Uma atualização aplicada ontem ao Contrato de Uso do LinkedIn revelou que nem todas as profissões são aceitas na rede social corporativa.
No décimo tópico, em que constam "o que os usuários do LinkedIn 'DEVEM' e 'NÃO DEVEM' fazer", a rede avisa que não é permitido "criar perfis ou fornecer conteúdo que promova serviços de acompanhante ou prostituição".
Não importa se são profissões legalizadas no país do usuário. O LinkedIn deixa claro que esses perfis são proibidos "mesmo que isso seja lícito no local onde você está".
O texto antigo não trazia essa especificação, conforme revelou o site ao Mashable. Só dizia que não se podia promover nada ilegal.
No décimo tópico, em que constam "o que os usuários do LinkedIn 'DEVEM' e 'NÃO DEVEM' fazer", a rede avisa que não é permitido "criar perfis ou fornecer conteúdo que promova serviços de acompanhante ou prostituição".
Não importa se são profissões legalizadas no país do usuário. O LinkedIn deixa claro que esses perfis são proibidos "mesmo que isso seja lícito no local onde você está".
O texto antigo não trazia essa especificação, conforme revelou o site ao Mashable. Só dizia que não se podia promover nada ilegal.
Fonte: Olhar Digital.
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