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16 de out. de 2013

Com nuvem e treinamento, usuário final consome menos TI.

Empresas com equipe interna de tecnologia da informação (TI) ou que contratam serviços terceirizados de TI conhecem muito bem a máxima: quanto menos você precisar do suporte de seu time de tecnologia, melhor será seu resultado e mais baixo seu custo. Afinal, sistemas complicados e manutenções complexas exigem que seus colaboradores deixem as tarefas de lado para pedir ajuda a TI, um sinônimo de queda de produtividade e atraso nos projetos.
De acordo com Rodrigo Cavalcanti, professor do curso de pós-graduação em gestão de TI da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a tendência é que as aplicações voltadas para a gestão das empresas, como os softwares de ERP (sistemas integrados de informação), e outras soluções desenhadas para gerenciar times de vendas, equipes de projetos e até mesmo gestão de infraestrutura fiquem tão simples a ponto de poderem ser manipuladas pelo usuário final com o mínimo de intervenção de especialistas. “Os projetos modernos de software não são construídos pensando no especialista, mas no usuário final, que precisará resolver seus problemas de forma intuitiva e simples”, diz Cavalcanti.
Segundo o pesquisador da UFBA, essa tendência não elimina a necessidade de profissionais de TI, mas sofistifica sua atuação. “Sempre serão necessários técnicos em TI, porém cada vez menos existirá aquela pessoa que fica numa sala, atendendo telefonemas e dando explicações sobre como exportar um relatório ou imprimir um documento”, afirma o professor.

Complexidade na nuvem – A principal vantagem para as empresas de fenômenos como esse é a redução nos custos com a TI, uma vez que o número de horas de atendentes em call center ou suporte presencial cai abruptamente se o usuário final tiver treinamento e ferramentas adequadas para usar todos os recursos dos softwares da empresa sem auxílio de especialistas.
Sérgio Rezende, diretor de pesquisa do Centro de Estudos Avançados do Recife (Cesar), considera que as tarefas mais complexas de TI das empresas já foram terceirizadas para soluções em nuvem, como a gestão de infraestrutura e manutenção de hardware. “Quando as empresas contratam soluções em nuvem, elas repassam para o prestador desse serviço todo o trabalho com manutenção de servidores, estrutura de conectividade e planejamento de infraestrutura, uma vez que, nesse modelo, é possível expandir e diminuir o número de recursos contratados conforme a variação de desempenho de seu empreendimento”, diz Rezende. O pesquisador do Cesar alerta, no entanto, para a necessidade de escolher com inteligência e muita pesquisa seu fornecedor de nuvem, já que este agente terá grandes responsabilidades com sua empresa, o que pode incluir até mesmo fazer backup de seus dados.
Uma vez feita a opção correta de fornecedor, restará para seu time interno tarefas menos estratégicas (e complexas) de uso da TI. É nessa fase que, recomendam os especialistas, vale a pena oferecer treinamento para os softwares adotados e qualificar os colaboradores de áreas dependentes dos serviços em nuvem, como vendedores, consultores de RH e gestores de nível médio em áreas como finanças e produção.
O cenário ideal, explica Rodrigo Cavalcanti, é que os diferentes times de uma empresa saibam explorar os recursos dos softwares em nuvem adotados e precisem de pouco apoio da TI. “Uma dica eficiente é incentivar os colaboradores com mais talento e habilidade para tecnologia a compartilhar seu conhecimento com os colegas”, diz o professor.
Na avaliação dos especialistas, esse ambiente permitiria reduzir os custos em horas contratadas de prestadores de serviço em TI e concentrar os investimentos em tecnologia apenas em áreas estratégicas, como planejamento e supervisão. “O melhor de tudo, no entanto, não é o corte de custos, mas o fato de a energia de sua empresa concentrar-se em seu negócio principal e não em manutenção de computadores e software”, afirma Cavalcanti.

27 de jul. de 2013

Analista de TI é o profissional mais cobiçado pelas empresas.

Estudo da IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra quais são as profissões que mais tiveram aumento de vagas nos últimos três anos.

O analista de TI é o campeão em oportunidades no mercado, a cada 100 novas vagas abertas, 16 são para o profissional de tecnologia da informação.

Em segundo lugar na pesquisa estão os enfermeiros, seguidos dos relações públicas, secretários executivos e farmacêuticos. 
A pesquisa ainda revela que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul são os Estados com mais postos para o profissional. As oportunidades, no entanto, buscam candidatos com nível superior. 
Veja abaixo gráfico completo sobre a pesquisa, desenvolvido pela Exame, e aproveite e leia aqui uma matéria que mostra os cargos de TI mais populares e seus respectivos salários em oito Estados brasileiros. Confira ainda os maiores salários de TI pelo Brasil.


Fonte: Olhar Digital.

10 de jul. de 2013

Sindicatos de TI de SP prometem paralização.

O Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd) informou, em nota à imprensa, que pretende aderir às manifestações unificadas das centrais sindicais e dos movimentos sociais, batizado de Dia Nacional de Lutas, nesta quinta-feira, 11. O comunicado afirma que o sindicato de TI irá intensificar a mobilização em empresas federais e terceirizadas de estatais.
A ação incluirá uma passeata da Avenida Paulista à Praça da República, com concentração prevista às 12h.
"O objetivo é exigir do governo e do Congresso Nacional medidas para aprovar e pôr em prática as reivindicações que constam da pauta trabalhista", afirmou o comunicado. Durante a tarde desta quarta-feira, 10, diretores do sindicato pretendem promover assembleias nas principais empresas de TI da cidade de São Paulo informando os profissionais sobre a mobilização.
O acordo com o sindicato, um dos pleitos é a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, benefício já adquirido pela categoria de TI desde 2011 em São Paulo. O Sindpd defende a extensão deste benefício aos trabalhadores de todo o País.

Indústria de Alimentação - O Sindicato dos Empregados em Empresas de Industrialização Alimentícia de São Paulo e Região (SINDEEIA) também informou que participará das mobilizações. Segundo o diretor do Sindicato, Horácio José da Rocha, os protestos serão em vários pontos da cidade e do Estado, incluindo rodovias que atravessam a cidade, como Anchieta, Castelo Branco, Dutra, Fernão Dias.
"Não vamos paralisar as indústrias. Vamos passar na frente de alguma delas e a adesão dos trabalhadores ao movimento será voluntária", disse o diretor em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Está marcado para as 12h um ato do Sindicato na Avenida Paulista, com previsão para duração até as 14h.
Entre as pautas de reivindicação das duas categorias estão o fim do fator previdenciário; jornada de 40 horas semanais sem redução salarial; reajuste "digno para aposentados; mais investimentos em saúde e educação; transporte público de qualidade; ficam do Projeto de Lei (PL 4330), que amplia a terceirização das vagas; reforma agrária e fim dos leilões de petróleo.

Fonte: Info.

27 de jun. de 2013

7º maior mercado de TI, Brasil deve movimentar R$ 300 bilhões em 2013.

O setor brasileiro de TI deve manter o mesmo ritmo de crescimento do ano passado e saltar entre 10% e 12% em 2013.
A previsão foi feita pela consultoria IDC e divulgada nesta quarta-feira, 26, pela Brasscom - Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.
Se a meta for alcançada, o país fechará o ano com faturamento de US$ 135 bilhões (R$ 300 bilhões), o que representa pouco mais de 5% do PIB. Para daqui 10 anos, a expectativa é que o país avance 54% e movimente em torno de US$ 250 bilhões (R$ 550 bilhões).
Em 2012, o desempenho brasileiro foi duas vezes melhor que a média global (5,9%) e ficou atrás apenas da China (15%) na velocidade de crescimento. Segundo a Brasscom, as áreas de TI In-House (54%) e Hardware (35,3%) são as que mais concentram investimentos, seguidas por Serviços, Software, BPO e Exportações.

Fonte: Olhar Digital.

19 de jun. de 2013

Falta de profissionais de TI se agravará no Brasil.


Os profissionais de TI do Brasil encontrarão um mercado em expansão e com poucos competidores qualificados para vagas em áreas como gestão de redes, telefonia IP e segurança online. A informação é da consultoria IDC, que prevê um agravamento na carência por profissionais de tecnologia no Brasil até 2015.
De acordo com o IDC, existe atualmente no Brasil uma carência de cerca de 39,9 mil profissionais de tecnologia. Até 2015, esse número deve crescer para 117 mil vagas abertas sem que os empregadores encontrem profissionais qualificados para atendê-las.
Segundo a pesquisa, as principais razões para esse déficit de mão de obra qualificada são a rápida expansão das empresas de infraestrutura e tecnologia no país, a adoção acelerada de serviços de TI pelas iniciativas pública e privada e a ocorrência, no Brasil, da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
O IDC analisa ainda que essa carência ocorrerá não só no Brasil, mas em toda a América Latina. Em todo o continente, até 2015, a procura por profissionais deve superar a oferta de mão de obra em 27%.
No Brasil, diz o estudo, somente em áreas como rede essencial, segurança, telefonia IP e redes sem fio haverá uma lacuna de 23,6 mil profissionais. Percentualmente, segmentos como comunicações unificadas, vídeo, computação em nuvem, mobilidade e data center e virtualização serão as áreas com maior número de vagas abertas em comparação com o volume de profissionais qualificados disponíveis.
Para chegar a estas conclusões, a consultoria IDC realizou 767 entrevistas com órgãos como governos, empresas de educação, saúde, telecomunicações e serviços financeiros em companhias com mais de 100 empregados.

26 de mai. de 2013

Autoridades dos EUA estudam proibição à cafeína.

Autoridades dos EUA estão investigando quão segura é a presença da cafeína em lanches e bebidas energéticas, preocupadas com o "efeito cumulativo" do estimulante - que é usado em um número cada vez maior de produtos. Será que nossa sociedade movida a chá e café está dependente demais da droga favorita no mundo?
O bule borbulhante, o aroma que vem da caneca e o primeiro gole amargo (e às vezes doce também) da manhã formam um conjunto de rituais sem o qual a jornada de trabalho seria, para milhões de pessoas, horripilante.
A cafeína é, de acordo com a revista New Scientist, a "droga psicoativa" mais popular. Nos Estados Unidos, estima-se que mais de 90% dos adultos a usam todos os dias.
Mas agora, até mesmo os EUA - berço da Coca-Cola, da rede de cafeterias Starbucks e dos energéticos 5-Hour Energy - está questionando a adição de cafeína a alimentos diários como waffles, sementes de girassol, mix de castanhas e doces e até jujubas.
Em um comunicado recente, a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula a qualidade de medicamentos e alimentos, condenou o "exemplo infeliz" da goma de mascar Wrigley, que produziu pacotes de oito bastões de chiclete com tanta cafeína quanto em metade de um copo de café. Posteriormente, a Wrigley disse que iria suspender a produção do produto.
A agência também está olhando atentamente para bebidas energéticas cafeinadas, e informou que estava preocupada com o "efeito cumulativo" da dependência de produtos estimulantes.

Tratamento de emergência.

De acordo com a Substance Abuse and Mental Health Services Administration, agência governamental americana que cuida do abuso de substâncias e saúde mental, o número de pessoas que procuram tratamento de emergência após a ingestão de bebidas energéticas dobrou para mais de 20 mil em 2011.

Maiores bebedores de café per capita, segundo Chartsbin:

1. Finlândia: 12 kg 2. Noruega: 9,9 kg 3. Islândia: 9 kg 4. Dinamarca: 8,7 kg 5. Holanda: 8,4 kg 6. Suecia: 8,2 kg 7. Suíça: 7,9 kg 8. Bélgica: 6,8 kg 9. Canadá: 6,5 kg 10. Bósnia Herzegovina: 6,2 kg

No entanto, a indústria de bebidas energéticas diz que seus produtos são seguros e insiste que não há prova de uma ligação entre consumo e qualquer reação nociva.

 Casos de overdoses fatais causadas por "efeitos tóxicos da cafeína" foram documentados, embora sejam muito raros. Cientistas da Johns Hopkins University que estudaram as propriedades viciantes da substância descobriram que os sintomas de abstinência incluíam cansaço, dores de cabeça, dificuldade de concentração, dores musculares e náuseas.
Mas não há qualquer tipo de consenso científico de que o uso da cafeína é prejudicial. Um estudo recente da Escola de Saúde Pública de Harvard sugeriu que "beber café não possui graves efeitos prejudiciais à saúde" e que a ingestão de até seis xícaras por dia "não estaria associada ao aumento do risco de morte por qualquer causa".
Em moderação, a cafeína pode ter alguns efeitos positivos. Pesquisas sugerem que poderia estar associada à redução do risco de câncer de próstata e mama. Um estudo recente liga beber café e chá a um menor risco de diabetes tipo 2.
Como resultado, a FDA se comprometeu a "determinar o que é um nível seguro" de uso da cafeína.
O movimento da agência foi bem recebido por aqueles que temem que a cafeína esteja invadindo demais as nossas vidas diárias - muitas vezes em produtos inesperados.
"Muitas pessoas não estão cientes da cafeína que estão tomando", diz Lynne Goldman, diretor da Escola George Washington University de Saúde Pública e Serviços de Saúde.
Como resultado, diz ela, há problemas como insônia, indigestão ou aumento da pressão arterial.
O consumo de cafeína é especialmente preocupante para os pais, que podem achar difícil regular o que ingerem seus filhos.
Mas, desafiar a hegemonia da cafeína pode ser uma tarefa difícil em um planeta que consome 120 mil toneladas da substância por ano.
Na Finlândia, o país mais viciado em cafeína no mundo, um adulto médio consome 400mg da droga a cada dia - o equivalente a quatro ou cinco xícaras de café diárias, e igual ao limite recomendado pela Food Standards Agency da Grã Bretanha, por exemplo.
"O apelo (da cafeína) é de que nos ajuda a ganhar mais dinheiro"
Stephen Braun, autor do livro "Buzz: The Science and Lore of Alcohol and Caffeine"
"Achamos que, quando usada com moderação, a cafeína não representa um risco", diz Sanna Kiuru, um oficial sênior da Evira, a autoridade finlandesa de segurança alimentar. "São principalmente os adultos que bebem café, não crianças. Em nossa opinião, os níveis são bastante moderados".
Mesmo os finlandeses amantes da cafeína têm se preocupado com o aumento do uso não evidente da substância, no entanto.
"Estamos preocupados com o aumento da cafeína em alimentos diferentes", diz Kiuru.
Bebidas altamente cafeinadas na Finlândia são obrigadas a conter etiquetas de advertência - uma prática que será estendida a toda a União Europeia a partir de 2014.
Para a maioria dos consumidores de cafeína, seu benefício principal é que, ao estimular a atenção, a substância ajuda a produzir mais.
Esta é uma característica que a torna incomum entre as substâncias recreativas, diz Stephen Braun, autor do livro Buzz: The Science and Lore of Alcohol and Caffeine (Burburinho: A ciência e a tradição do álcool e da cafeína, em tradução livre).
"O apelo (da cafeína) é de que nos ajuda a ganhar mais dinheiro", acrescenta Braun.
"O que a torna diferente de outras drogas é que é usada como uma ferramenta de produtividade - e não por prazer, como a cannabis, ou como um relaxante, como o álcool."
Talvez a analogia mais próxima seja com folhas de coca, mascadas por trabalhadores para lhes dar energia extra em países como Peru e Bolívia.

Popularidade e produtividade.

Não é coincidência, avalia Braun, que a popularidade da cafeína tenha crescido na Europa no início da revolução industrial, com a corrida por maior produtividade.
Muitas mentes criativas da história também têm sido associadas a algumas façanhas verdadeiramente épicas no consumo de cafeína.
De acordo com um biógrafo, o romancista e dramaturgo francês Balzac bebia cerca de 50 xícaras de café por dia. "Se não fosse pelo café, uma pessoa não poderia escrever, o que quer dizer que não poderia viver", insistiu ele, certa vez.

 Durante sete anos, o cineasta David Lynch jantou no mesmo lugar em Los Angeles todos os dias, sempre bebendo até sete xícaras de café adoçado "com muito açúcar" de uma só vez, o que, segundo ele, seria uma garantia de que "muitas ideias" viriam.
Ludwig van Beethoven contaria meticulosamente exatos 60 grãos de café por xícara quando preparava diariamente a bebida - para consumo próprio.
Talvez um dos contos recentes mais bem divulgadas sobre excesso de cafeína atribui ao cantor Robbie Williams o consumo de até 36 espressos duplos e 20 latas de Red Bull por dia.
Mas as tentativas de reprimir a disseminação da substância se provaram inúteis historicamente.
Em 1911, o governo dos EUA processou a Coca-Cola Company, afirmando que a cafeína na bebida era "prejudicial à saúde", mas a Coca-Cola venceu nos tribunais.
Um problema com a tentativa de regular o consumo, sublinha Braun, é que a substância afeta todos de forma diferente, tornando impossível estabelecer um limite "seguro" que funcione para todas as pessoas.
"Em última análise, você tem que se tornar seu próprio cientista - não há alternativa a uma cuidadosa auto-experimentação", diz ele.
Mas os críticos dizem que isso não se aplica a bebidas energéticas e alimentos com cafeína, cujos efeitos são, indiscutivelmente, mais difíceis de julgar.

Fonte: Terra.

14 de mai. de 2013

"TI tradicional não tem futuro", diz pesquisador da IBM.

A procura por profissionais de tecnologia da informação aumenta a cada dia e a área parece cada vez mais promissora. Parece. Segundo Fabio Gandour, cientista-chefe da IBM, o ramo está mudando de forma a drástica a ponto de declarar que "a TI tradicional não tem futuro".

Para justificar a frase polêmica disparada durante palestra na BITS (Business IT South America), o pesquisador se baseia em pilares que sustentam a área, como hardware, software, sistemas e redes. De acordo com Gandour, a tecnologia muda tanto que o modo como ela é encarada também precisa mudar rapidamente.

"O hardware não existe mais", ele explica, citando a diferença entre os computadores do passado e a tecnologia cada vez mais integrada às vidas das pessoas, como smartphones e até as novos aparelhos "usáveis". Gandour cita o Google Glass, os óculos inteligentes da empresa, que está em fase de testes, que promete integrar o corpo do usuário à máquina.

Já os softwares também passam por mudanças, para se tornarem "apps". Apesar de  os termos, na prática, significarem a mesma coisa, existe uma mudança de cultura sobre o desenvolvimento de aplicativos.

Na área de sistemas, Gandour vê a explosão do Big Data como forma de alavancar negócios e construir uma fonte de informações potente, capaz até mesmo de prever o futuro. No entanto, ele considera que a ferramenta, que possibilita a análise de quantidades imensas de dados e pode traçar perfis com base nisso, não é uma solução milagrosa. "Ela oferece apenas o 'o quê' que você procura, mas não fornece o 'como' necessário para alcançar seu objetivo", conta o pesquisador.

Por fim, ele afirma que as redes também passarão por uma profunda transformação assim que o protocolo IPv6 finalmente se estabelecer sobre o IPv4, possibilitando uma abundância de endereços IP, que possibilitaria que objetos comuns, como lâmpadas ou portas possam se tornar conectados, alcançando o conceito de "internet das coisas".

Fonte: Olhar Digital.

7 de mar. de 2013

Profissional de TI, como encontrá-lo?


No Brasil o setor de TI cresce a cada ano, e de acordo com o instituto de pesquisas Garther, até 2015 o mercado nacional de TI irá progredir em uma taxa anual de 9,9%. Entretanto, a quantidade de profissionais capacitados infelizmente não tem acompanhado o desenvolvimento do mercado.
Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, até 2014, só no Brasil, a demanda chegará em torno de 78 mil novos profissionais neste segmento, mas apenas 33 mil terão a formação apropriada para atuar no mercado de trabalho.
Podemos dizer aos profissionais de TI que, a formação superior somada aos certificados técnicos é o que dá respaldo aos atuantes no setor.
Para as organizações que não encontram profissionais qualificados, concluímos que deve haver um planejamento a médio e longo prazo e principalmente compreender a necessidade do investimento nos processos seletivos.

O recrutamento e a seleção têm influência direta nos resultados de uma empresa. As etapas desse processo contemplam o planejamento das necessidades de pessoal, recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento dos colaboradores capacitados, colocando-os em locais produtivos e recompensando-os pelo desempenho.
Os objetivos organizacionais podem ser atingidos somente com, e através das pessoas por isso a importância da condição do processo de seleção, que visa escolher a pessoa mais adequada aos requisitos da vaga. Sendo assim, torna-se essencial sabe atrair e reter as pessoas que tenham condições para satisfazer as demandas organizacionais. Um processo seletivo planejado evita desperdício de tempo, dinheiro e recursos.

Pense nisso…

Fonte: Blog Ceviu.

28 de fev. de 2013

A dura vida do gerente de TI de uma PME.

A Internet cai inesperadamente ou fica oscilando, alguns funcionários reclamam que não conseguem acessar arquivos do servidor, outros perguntam por que o sistema está lento e também há dúvidas sobre senhas de acesso aos e-mails...Tudo ao mesmo tempo e todos, obviamente, querem a solução imediata para seus problemas, para poderem dar prosseguimento às atividades do dia-a-dia de trabalho.

A cena descrita é, com toda certeza, bastante familiar para qualquer um que já tenha trabalhado em uma companhia do segmento PME (pequena e média empresa). A necessidade de informatização é tão intensa que qualquer incidente envolvendo a banda larga, os sistemas corporativos ou a comunicação telefônica traz a sensação de que o trabalho e a produtividade da empresa serão instantaneamente prejudicados. E, de fato, essa sensação se justifica, pois imagine ficar sem Internet ou sem acesso aos dados e informações da companhia, não poder mandar e receber e-mails ou perder a comunicação entre matriz e filial, por exemplo? A empresa, literalmente, para, certo? E o que significa financeiramente para uma PME ter que interromper suas operações?

No meio de toda essa confusão, e incumbido de resolver todas as questões de informática para que os funcionários possam trabalhar normalmente, está o gerente de TI (Tecnologia da Informação). Geralmente, em uma PME ele é o único responsável pelo help desk, PABX, data center, servidores, telefonia celular etc... Enfim, se você, colaborador de uma pequena ou média empresa, está com algum problema técnico, chame o gerente de TI. A missão dele é garantir a continuidade do serviço!

Não é difícil entender por que a rotina desse profissional é tão desgastante e, muitas vezes, ingrata, mas isso pode ser minimizado se o gerente de TI contar com uma rede de fornecedores adequados às suas necessidades. Digo isso porque sabemos que as PMEs acabam ficando reféns dos 0800 das grandes prestadoras de serviço sempre que existe uma solicitação.

Nas ligações para o 0800, elas dividem a atenção com centenas ou milhares de outras empresas na mesma situação e urgência e, com sorte, se depois de muita paciência o problema não puder ser resolvido por telefone, aí então o suporte técnico é enviado! Isso é bastante comum no procedimento das grandes operadoras de telecomunicações, por exemplo. Por que então não optar por prestadores especializados em PMEs e que tenham como diferencial de atendimento um relacionamento mais estreito com o cliente? A PME e seu gerente de TI não podem depender de quem os trata como apenas mais um cliente entre tantos e tantos outros.

E isso não acontece só com a banda larga. Clientes pequenos podem enfrentar a mesma dinâmica em grandes data centers. Neste caso uma boa opção são os serviços de colocation fracionado ou mesmo Cloud Computing.
Colocation e Cloud são, inclusive, uma proteção contra quedas de energia, uma vez que PMEs normalmente não contam com geradores, sistemas anti-incêndio, segurança física etc. Em situações de mudança de endereço - algo bastante comum na realidade das PMEs - a vida do gerente de TI também é facilitada com serviços de Colocation ou Cloud, pois desligar os servidores, transportá-los e religá-los no novo endereço para que todos estejam prontinhos no dia seguinte costuma ser uma grande dor de cabeça. Com Colocation e Cloud, as empresas não precisam se preocupar em ter infraestrutura internamente, economizando também com custos de manutenção e equipes de prontidão para atender os equipamentos em caso de necessidade.

Novamente, assim como foi dito em relação ao serviço de banda larga, o importante é escolher prestadores que conheçam a realidade das PMEs e saibam atendê-las na velocidade e com a eficiência de que elas necessitam. Como será o relacionamento com esse fornecedor no caso de qualquer eventualidade? Há um executivo de contas dedicado a atender aquela PME ou o único canal de comunicação é via call center impessoal? Esse prestador é de fato um parceiro ou só mais um fator de estresse no dia-a-dia do gerente de TI?

Responder e analisar essas questões pode ser um passo importante no sentido de facilitar a vida desse profissional e de todos que precisam dele em uma pequena ou média empresa, cada vez mais cobrada por dinamismo, eficiência operacional e redução de custos. Em resumo, gerente de TI, se você não enxergar seus fornecedores de fato como parceiros, sua vida vai continuar sendo difícil...
*Eduardo Araki é Diretor Comercial da Neovia, prestadora de serviços de telecomunicações pioneira na oferta comercial da tecnologia WiMAX no Brasil.

Fonte: Olhar Digital.

17 de jan. de 2013

Nokia irá cortar mais de 1000 vagas na área de TI.

A Nokia vai eliminar mais de 1.000 postos de trabalho na área de tecnologia da informação como parte do plano de reestruturação para estancar a sangria financeira.
A fabricante finlandesa de celulares vai transferir 820 funcionários para a HCL Technologies e Tata Consultancy Services e cortar 300 posições no total.

Os mais recentes cortes, a maioria na Finlândia, fazem parte do plano anunciado em junho para cortar 10 mil empregos mundialmente. A companhia reduziu 30 por cento do quadro de funcionários sob a gestão do presidente-executivo Stephen Elop.
A Nokia, que já foi a maior fabricante mundial de celulares, foi ultrapassada por Apple e Samsung Electronics no lucrativo mercado de smartphones. 
 
Fonte: Info.