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17 de set. de 2013

8 Requisitos para um e-commerce “Juridicamente Legal”

O Decreto Federal 7.962 de 15/03/2013 que entrou em vigor recentemente, a Lei da entrega com hora marcada editada no Estado de São Paulo, a Lei do Estado do Rio de Janeiro que regulamenta os sites de compras coletivas e até mesmo os decretos estaduais editados por conta do protocolo ICMS 21 (embora inconstitucionais) são exemplos da atuação cada vez mais ativa do poder legislativo.
Além de uma boa aparência que transmita credibilidade e confiança ao consumidor, cabe ao empreendedor de e-commerce manter-se atualizado e adequar o seu negócio a este emaranhado de Leis, de forma que o site seja considerado “juridicamente legalJ”!
Abaixo elencamos, de forma geral, alguns requisitos legais básicos que todos os sites devem conter:

1 – Identificação: O site deve manter em local visível todos os dados de identificação da empresa, tais como: razão social, CNPJ, endereço, endereço eletrônico, telefone, e-mail ou qualquer outro meio que facilite o contato do consumidor. Recomendamos que estas informações constem no rodapé do site, de forma que fiquem visíveis em todas as páginas acessadas.

2 – Informações claras e precisas:
i. Todas as informações devem ser claras e precisas de forma que não causem dúvidas aos consumidores;
ii. Os produtos e serviços devem ser minuciosamente descritos com suas especificações e características, devendo constar, se for o caso, informações sobre os riscos à saúde e à segurança dos consumidores;
iii. No preço, devem ser informadas quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros;
iv. O frete, bem como a forma e o prazo de entrega devem constar na oferta;
v. Informações claras e ostensivas a respeito de quaisquer restrições à fruição da oferta. Neste caso, recomendamos a inclusão de observação sobre a possibilidade de extravio do produto e impossibilidade de entrega com estorno dos valores pagos (problema frequente de algumas empresas);
vi. O consumidor deve ser informado sobre a confirmação de pagamento e  finalização do pedido.

2.1 – Informações adicionais em sites de compras coletivas: Além das informações acima, os sites de compras coletivas devem conter:
i. Quantidade mínima de consumidores para a efetivação da oferta;
ii. Prazo para utilização da cupom; e
iii. Identificação do fornecedor responsável pelo sítio eletrônico e do fornecedor do produto ou serviço ofertado.
Aqui cabe ainda uma observação no tocante às empresa de compras coletivas atuantes no Estado do Rio de Janeiro que, além dos requisitos acima, devem observar a Lei 6.161/2012.

3 – Condições de uso = contrato: As condições devem disciplinar as formas de compra, pagamentos, trocas e devoluções, política de privacidade e todas as outras informações sobre o modelo de negócio desenvolvido pelo site. Este documento, somado as condições específicas da oferta constituem o contrato firmado com o consumidor no ato da compra.
As condições de uso devem ficar em local de fácil visualização no site, devendo o consumidor aceita-las no cadastro bem como antes da efetivação da compra.

4 – SAC: O site deve disponibilizar serviço de atendimento ao consumidor para atendimento antes e após a venda. O SAC deve atuar de forma on-line (chat, redes sociais, e-mail, etc) e por telefone. Há muita discussão sobre a necessidade de implantação de 0800, porém, segundo a o Decreto 6.523/2008 este tipo de atendimento é obrigatório somente para fornecedores de serviços regulados pelo Poder Público Federal.

5 – Segurança: O site deve utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento de dados do consumidor. É de extrema necessidade que o site utilize de uma URL segura (https) com dados criptografados (SSL), de uma plataforma de pagamento confiável, de um  firewall ativo que detecte possíveis invasores e de um programa que informe eventuais fraudes nas relações de compra e venda.

6 – Direito de arrependimento: Deve-se respeitar o direito de arrependimento do consumidor, de forma que esse possa cancelar a compra e devolver o pedido sem nenhum ônus no prazo de até 7 dias do recebimento do produto. Esta informação deve constar expressamente no site em local de fácil visualização.
Em casos de cancelamento da compra, deve-se informar ao consumidor como ocorrerá o processo de reembolso, vez que, em casos de cartões de crédito, os estornos poderão ser visualizados em até duas faturas subsequentes à data de solicitação, dependendo dos procedimentos adotados pelas respectivas Administradoras.

7 – Disponibilização do Código de Defesa do Consumidor: A Lei 12.291/2010 prevê a obrigatoriedade dos estabelecimentos comerciais em manter um exemplar do Código de Defesa do Consumidor em local visível e de fácil acesso ao consumidor. Aqui nos deparamos com uma dúvida, o ambiente virtual do site, pode ser considerado um estabelecimento comercial?  Na prática, ainda não temos resposta a este questionamento e também não nos deparamos com nenhuma autuação administrativa neste sentido, porém, preventivamente, seria interessante manter um link do CDC (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm) em um local de fácil visualização no site.

8 – Respeito às Leis Estaduais: É importantíssimo o respeito às Leis de determinados Estados que regulamentam o comércio eletrônico. Em São Paulo, deve-se atentar para a Lei da entrega com hora marcada (13.747/2009) e no Rio de Janeiro a Lei que regulamentou os sites de compras coletivas (6.161/2012).
Um site “juridicamente legal J” depende, obrigatoriamente, da implementação de tais práticas que, se aplicadas, além de transmitir maior credibilidade e confiança aos seus consumidores, ajudarão a prevenir eventuais autuações administrativas e judiciais pelos órgãos fiscalizadores competentes.

Fonte: Ecommerce News.

9 de set. de 2013

VTEX adquire Nixus e Loja Integrada por R$ 10 milhões.

A VTEX, especializada em tecnologia para comércio eletrônico, acaba de anunciar a compra das empresas Nixus e Loja Integrada, por aproximadamente R$ 10 milhões.
A Nixus possui mais de 70 clientes, como Castor Colchões, Plasútil e Copag. Já a Loja Integrada é uma plataforma de loja virtual voltada para micro e pequenas empresas. Lançada em maio deste ano, já conta com mais de 20 mil lojas cadastradas.
“Há tempos buscamos empresas que possuam uma equipe notável, tecnologia de ponta e carteira de clientes que possam agregar ao portfólio da VTEX. Somar forças, unindo pessoas que se destacam no mercado é, e sempre será, uma diretriz da nossa companhia”, comenta Geraldo Thomaz, co-CEO da VTEX.
Com as aquisições, Udlei Nattis e Adriano Caetano, que são sócios nas duas empresas, passarão a integrar o quadro de diretoria da companhia e serão responsáveis por uma nova unidade de negócio da VTEX, que atuará com foco exclusivo nos pequenos varejistas.
“O time da Nixus será absorvido pela VTEX, já que seus clientes têm uma sinergia muito grande com os nossos produtos. Já a Loja Integrada irá trabalhar de forma independente, como uma unidade de negócios. Entendemos que as necessidades de micro e pequenas empresas são bastante distintas e queremos colaborar com a evolução deles”, enfatiza.
“Admiramos a VTEX há algum tempo. Juntar nosso time e nossa visão com uma empresa consolidada e globalizada como a VTEX é um grande orgulho. De certa forma, estamos realizando o sonho de participar de uma empresa brasileira global de software como serviço”, complementa Adriano Caetano, sócio da Nixus.
A VTEX atende clientes corporativos como Boticário, Walmart, TIM, Ambev, Polishop, Staples, entre mais de 400 empresas na América Latina. Atualmente, é uma das maiores empresas especializadas em plataforma de e-commerce no mundo e, segundo Thomaz, buscará a liderança em até cinco anos. Para isso, cerca de R$ 30 milhões serão investidos.

Fonte: E-Commerce News.

29 de ago. de 2013

Santander lança leitor de cartão para celulares.

O banco Santander deu um passo na modernização de seu sistema de captura de cartões, e passará a distribuir no Brasil máquinas leitoras que podem se conectar a smartphones. Em vez de depender das máquinas tradicionais, grandes e caras, o pequeno empreendedor pode utilizar esse aparelho por uma taxa única de 5,75% sobre o valor de cada transação.
A tecnologia de pagamento móvel é fornecida pela empresa sueca iZettle, responsável pelo leitor que se conecta ao celular e pela aplicação que funciona em smartphones e tablets. O anúncio foi feito em conjunto, por representantes do banco e da iZettle, na manhã desta terça-feira (27), durante evento para jornalistas num hotel em São Paulo.
O sistema é semelhante ao que outras empresas, como Payleven e Pagpop, já implementam no país. A óbvia diferença dessa nova iniciativa é a presença de um grande banco na operação.
Para receber o leitor, o empreendedor deve acessar o site da iZettle (izettle.com.br) e se cadastrar. Com o aparelho em mãos, ele deve instalar o aplicativo para smartphones ou tablets, disponível nas lojas da Apple e do Android, e já está pronto. Por enquanto está disponível apenas a versão do aparelho que faz captura de operações de crédito.

17 de ago. de 2013

Apenas 56% dos internautas usam o comércio eletrônico em São Paulo.


Pesquisa da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio) revela que os internautas confiam cada vez menos em navegar na rede. Apenas 56% deles usam o comércio eletrônico. O medo de que os dados sejam roubados é o principal motivo para não fazer compras pelo computador.
De acordo com o estudo, que ouviu mil pessoas na capital paulista, 48,8% dos usuários de internet acreditam que seus dados pessoais são repassados sem autorização. Em 2012, 48% deles não confiavam a guarda de dados aos sites. Este ano, o número subiu para 72%.
Há bons motivos para toda essa desconfiança. O estudo mostra que 17,9% dos entrevistados já foram vitimas ou têm parentes vítimas de crimes eletrônicos. Em 2012, o total era de 12,7%.
O crime eletrônico mais comum em 33,5% dos casos foi a clonagem do cartão de crédito, seguido do uso de dados pessoais, em 17,3% dos casos. Entre os entrevistados, 86,4% têm medo de sofrer fraudes e ataques de hackers e 65,4% tem algum programa anti-fraudes e invasões.
Embora 56% das pessoas comprem pela internet, 60,4% delas não lêem os contratos de adesão dos sites. “Como na vida real, se você vai para um lugar desconhecido, você procura saber se é perigoso ou não, na internet é a mesma coisa. Não dá mais pra fugir, a gente tem que utilizar a internet e essas ferramentas pra fins pessoais e profissionais. Tomando essa cautela, você se protege um pouco mais”, afirma Rony Vainzof, coordenador da pesquisa.
 
Fonte: E-Commerce Brasil

5 de ago. de 2013

Preços no comércio eletrônico recuam em julho.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram em média 0 37% em julho, na comparação com junho, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira, 5.
Em junho, sete dos dez grupos pesquisados tiveram aumento de preços, o que levou o índice geral a uma leve alta de 0,04%. Já em julho sete grupos baixaram seus preços.
A deflação no comércio eletrônicos contou com as quedas de preços nos grupos moda e acessórios (-2,40%), casa e decoração (-1,46%), brinquedos e games (-1,37%), esportes e lazer (-1,19%) eletrônicos (-1,17%), telefonia (-0,90%) e informática (-0 25%). Os três grupos que apresentaram aumento dos preços médios foram cosméticos e perfumaria (0,88%), eletrodomésticos (0,41%) e fotografia (0,16%). No acumulado em 12 meses até julho, o Índice Fipe/Buscapé registra queda de 4,24%.

Fonte: Info.

1 de ago. de 2013

Os 7 pecados capitais do e-commerce.

O e-mail marketing é uma mídia amplamente utilizada pelas empresas no Brasil. Mas, a maioria dos anunciantes não tem uma visão clara sobre o que faz sua mensagem cair na caixa de entrada ou ser filtrada como spam.
Geralmente, os motivos estão associados a pequenos vícios de procedimento, que podem ser associados aos Pecados Capitais.

1 - Gula: a ampliação de base de contatos sem critério.

O anunciante faz uma regra de três projetando para uma base maior um resultado proporcional ao que obtém com sua base atual. E o jeito mais fácil de aumentar seu mailing list, para muitos, é adquirir uma lista. Mas, além desta prática ser proibida pelo Código de Autorregulamentação para a Prática do E-mail Marketing - www.capem.org, uma lista comprada, via de regra, vem recheada de e-mail inválido e spamtrap, alguns dos caminhos mais rápidos para vários círculos do inferno, também conhecidos como caixa de spam, blacklist e bloqueio de IPs. Listas compradas também geram baixíssimo resultado.
E a gula vai além da compra de listas. Há alguns anos, um dos emissários do tinhoso inventou um modelo de negócios que pegou: o aluguel de lista na base do risco. Funciona assim: o anunciante contrata um fornecedor que, teoricamente, tem uma base de contatos com opt in para receber e-mails de terceiros. O fornecedor envia a newsletter do anunciante para sua base. Mas, só ganha alguma coisa se essa newsletter gerar vendas. O interessante é que, apesar do fornecedor poder fazer uma "compra de controle" para confirmar que apuração das vendas está correta, os resultados são informados na base do fio de bigode mesmo. E, mais interessante ainda, é que este modelo de negócios fez surgir da noite para o dia, diversas empresas com bases de milhões de contatos. Estranho?!? Ah, o tinhoso e suas artimanhas são terríveis.

2 - Soberba: a reputação dos IPs e domínios utilizados no envio.

Atualmente, um dos principais fatores que afetam a qualidade de entrega de e-mail é a reputação dos IPs utilizados no envio. E a maioria dos anunciantes simplesmente ignora isso. E, pior: quando alertados sobre a necessidade de cuidar da sua reputação, fazem pouco caso, como se não lhes afetassem. Desconhecem as ferramentas para monitorar IPs, domínios e verificar se estão em blacklists. Configurações técnicas no domínio, como SPF, CNAME, DKIM e DMARC, também são imprescindíveis para uma boa reputação dos IPs. Já ouviu falar deles? Se ouviu e não fez nada a respeito, cuidado: você está sendo soberbo.

3 - Luxúria: a troca frequente de IPs.

Quem não é soberbo, é lascivo. E troca de IPs a cada problema que acontece como cair numa blacklist. Trata-se de uma solução mágica e ilusória que, além de não permitir que seja estabelecido um histórico de "bons antecedentes" nos envios já realizados, se trouxer alguma melhora na qualidade de entrega será por pouco tempo. Afinal, a causa dos problemas permanece. Para piorar, usar IPs novos para enviar centenas de milhares ou milhões de e-mails também pode trazer problemas com blacklists, caso não seja seguido um aumento gradual da quantidade de e-mails, e em vários dias, até que se atinja atingir o volume desejado.

4 - Avareza: conteúdo.

O conteúdo da mensagem também é importante para a boa entrega. E palavras e expressões específicas podem fazer seu e-mail cair na caixa de spam. E-mails com predominância de imagens, também. Além disso, fazer e-mail do tipo "mais do mesmo" só pode ser por “pão-durice” financeira, ou mental, de quem acha que qualquer coisa está boa e não tem porque gastar mais dinheiro ou tempo para fazer algo melhor.

5 - Inveja: engajamento de audiência.

Imagine o seguinte: o anunciante prepara a newsletter direitinho, tem uma boa reputação dos seus IPs, com todas configurações técnicas devidamente realizadas, mas, ainda assim, não consegue chegar nem perto daquela taxa de abertura de 20% ou mais que ouviu falar em algum case de mercado. Isso dá uma inveja danada. E a causa é o baixo engajamento da sua lista.
Há alguns anos, os principais provedores de e-mail do mercado passaram a identificar o comportamento de seus usuários em relação aos e-mails que recebem. Se eles permanecem pouco tempo na caixa de entrada, se eles são marcados como lido ou deletados sem ler. E passam a classificar como spam as mensagens que, sistematicamente, mês após mês, não se mostram relevantes. Quem manda e-mail freqüentemente para toda sua base e/ou ignora sistematicamente quem não está interagindo com as mensagens vai ter uma queda na qualidade de entrega.

6 - Ira: dificuldade no descadastramento.

Aqui a ira fica por conta do destinatário da mensagem que quer se descadastrar da newsletter e, ou não encontra essa opção, ou ela é tão difícil de ser exercida que ele acaba reportando spam. Mais de 70% dos links de descadastro exigem 2 ou mais cliques para serem efetivados. Dificultar o opt-out aumenta os reportes de spam. E reporte de spam é igual a filtro anti-spam eterno para o destinatário daquele provedor. E, se esse tipo de comportamento foi ostensivo entre os usuários desse provedor, o filtro anti-spam pode ser generalizado e, em caso mais extremo, fazer o anunciante entrar numa blacklist.

7 - Preguiça: falta de anáise e melhorias.

Se você faz e-mail marketing, identificou-se com alguns pecados e chegou até este ponto do artigo, mãos à obra. Ou acrescente mais um à sua lista. Você já sabe muito do que deve ser feito para melhorar. E o que deve ser deixado de lado no seu programa de e-mail marketing. É hora de fazer algo a respeito. Mas eu entendo: isso dá uma preguiça, não é verdade?

27 de jul. de 2013

Fórum sobre e-commerce debate o mercado brasileiro.

No dia 3 de agosto, a cidade de São Paulo receberá a quarta edição do Projeto E-Commerce Brasil, que pretende reunir mais de 3 mil profissionais brasileiros e de outros países da América Latina ligados ao setor. 
Organizado pelo Grupo iMasters, IBOPE e-commerce e Developer Buscapé Company, o encontro contará com debates e palestras de convidados brasileiros e internacionais. Entre as atrações estão Malte Huffmann, sócio-fundador e diretor da Dafiti, e Juliano Tubino, chefe de marketing da Amazon. Adriana Llames Kogelis, vice-presidente de mídia digital da rede de lojas de departamento Sears também confirmou presença como palestrante. 
O evento também apresentará um talk show com Jack London, que será homenageado no fórum por ser o precursor do e-commerce no Brasil.
As inscrições estão disponíveis no site oficial do Projeto E-Commerce Brasil. O encontro terá início a partir da 9 horas e acontecerá no Expo Transamérica, na zona sul da capital. De acordo com os organizadores, a inscrição individual custa 1,4 mil reais. 
 
Fonte: Info.

24 de jul. de 2013

Até 2018, brasileiros gastarão R$ 16,8 bi em sites estrangeiros.

Os brasileiros devem gastar 16,8 bilhões de reais em lojas virtuais estrangeiras, até 2018. O número foi divulgado em uma pesquisa encomendada pelo PayPal, que mapeou o comportamento de compra do consumidores nacionais.
Em relação aos números do ano passado, os brasileiros gastarão 44% a mais em sites estrangeiros, totalizando um valor acumulado de 2,6 bilhões de reais em compras nessas lojas até o final de 2013.
De acordo com Renato Pelissaro, diretor de Marketing do PayPal, os números mostram como amadureceu a relação dos brasileiros com comércio eletrônico.
"Depois de fazer a primeira compra em uma loja nacional, o consumidor local se sente mais confiante para comprar fora do país", afirmou Pelissaro a Info. "Por isso, a taxa de brasileiros que compram em lojas fora do país cresce em taxas maiores do que do e-commerce local".
O principal motivo para o consumidor entrar em um site de compras estrangeiro é a variedade de produtos. "Produtos eletrônicos são o que os brasileiros mais procuram nessas lojas, pela baixa oferta de modelos que o Brasil oferece nesse campo", diz Pelissaro.
A pesquisa revela que as lojas americanas e chinesas são as preferidas dos brasileiros que compram fora do país. O site mais procurado pelos brasileiros é o eBay, seguido pela Amazon e o chinês Deal Extreme.
O relatório também registra crescimento das compras por meio de dispositivos móveis. De acordo com a pesquisa, 44% dos entrevistados compraram em uma loja fora do Brasil pelo celular e 37% por um tablet.

Fonte: Info.

23 de jul. de 2013

Justiça suspende vendas pela internet da Ricardo Eletro.

A Ricardo Eletro terá de suspender as vendas pela internet até que envie aos consumidores os produtos comprados que estão com entrega atrasada, segundo informações divulgadas nesta terça-feira pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A decisão fixa multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento, além de estabelecer que a empresa fixe prazo para as entregas.Na ação, o promotor de Justiça Julio Machado destaca que o Ministério Público recebeu inúmeras reclamações de consumidores e que o site "Reclame Aqui" registrou 22.818 denúncias sobre descumprimento de prazos da empresa.O MPRJ ainda afirmou que o promotor pediu na ação que a empresa seja condenada a indenizar os consumidores pelos danos morais e materiais causados pelas entregas fora do prazo.
A empresa Ricardo Eletro informou que "inaugurou em maio um centro de distribuição de 16.000 metros quadrados para dar mais agilidade na entrega de seus produtos". Além disso, afirmou que "é importante dizer que os atrasos nas entregas na maior parte das vezes estão relacionados a problemas como pedido de falência da transportadora, greves e paralisações. De todo modo, a Ricardo Eletro vem fazendo um levantamento minucioso do status de todos os pedidos realizados no Rio de Janeiro para identificar eventuais falhas e solucioná-las o quanto antes". Por fim, a empresa disse que "ainda não foi intimada pelo Ministério Público, e adotará as medidas cabíveis tão logo isso aconteça".

Fonte: Terra.

Comércio eletrônico entre países triplicará até 2018.

As vendas online de produtos entre países irá praticamente triplicar nos próximos cinco anos, com a tendência de cada vez mais pessoas e lojistas buscarem novos consumidores, revelou um estudo realizado pela PayPal, empresa EBay Inc. 
Além disso, dados da consultoria Nielsen apontam que o comércio eletrônico entre Brasil, Austrália, China, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha passará dos atuais US$ 105 bilhões para US$ 307 bilhões em 2018. 
Segundo o relatório da PayPal, os produtos mais vendidos pela internet são roupas, calçados, acessórios, produtos de saúde e beleza e artigos eletrônicos. 
De acordo com o EBay, mais da metade das vendas da PayPal em 2012 foram operações internacionais. A China tem os maiores compradores online. Segundo a pesquisa, os chineses são quem mais compram produtos americanos pela internet.
Já os Estados Unidos foram os maiores exportadores. O país foi apontado na pesquisa como sendo a origem de 45% das compras online, seguido pelo Reino Unido com 37%. Além disso, a PayPal foi a forma mais utilizada para pagamentos, sendo citada por 79% dos entrevistados. 
Ainda segundo a pesquisa, o crescimento de US$ 106 bilhões nas compras online ocorrerá por meio de dispositivos móveis em 2018. Para efeito de comparação, este ano serão US$ 36,4 bilhões de transações internacionais realizadas pela web. 
A pesquisa, que utilizou dados da Nielsen Holdings, analisou o hábito de compra de mais de 6 mil consumidores nos seis países citados ao longo dos últimos 12 meses.

Fonte: Info.

26 de jun. de 2013

Site vende produtos reembalados por até 50% do preço.

Durante o transporte de uma mercadoria pequenas avarias, como uma caixa amassada ou riscos, podem impedir que o produto seja vendido ao consumidor final. 
As fabricantes e distribuidoras evitam levar essas mercadorias às lojas e acabam recolhendo os materiais avariados, que têm um destino incerto. 
Uma opção para as empresas seria oferecer produtos reembalados ao consumidor, conhecidos como mercadorias “refurbished”, algo bastante popular nos Estados Unidos. No entanto poucas dispõem de um canal direto para este tipo de venda aqui no Brasil.
Em atividade desde novembro de 2012, o site Liquidae é o primeiro outlet brasileiro online especializado em vendas de produtos reembalados, que podem chegar ao consumidor com até 50% de desconto do preço original. 
Para chegar a tal desconto, a Liquidae obtém produtos de empresas de recondicionamento, diretamente dos fornecedores e até mesmo de grandes varejistas interessadas em dispensar mercadorias com avarias.
As fabricantes classificam cada avaria com uma intensidade distinta. Há problemas com caixas amassadas, avarias estéticas (como riscos) e produtos quebrados ou rachados. No entanto, a Liquidae afirma que não revende produtos com grandes avarias. 
“Só vendemos os menores avariados para não expor o cliente. Nós abrimos todos os produtos para verificar e testar a qualidade da mercadoria antes de colocá-la à venda em nosso site”, disse Bruno Loiola, sócio e presidente da Liquidae. 
Segundo Loiola, atualmente o site dispõe de 150 tipos de produtos. Os mais comuns são os eletroeletrônicos como TV, home theater, Blu-ray e linha branca. E há algumas opções de notebooks também. “Devemos receber um novo lote de celulares, mas esse tipo de produto é menos comum, pois as operadoras costumam revender mesmo com menores avarias”, afirmou. 
As mercadorias são enviadas para um dos dois galpões da empresa, localizados na zona leste de São Paulo. Todos os produtos que chegam são testados e classificados e podem ser distribuídos para qualquer região do Brasil. “Normalmente seguimos um checklist. Uma TV, por exemplo, leva um dia para ser testada. Conseguimos testar até 23 produtos de uma vez”, disse Loiola.
De acordo com Loiola, apesar da Liquidae abrir todos os produtos, as mercadorias continuam com a garantia de fábrica intacta. “Mas também oferecemos uma garantia nossa geralmente de 6 meses”, afirmou. 
Para expandir os negócios, Loiola afirma que pretende mudar a cultura do brasileiro e a insegurança de comprar mercadorias reembaladas no país, aumentando a variedade de produtos e oferecendo vendas por meio do smartphone. 
“Brasileiro gosta de oportunidades e preço. E nosso site é uma loja de oportunidades”, afirmou Loiola. A empresa estima que vá faturar R$ 3 milhões no primeiro ano de funcionamento e cerca de R$ 50 milhões em até três anos.

Fonte: Info

12 de jun. de 2013

Totvs adquire participação minoritária na GoodData.

A Totvs informou, na noite desta quarta-feira, 12, que a Totvs Ventures, braço de venture capital da companhia, assinou um contrato para compra de participação minoritária no capital social da GoodData Corp.. A aquisição, feita através da Totvs Inc., subsidiária norte-americana da empresa, será por meio de investimento em ações preferenciais da série D.
A Totvs Ventures fará um aporte de US$ 16 milhões e terá um assento no Conselho de Administração da GoodData.
 Ainda conforme o fato relevante, na transação, os co-investidores Andreessen Horowitz, General Catalyst, Tenaya Capital e Next World Capital contribuíram com US$ 6 milhões adicionais, totalizando um aporte de US$ 22 milhões.
Segundo o comunicado, a GoodData é fornecedora de soluções de business intelligence na nuvem, ofertadas na modalidade software como serviço e baseadas em tecnologia de Big Data. "Esta transação objetiva reforçar a robustez do crescimento da GoodData e desenvolver a associação com a Totvs como parceira na oferta de tecnologia da GoodData", disse a Totvs no fato relevante.
"Esse investimento ampliará o portfólio de soluções de alto valor agregado aos clientes da Totvs", acrescentou.
Além disso, explicou a companhia, a Totvs terá exclusividade sobre as soluções da GoodData na América Latina, que, por sua vez, passará a ter acesso a esse mercado por meio dos canais de distribuição da Totvs.

8 de jun. de 2013

Dia dos Namorados pode render R$1 bi ao e-commerce.

O Dia dos Namorados promete aquecer o mercado eletrônico nacional em 2013. Segundo uma pesquisa realizada pela e-bit, empresa especializada no setor, estima-se um faturamento de R$1 bi proveniente da data. Este número acompanha o crescimento projetado para o e-commerce, e representa um aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, em que o e-commerce totalizou R$784 milhões em vendas. A data é vista como a terceira mais lucrativa do ano, após o Natal e Dia das Mães, e o estudo ressalta que ofertas de desconto e frete grátis, além de hotsites e departamentos personalizados são os principais incentivadores e diferenciais nessa competição entre os grandes players do varejo online. Os setores que mais atraem clientes neste período são de roupas, perfumes e cosméticos, floriculturas, e também sexshops. De acordo com levantamento realizado pelo PayPal, com mais de quatro mil internautas, a preferência de presentes para as mulheres são perfumes, e para homens, roupas, sapatos ou relógios, não descartando os eletrônicos e também viagens. Aproveite as datas comemorativas e invista na personalização de sua loja virtual para o Dia dos Namorados. Os retornos são expressivos e satisfatórios, só não se esqueça de cumprir com as entregas para não estragar este momento especial de seu cliente e espantá-lo para sempre.

Fonte: Blog DotStore.

6 de jun. de 2013

Preços do e-commerce caem 0,28% em maio, diz Fipe.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram 0,28% em maio, na comparação com abril, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé).
A queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo de 28 meses em que o índice foi calculado, interrompida apenas nos meses de janeiro de 2012 (0,90%) e janeiro de 2013 (2,39%).
Todos os 10 grupos de produtos analisados pelo índice tiveram redução de preço no e-commerce brasileiro no mês de maio. Os destaques foram: Telefonia (-1,12%), Casa e Decoração (-0,90%), Moda e Acessórios (-0,47%), Esportes e Lazer (-0,42%) e Brinquedos e Games (-0,41%).
Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 86 tiveram uma queda média de 0,51%, enquanto 65 tiveram aumento médio de 0,37%. Os produtos com maiores baixas foram colchão (-3,48%), blu-ray player (-3,33%), aparelho de jantar (-2,58%), depilador elétrico (-2,56%), camisa de time de futebol (-2,47%), barraca (-1,93%), churrasqueira (-1,65%) e climatizador (-1,47%).
Já os produtos que tiveram acréscimo de valor foram o aquecedor de ambiente (3,40%), calculadora (2,39%), triturador de alimentos (1,58%), mochila para notebook (1,49%), mixer (1,36%), lavador a jato (1,27%) e memória para PC (1,05%).
Na comparação com o mesmo período de 2012, maio registrou queda de 4,87%. Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 89 (59% do total) tiveram queda média de 7,45%, e 62 tiveram um aumento médio de 2,18%.
O grupo com a maior queda foi o de Eletrônicos (-12,34%), influenciado principalmente por televisores (-13,88%), blu-ray, (-10,79%), e micro system (-9,44%). O segundo grupo com baixa mais expressiva foi Moda e Acessórios (-12,09%), seguido por Fotografia (-9,65%) e Telefonia (-9,42%). Os Eletrodomésticos, que possuem o maior peso no e-commerce, tiveram baixa de preço de 0,56% no período. 

Fonte: Info.

20 de mai. de 2013

Nova regra autoriza serviço financeiro no celular.

A regulamentação dos pagamentos por meio de dispositivos móveis, como celulares e smartphones, contida na Medida Provisória 615, vai retirar a insegurança para atuação das teles neste mercado.

"As teles não podiam entrar com força neste mercado por falta de embasamento regulatório", disse o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude.
Segundo ele, a partir de agora, as empresas devem acelerar suas operações neste segmento, seguindo uma tendência mundial.

"As teles já vêm operando, em parcerias com instituições financeiras mas agora este mercado deve se desenvolver." Com o acirramento dos serviços de telecomunicações, este mercado vai servir como alternativa de receita às empresas.

O governo federal publicou nesta segunda-feira, 20, no Diário Oficial da União (DOU) a Medida Provisória 615, que dispõe sobre os arranjos e as instituições de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

Entre outros pontos, a matéria trata dos pagamentos feitos por meio de dispositivos móveis, como celular e smartphone.

Atualmente, as teles já operam algumas modalidades de pagamentos móveis em parceria com instituições financeiras. A Telefônica/Vivo criou uma joint venture com a MasterCard para o desenvolvimento de soluções de pagamentos móveis nos moldes do sistema pré-pago, que começou a operar recentemente. Nessa mesma modalidade, a Oi opera com Banco do Brasil e Cielo.

As teles também fecharam parcerias com bancos para atuar no sistema com a tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite finalizar a transação financeira por meio da troca de dados por radiofrequência. Telefônica/Vivo e Claro fecharam com o Bradesco para atuar com NFC, e a TIM com o Itaú.

Fonte: Info.

14 de mai. de 2013

Amazon cria sua própria moeda virtual.

A Amazon, gigante do varejo online, lançou hoje sua própria moeda virtual. Batizado de Amazon Coin, o novo meio de pagamento pode ser usado na compra de aplicativos, jogos e outros itens na Amazon Appstore (loja eletrônica da marca para o sistema operacional Android).
Por enquanto, a novidade está restrita aos Estados Unidos. Lá, os donos do tablet Kindle Fire com conta na Amazon Appstore foram presenteados hoje com 500 moedas – o equivalente a cinco dólares. Aqueles que desejarem mais Amazon Coins vão poder obtê-las com 10% de desconto na compra de pacotes de 5 mil ou 10 mil moedas.
"Nós vamos continuar criando novos caminhos para o uso da moeda numa gama cada vez mais maior de conteúdo e atividades", prometeu Mike George, vice-presidente de aplicativos e jogos da Amazon.
Para a Amazon, a criação de uma moeda virtual é boa porque fideliza os clientes  – que só vão poder gastar as Amazon Coins na própria Amazon. Em compensação, os descontos na compra de moedas se refletem em produtos mais baratos e tornam a novidade atraente para os consumidores.

Fonte: Info.

Comércio eletrônico terá novas regras a partir desta terça.

O comércio eletrônico terá regras mais claras e rígidas a partir de amanhã (14) com a entrada em vigor do Decreto Federal 7.962/13.
Entre as obrigações previstas para as vendas feitas por meio da internet está a disponibilização, em lugar de fácil visualização, de informações básicas sobre a empresa, como nome, endereço, CNPJ – ou CPF, quando for o caso de a venda ser feita por pessoa física.
Com as novas regras, as empresas terão também a obrigação de respeitar direitos do consumidor, como o de se arrepender da compra no prazo de até sete dias úteis, sem a necessidade de que seja apresentada qualquer justificativa.
Nesses casos, a obrigação pela retirada do produto na casa do consumidor e o estorno do valor pago, será da empresa que vendeu o produto.
Os sites destinados à venda de produtos pela internet terão de disponibilizar em suas páginas um canal de serviços de atendimento ao consumidor que facilite o trânsito de reclamações, questionamentos sobre contratos ou mesmo dúvidas sobre o produto adquirido. 
Prevê também algumas regras a serem cumpridas por sites de compras coletivas, como informar a quantidade mínima de clientes para conseguir benefícios como preços promocionais.

Fonte: Info.

8 de mai. de 2013

Site permite criar loja virtual gratuitamente.

Em constante crescimento, o mercado de comércio eletrônico no Brasil deve bater novo recorde de vendas este ano ao superar 50 milhões de consumidores virtuais, segundo dados da e-bit.
As vantagens em se comprar pela internet são inúmeras, com diversas ofertas de produtos, serviços e pagamentos em um só lugar. Dados da Nielsen Company apontam que 77% dos empreendedores da América Latina apostam na internet como o canal mais rentável de vendas para um negócio.
Mas para as pequenas empresas de e-commerce a realidade não é tão simples. As atuais plataformas para desenvolvimento de lojas virtuais possuem alto custo para implantação, cobram participação sobre as vendas ou não dispõem de ferramentas gratuitas e práticas para que o empreendedor seja independente ao gerir sua loja.
Percebendo a oportunidade para o setor, três amigos fundaram a startup Loja Integrada e desenvolveram uma plataforma que possibilita à micro e pequenas empresas criarem gratuitamente suas próprias lojas virtuais rapidamente e sem complicações.
“Sabíamos que havia mercado. Há muita gente querendo empreender no Brasil, mas faltavam recursos e oportunidades para isso”, disse Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada.


Caetano se juntou então a dois programadores, Udlei Nattis e Jonatas Oliveira, que também têm experiência no setor de e-commerce, e desenvolveram a plataforma da Loja Integrada. 
O serviço foi lançado na última semana, mas existe há três meses em fase de testes. Por meio do site da Loja Integrada, o empreendedor se cadastra e pode escolher dentre uma das opções de planos. 
Os modelos para a criação de uma loja são iguais e só muda o limite de produtos cadastrados permitidos. A startup também apostou em um formato agressivo com uma opção gratuita, que permite incluir até 50 produtos.
Segundo o diretor, o objetivo também é ajudar pessoas que vivem das vendas online. "Hoje há cerca de 130 mil familias que dependem do Mercado Livre, por exemplo, até por uma questão de custo operacional. Mas se trata de uma ferramenta mais limitada e este é o nosso principal diferencial", disse. 
A plataforma não cobra comissões de vendas por porcentagem ou por visualizações de página. Atualmente há 2.878 lojas cadastradas, sendo que 85% delas optaram pela versão gratuita. "As 15% restantes cobrem os ônus dessa maioria”, afirma Caetano.
A ferramenta também traz recursos agregados ao plano como usar endereço URL próprio, controle de estoque, suporte técnico, otimização da loja em sites de busca e diversas opções de formas de pagamento. O empreendedor também pode optar por criar uma loja no Facebook gratuitamente.
“É o lance do pequeno ser sustentável. A ferramenta é no estilo ‘faça você mesmo’ e em apenas 5 minutos uma página pode ficar pronta", disse Caetano.
O foco agora é finalizar a plataforma para dispositivos móveis. “Estamos desenvolvendo um template de design responsivo, que se adapta à tela de vários aparelhos. Ainda neste mês sairá a versão para dispositivos móveis”, afirmou Caetano.
A startup espera nos próximos seis meses chegar a 10 mil lojas cadastradas. E para os próximos dois anos a pretensão é alcançar 60 mil páginas de comércio eletrônico gerenciadas pela plataforma.

Fonte: Info.

24 de abr. de 2013

Dia das Mães deve movimentar R$ 1 bi no comércio eletrônico.

As vendas para o Dia das Mães deverão movimentar mais de 1 bilhão de reais somente no comércio eletrônico, segundo pesquisa divulgada pela consultoria e-bit.
O valor representará um crescimento de 15% em relação ao ano passado. Segundo a e-bit, entre 26 de abril e 11 de maio mais de 3 milhões de compras devem ser feitas pela internet. O Dia das Mães ocorre sempre no segundo domingo de maio.
Porém, apesar da alta, o percentual ainda é inferior ao crescimento estimado de 25% que estava sendo calculado para o comércio eletrônico em 2013.
A e-bit acredita que um dos motivos para essa queda na estimativa é o crescimento da inflação, que reflete na redução da renda disponível. Além disso, muitas lojas de comércio eletrônico reduziram prazos e formas de pagamentos sem juros e a oferta de frete grátis.
Uma pesquisa da Provar/FIA, em parceria com a e-bit, aponta que a intenção de compra no e-commerce para o segundo trimestre de 2013 está em 76,5%, uma queda histórica de 7,4% em relação ao primeiro trimestre deste ano. Se comparado a 2012, essa redução é ainda maior, chegando a 8,5%.

Vendas - De acordo com a e-bit, no comércio eletrônico as categorias mais vendidas para o Dia das Mães serão “Moda e Acessórios”, “Perfumaria e Cosméticos” e “Telefonia/Celular”.
Pelo segmento de compras coletivas, a previsão é que as ofertas de “viagens” sejam as mais buscadas.


Fonte: Info.