o Palácio do Planalto, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) montou às pressas uma operação para monitorar a internet. O governo destacou oficiais de inteligência para acompanhar, por meio do Facebook, Twitter, Instagram e WhatsApp, a movimentação dos manifestantes. A avaliação na agência é de que as tradicionais pastas do governo que tratavam de articulação com a sociedade civil perderam a interlocução com as lideranças sociais. 
A decisão foi tomada após uma crise entre assessores civis da presidente Dilma Rousseff e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que não teria alertado o Planalto das manifestações da semana passada em São Paulo e que desencadearam em uma onda de protestos no Brasil. Nos últimos dois meses, os agentes da Abin e de outros órgãos de inteligência foram deslocados para a segurança da Copa das Confederações, negligenciando outras áreas.
Com a eclosão da crise, o potencial das manifestações passou a ser medido e analisado diariamente pelo Mosaico, um sistema online de acompanhamento de cerca de 700 temas definidos pelo ministro-chefe do GSI, general José Elito. Nos relatórios, os oficiais da agência tentam antecipar o roteiro e o tamanho dos protestos, infiltrações de grupos políticos e até supostos financiamento dos eventos. “O monitoramento, acompanhamento dos assuntos nacionais é dever de todos nós, independentemente de qualquer assunto”, disse o ministro.
O GSI colocou grades duplas em torno do Palácio do Planalto para reforçar a segurança em preparação para um protesto marcado para hoje. Em dias de manifestações, as instalações presidenciais são protegida na parte interna, pelos seguranças do GSI e pela Polícia do Exército, e, na parte externa, pela Polícia Militar do Distrito Federal. 

Manifestações - Embora o governo tenha anunciado nesta quarta-feira à noite a redução das tarifas do transporte público no Rio, ativistas sairão em um novo protesto nesta quinta-feira à tarde no centro. A concentração será às 17 horas em frente à Igreja da Candelária. A ideia é ir até a sede administrativa da prefeitura e fazer vigília durante a madrugada. Mais de 350 mil pessoas já haviam confirmado presença no ato, por meio das redes sociais.
“Estamos felizes com a redução da tarifa, e o ato desta quinta deve ser uma comemoração, mas a luta está só começando. Exigimos tarifa zero”, disse Raphael Godoi, um dos líderes. Em Porto Alegre, uma nova manifestação está programada para a noite desta quinta, no Paço Municipal. O ato será acompanhado pela Brigada Militar. O governador Tarso Genro (PT) disse que manifestações c são um sinal de “vitalidade da sociedade”, mas pediu que quem for ao ato de amanhã não faça depredações. 
Em Salvador, a manifestação desta quinta contra o aumento de tarifas deve passar perto Arena Fonte Nova, onde Nigéria e Uruguai se enfrentam pela Copa das Confederações. O governador Jaques Wagner (PT) já se disse favorável às manifestações populares, mas alerta que abusos serão coibidos. “A orientação (da PM) é preservar a integridade de todos, esperando a mesma postura dos manifestantes."

Fonte: Info.

19 de jun. de 2013

Facebook libera publicação de imagens em comentários de posts.

O Facebook lançou nesta quarta-feira um recurso que permite publicar uma imagem nos comentários de uma postagem da rede social. A ferramenta, que traz um ícone de câmera na caixa de comentários, permite que os usuários publiquem arquivos png e jpg nas respostas a um post.
Em uma postagem em seu perfil no Facebook, o engenheiro Bob Baldwin, que criou a funcionalidade durante uma maratona hacker da empresa, afirmou que espera que a ferramenta "torne os tópicos com os amigos mais expressivos e emocionantes.
O Facebook não lançou oficialmente a ferramenta, mas a empresa afirmou ao site americano The Verge que será lançado mundialmente hoje, tanto na versão para desktops quantos nos aplicativos móveis.

18 de jun. de 2013

Em 24h, usuários publicam 548 mil posts sobre protestos no Brasil.

Um estudo divulgado na terça-feira (18) sobre o uso das redes sociais para publicar mensagens sobre a onda de protestos no Brasil indica que, só no dia de ontem, 17, mais de meio milhão de mensagens sobre o tema foram postadas no Facebook, Twitter, Google Plus e blogs.
De acordo com levantamento da agência digital Today, 548.944 mensagens sobre os protestos no Brasil foram veiculadas na segunda-feira (17). Este volume é 8,5 vezes maior que o número de posts sobre o tema publicados na quinta-feira (13), data em que também houve manifestações pelo Brasil.
O expressivo aumento no volume de posts indica que, em poucos dias, houve forte mobilização nas redes sociais e aumento do números de pessoas interessadas em discutir o assunto. 
Ao longo dos protestos, o Twitter foi, de longe, a rede social mais utilizada para citar as manifestações. Cerca de 88% dos posts sobre o tema (483.839 mensagens) foram veiculados pelo microblog. Entre as hashtags mais utilizadas pelos usuários estão  #vemprarua, #ogiganteacordou, #protestosp, #mudabrasil e #semviolencia. 
Na medição da agência, o Facebook aparece como segundo meio mais utilizado. Cerca de 60 mil postagens ou quase 10% do total de posts sobre o assunto foram feitos na rede social. Google Plus e blogs correspondem a 2% das mensagens. O estudo mostra ainda que os posts sobre o tema foram mais concentrados entre as 17h e 21 horas. No período das 17h até às 18h, 51,2 mil posts foram ao ar. Já entre às 20h e 21h, o volume atingiu seu maior pico e chegou a 87,8 mil posts.
Ao longo dos protestos, manifestantes se queixaram, nas redes, de que estava muito difícil usar o 3G nas ruas. Parte das mensagens acusava as operadoras de ´boicotar´ os protestos, em um suposto conluio com os governos, de quem obtêm licença para atuar.
De acordo com as operadoras, no entanto, a grande concentração de pessoas com celulares em algumas ruas inviabilizou o acesso às redes móveis. Numa região como o Largo da Batata, em São Paulo, onde há antenas para suportar o uso de até 5 mil usuários simultâneos, por exemplo, houve uma concentração de mais de 40 mil pessoas em certo momento dos protestos. Veja abaixo as informações completas divulgadas pela Today.

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Fonte: Info.

15 de jun. de 2013

Acabou a moleza para as empresas nas redes sociais.

Nenhuma empresa no mundo investe mais em publicidade que a fabricante americana de bens de consumo Proc­ter& Gamble, dona de uma verba de 10 bilhões de dólares por ano dedicados à promoção de marcas como as lâminas de barbear Gillette ou as fraldas Pampers em todo o mundo.
Causou impacto, portanto, quando seus executivos anunciaram a intenção de cortar 1 bilhão de dólares desse investimento ao longo de 2012 — tudo isso, em teoria, sem prejudicar a visibilidade de seus produtos. Nos planos, a solução mágica estava no investimento em redes sociais, considerado um canal em ascensão e com um custo mais baixo.
Na prática, porém, a conta não foi tão simples. Em maio, a empresa informou que o investimento não foi reduzido. Ou seja, o orçamento de publicidade ficou no mesmo patamar do ano anterior, de 10 bilhões de dólares. Ao direcionar parte da verba para as redes sociais, porém, a empresa perdeu espaço nas mídias tradicionais.
Esse espaço acabou nas mãos de rivais como a fabricante de cosméticos L’Oréal, que investiu 6,8 bilhões de dólares em 2012, 22% mais que no ano anterior.
Numa conferência com analistas, executivos da empresa declararam a intenção de reforçar a presença nas mídias mais consolidadas, a ponto de distribuir até mais amostras porta a porta. Em meio à reavaliação, a companhia anunciou o retorno de Alan G. Lafley, que havia se aposentado em 2009, ao posto de presidente mundial.
São dois os motivos por trás da reviravolta na estratégia. Por um lado, uma realidade se impôs diante da meta da Procter&Gamble: o crescente custo dos anúncios nas redes sociais. Nos últimos três anos, o preço quase dobrou no caso do Facebook e do Twitter, duas das mais populares redes sociais.
Por outro, ainda não está claro se vale a pena pagar mais por isso. Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria americana Adobe, a maioria dos consumidores prefere ver anúncios em mídias tradicionais. Apenas 3% dizem gostar de anúncios nas redes sociais.
Nos primórdios das redes sociais — e lá se vão apenas cinco anos —, as empresas, de fato, corriam menos risco ao desbravar um campo fértil para estratégias espartanas. Aos poucos, cliques e compartilhamentos passaram a exigir cada vez mais dinheiro para atingir o mesmo público — ou mesmo menos gente.
No caso do Facebook, por exemplo, houve uma alteração importante nas regras do jogo em outubro. Até então, quando uma empresa que tinha uma página na rede direcionava uma publicação para seus fãs, cerca de 25% deles a recebiam em sua linha de notícias. Com a mudança, esse percentual caiu para 5%, numa tentativa de incentivar a migração para anúncios pagos.
A nova regra restringiu a escala até mesmo de quem multiplicou sua base de clientes nos últimos anos. No caso da Ambev, a marca Guaraná tinha 4 milhões de inscritos em 2011 e atingia de graça 1 milhão de pessoas. Hoje, sua base triplicou para 12 milhões — é a página corporativa mais popular do Facebook no país.
Mas consegue chegar a apenas 600 000 deles sem pagar. Em contrapartida, hoje é possível escolher o perfil de quem vai receber cada mensagem. “Acabou a fase em que podíamos investir pouco e ter muito retorno”, afirma Leonardo Mongo, gerente de mídia da Ambev.
 “Temos de compensar o investimento com a segmentação do público.” Hoje, a empresa direciona suas campanhas para determinados públicos de acordo com o status de relacionamento, idade e região onde mora.
Investir na segmentação passa a ser inevitável também para chamar a atenção entre os concorrentes. A fabricante de cervejas Heineken, com 3 milhões de fãs brasileiros em seu perfil global no Facebook, aumentou 20% seu investimento publicitário nas redes sociais. Toda sexta-feira, a empresa envia anúncios para homens e mulheres de 23 a 28 anos, das classes A e B, que costumam frequentar festas e shows.­
Para se destacar entre as concorrentes, a operadora de telefonia celular Claro teve de aderir a um artifício. Desde 2010, a empresa mantém o perfil corporativo no Twitter mais seguido do Brasil, o @ClaroRonaldo, com 3,5 milhões de seguidores.
Nele, o ex-jogador de futebol ajuda a promover produtos e ações da empresa. Neste ano, começou a comprar o direito de ter mais visibilidade para os comentários, com o Promoted Trends (ou “tendência promovida”, numa tradução livre), que coloca uma mensagem no topo dos assuntos mais comentados do dia.
Novo formato - Outra seara que não exigia investimentos — a inserção de vídeos — representa uma nova fronteira para anúncios pagos. Por enquanto, há inserções gratuitas, como as do aplicativo “vine”, que permite a inclusão de vídeos no Twitter. Mas deve durar pouco.
No mercado americano, especula-se que até julho o Facebook deve preparar um novo modelo de anúncio com vídeos de 15 segundos a ser exibidos na linha de notícias dos usuá­rios. O custo para os anunciantes poderia chegar a 1 milhão de dólares.

 O comercial mais caro da TV americana acontece no jogo final do campeonato de futebol americano, o Super Bowl, e chegou a 4 milhões de dólares por 30 segundos neste ano. Executivos do Facebook têm repetido o mantra de que a audiência da rede, com 1 bilhão de usuá­rios no mundo, equivale a três Super Bowls.
Críticos apontam um exagero — estima-se que apenas metade dessa base acesse a rede com frequência. Também há questionamentos sobre o aumento da base de usuários do Facebook em países como os Estados Unidos. Apenas em março deste ano, o Facebook sofreu uma baixa de 6 milhões de perfis no país. Até agora, porém, limitações como essa não contiveram a escala ascendente dos preços online.

Fonte: Info.

7 de jun. de 2013

Chat do Facebook fica indisponível.

O chat do Facebook está inacessível nesta noite de sexta-feira, 7. O serviço aparenta estar tentando se restabelecer, mas não consegue firmar conexão ao servidor.
O problema não está restrito ao Brasil. Sites como o Is It Down Right Now? e o Down Right Now, que medem o número de usuários que reclamam que o serviço está inacessível pelo mundo inteiro estão confirmando a falha do sistema.
Uma rápida pesquisa no Twitter também confirma que muitos usuários enfrentam este problema. Todo o resto da rede social funciona perfeitamente, no entanto.
Até o momento, não foi divulgada a causa do problema. Normalmente o serviço sai do ar quando atualizações estão sendo aplicadas, mas ainda não há confirmação.
Quem não consegue utilizar a ferramenta, no entanto, tem outras opções. O Skype oferece conexão com os contatos do Facebook. A instalação do Facebook Messenger para Windows é outra alternativa.

Espionagem dos EUA abrange outras cias telefônicas e cartões de crédito.

Os agentes de inteligência dos Estados Unidos não têm acesso apenas aos registros de chamadas da Verizon, mas também aos das outras duas maiores companhias telefônicas do país, AT&T e Sprint, e à informação de empresas de cartões de crédito, informou nesta sexta-feira o jornal The Wall Street Journal.
A publicação, que cita fontes ligadas às operações da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA, disse que essa divisão tem acordos com a AT&T e Sprint similares ao da Verizon, revelado nesta semana pelo jornal britânico The Guardian.
O acordo com as três maiores operadoras de telefone do país afeta "a maioria dos americanos" e significa que "cada vez que se faz uma chamada, a NSA consegue um registro da localização, o número contactado, a hora da chamada e a duração da conversa", segundo o The Wall Street Journal.
 A AT&T é a maior companhia telefônica do país, com 107,3 milhões de clientes de celular e 31,2 milhões de telefone fixo, a Verizon tem 98,9 milhões de clientes de telefonia móvel e 22,2 milhões de fixo e a Sprint, por sua parte, tem 55 milhões de clientes no total, segundo dados oficiais citados pelo jornal.

Cartão de crédito e internet.
 
Além disso, três ex-funcionários do governo americano afirmaram ao diário que a NSA estabeleceu "relações similares" com companhias de cartões de crédito. O jornal não identificou essas companhias e disse que não se sabe se os acordos com as empresas ainda estão valendo ou se foram feitos temporariamente.
O The Wall Street Journal confirmou além disso que a NSA mantém contratos parecidos com os grandes provedores de internet do país, como indicaram nesta quinta-feira os jornais The Washington Post e The Guardian. Segundo estes periódicos, a NSA e o FBI coletam dados diretamente dos servidores da Microsoft, Yahoo!, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube e Apple.
 O acordo com as empresas da internet tem sua base em um programa chamado PRISM, que contou com a colaboração da Microsoft desde seu início, em 2007, enquanto a Apple se negou a participar durante os primeiros cinco anos, até 2012, quando começou a colaborar.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, esclareceu hoje que esses registros não afetam "ninguém que resida nos Estados Unidos".

Origens no governo Bush.

As práticas começaram sob o governo de George W. Bush por causa dos atentados de 11 de setembro de 2001, inicialmente sem fundamento legal.
O Congresso criou mais tarde uma estrutura de apoio por meio de duas leis aprovadas em 2007 e 2008, que ampliam os poderes do Executivo em relação à lei de espionagem no exterior de 1978. A nova legislação concede imunidade às companhias privadas que cooperam de forma voluntária com as agências de inteligência dos Estados Unidos em suas investigações.
Além disso, a lei antiterrorista de 2001, ou Patriot Act, autoriza que o governo tenha acesso aos registros de empresas.

Fonte: Agência EFE.

Governo dos EUA grampeia Google, Apple, Facebook e Microsoft; ação de espionagem é a maior da história da internet.

É o que dizem as edições de hoje do Guardian e do Washington Post, que afirmam ter obtido um documento confidencial detalhando o programa de espionagem. O esquema é mantido pela National Security Agency, autora do documento confidencial, e está em operação desde 2007, monitorando todas as comunicações (e-mails, chats, posts, vídeos, fotos, etc) que passam pelos sistemas das seguintes empresas: Microsoft (Hotmail), Google, Yahoo!, Facebook, Skype, Apple e AOL. O grampo é feito de maneira automática, sem mandado judicial, e afeta todos os usuários dessas empresas – inclusive aqueles, como você, que não moram nos EUA.
Algo sem precedentes na história da internet.
Procuradas pelo Guardian e pelo Post, as empresas negaram tudo. O Google afirmou que não tem “passagem secreta” para as autoridades, e um porta-voz da Apple disse que nunca ouviu falar do assunto. Mas parece provável que o esquema exista, pois a NSA tem intensificado muito suas ações de espionagem – recentemente, descobriu-se que ela grampeou milhões de ligações de celular e, num ato de especial ousadia, a redação da agência Associated Press.

Fonte: http://super.abril.com.br

6 de jun. de 2013

Vírus que rouba dados bancários ataca pelo Facebook.

O vírus Zeus, que em 2010 roubou milhares de senhas e dados de contas bancárias, voltou a atacar. Segundo reportagem do blog de tecnologia do New York Times, a empresa de segurança Trend Micro apontou um aumento de usuários afetados nos Estados Unidos. Agora, o vírus tipo cavalo-de-Tróia é acionado quando o usuário clica em links ou mensagens falsas, que pedem que o usuário clique para visualizar vídeos ou produtos, aponta o Business Insider.
No momento em que o link é ativado, o vírus encaminha, automaticamente, estas mensagens e links contaminados (geralmente anúncios) para os amigos na rede social, com o objetivo de infectar mais usuários.
A Trend Micro diz que, ano passado, o Zeus, foi apontado como parte de um ataque que desviou cerca de US$ 800 milhões de contas de bancos na Europa, América Latina e Estados Unidos. Além de dados bancários, o Zeus é programado para roubar qualquer tipo de identificação online de usuário, o que inclui dados pessoais.

Fonte: Daily Mail.