29 de jun. de 2012

A 5 anos Steve Jobs mudava o mundo com o iPhone.




No dia 29 de junho de 2007, a Apple iniciou as vendas do primeiro modelo do iPhone. O celular  - que hoje completa cinco anos – impressionou o mundo naquela data. E virou um objeto de desejo imediato para muitos.

As causas para o sucesso são muitas. O smartphone apresentava um design (retangular) e recursos bem diferentes dos celulares daquela época: a tela era grande (3,5 polegadas), bastante brilhante e sensível ao toque; e espaço de sobra para armazenar até 16 GB de dados.
O modelo também não vinha com teclas numéricas – apenas um botão, redondo e anexado à tela. Uma câmera pequena, na parte traseira, completava o “estranho” desenho do smartphone – que era muito diferente do então poderoso Nokia N95, com sua câmera de 5 megapixels e tela de 2,6 polegadas.

Muito analistas, na época, diziam que, mesmo inovador, ele não teria sucesso. O iPhone era caro – custava cerca de 500 dólares -  e oferecia os mesmos recursos de outros celulares, como suporte a aplicativos móveis e conectividade com redes Wi-Fi. A falta de teclado físico podia atrapalhar também.
Contudo, o iPhone mostrou que uma tela sensível ao toque deixava o uso de aplicativos mais fácil e intuitivo. E isso foi primordial para que um milhão de unidades fossem vendidas em três meses.
Não passou muito tempo e a indústria começou a copiar o modelo da Apple, lançando celulares com telas maiores, processadores mais rápidos e sem teclado físico. Em alguns casos, a Apple chegou a ir à justiça para reclamar de quebra de patentes. Entre os alvos preferidos, a Samsung, que conquistou boa parte do mercado de smartphones com o modelo Galaxy.

Aplicativos - O bom desempenho do iPhone fez a empresa de Steve Jobs pensar em uma nova estratégia: criar uma loja de aplicativos. Assim, as pessoas poderiam baixar, além de músicas no iTunes, aplicativos para usar no celular. A iniciativa podia popularizar ainda mais o smartphone. Na metade de 2008, Jobs anunciou a App Store.

Até então, fabricante nenhum de celular oferecia aplicativos por meio de uma loja virtual. Por essa causa, a estratégia da Apple não só chamou a atenção do mercado como deu certo: em menos de três meses, mais 100 milhões de apps tinham sido vendidos na loja.

O smartphone rendeu muito dinheiro à Apple. Segundo o Business Insider, a empresa faturou, em cinco anos, cerca de 43 bilhões de dólares só este gadget.  Desse valor, 24 bilhões de dólares foram conseguidos apenas no ano passado.















Imagem mostra como eram celulares antes e depois do lançamento do iPhone: inovação que guiou a indústria


Segundo a Strategic Analytics, a Apple, no entanto, já arrecadou muito mais com o aparelho. Dados da consultoria apontam que a empresa faturou cerca de 150 bilhões de dólares com o iPhone. O valor foi atingido graças às vendas de 250 milhões de aparelhos pelo mundo; e também do comércio de aplicativos e conteúdos comprados pelo celular – segundo a Apple, os usuários do iOS já baixaram mais de 25 bilhões de programas na App Store.

Com rivais de tela maior, mais poder de processamento e melhor conectividade, como o Galaxy S III, da Samsung, está cada vez mais difícil para a Apple defender sua posição no mercado.  Um evento que determinará o futuro do iPhone será a exibição, provavelmente em outubro, do iPhone 5. Será ele bom o suficiente para manter a Apple à frente dos Androids da Samsung e dos Nokia movidos a Windows Phone? A conferir!

Fonte: Info.

27 de jun. de 2012

Sede da Microsoft na Grécia sofre atentado a bomba.


O principal escritório da Microsoft na Grécia foi alvo de um atentado a bomba na manhã desta quarta-feira, em Atenas. De acordo com sites locais, o ataque ocorreu muito cedo pela manhã, antes dos primeiros funcionários chegarem para o trabalho, o que evitou que pessoas se ferissem.


De acordo com o site de notícias In.gr, desconhecidos chegaram a bordo de uma caminhonete ao edifício da Microsoft no distrito de Marussi, no norte da capital grega. Desceram dela três homens encapuzados que passaram a ameaçar os dois seguranças que vigiavam a portaria do prédio, exigindo que eles deixassem seus postos.
Quando os seguranças saíram da frente do prédio, o trio ateou fogo a uma van fazendo-a explodir na entrada do prédio da fabricante de software. As chamas destruíram a caminhonete e causaram graves danos no térreo do edifício, assim como em parte do primeiro andar. De acordo com a versão digital do diário "Kathimerini", os policiais encontraram restos de bujões de gás e de outros produtos inflamáveis dentro do veículo que foi usado para o ataque.


O caso foi transferido para a unidade antiterrorista da polícia, e os dois seguranças do edifício foram interrogados para ajudar a esclarecer o crime. A Microsoft não comentou o episódio.


A Grécia atravessa grave crise financeira, com aumento do desemprego e queda na qualidade de vida da população. Uma das hipóteses para o atentado é que algum grupo radical tenha decidido atacar, como forma de protesto político, uma empresa que é um ícone das corporações transnacionais. Até o momento, no entanto, nenhum grupo assumiu a autoria do atentado.

Fonte: Info

25 de jun. de 2012

‘Briga com Steve Jobs poderia ter sido evitada’, diz ex-CEO da Apple.

John Sculley em sua passagem por São Paulo (Foto: Amanda Demetrio/G1)
 
A disputa interna entre Steve Jobs, cofundador da Apple, e John Sculley, então CEO da companhia, durante a década de 1980 poderia ter sido evitada, segundo Sculley disse ao G1. A briga acabou levando à renúncia de Jobs, que só voltou para a Apple anos depois, quando a companhia estava à beira da falência.
Sculley, que morou no Brasil por alguns anos da década de 1970, esteve de volta ao país para falar no evento Info@Trends, que aconteceu em São Paulo nesta quinta-feira (21). Durante o evento, ele falou sobre as companhias de tecnologia em que age como conselheiro, mentor e investidor.
 
“Eu gosto de pensar em mim principalmente como um mentor para as empresas em que eu invisto”, disse. “Eu olho pra trás e penso que eu gostaria de ter tido um mentor na época da Apple. Talvez eu e Jobs não tivéssemos brigado, ou ao menos teriam me dito para recrutá-lo de volta para liderar a companhia que ele fundou.”
Sculley foi recrutado para liderar a Apple em 1983, quando trabalhava na PepsiCo. “Meu trabalho era, basicamente, trazer para a Apple um novo jeito de vender os computadores”, lembra. “Eu não sabia nada do assunto, mas nem precisava, porque Steve [Jobs] sabia. Minha tarefa era criar um marketing para os produtos de alta tecnologia.”
O investidor conta que Jobs foi treiná-lo por ter ficado impressionado com o trabalho que ele tinha feito na disputa entre Pepsi e Coca-Cola. “Eu expliquei para ele que, na Pepsi, nós estávamos vendendo uma experiência e não um produto. A partir de então, a Apple começou a divulgar seus produtos assim”, conta. O marketing que foca na experiência dos usuários não era feito para produtos de tecnologia até então, diz ele.

Steve Jobs (Foto: Sal Veder/AP)
Steve Jobs, John Sculley e Steve Wozniak no lançamento Apple IIc, em 1984.
 
 
De lá pra cá, a Apple continuou a mesma de várias maneiras, conta o ex-CEO. “Todos os princípios que Steve Jobs criou ainda podem ser vistos na Apple de hoje”, disse. Segundo ele, entre esses grandes heranças de Jobs estão as atitudes de colocar a experiência do consumidor no centro do design e não acreditar em pesquisas de consumidores.
O marketing que foca na experiência dos usuários não era feito para produtos de tecnologia até então"
John Sculley, investidor e ex-CEO da Apple
Mas a saída do cofundador da companhia não deve mudar o ritmo e a qualidade do trabalho feito na Apple, afirma Sculley. “Hoje em dia, o time executivo por trás da Apple é o melhor que a empresa já teve. E Steve merece crédito por isso, porque foi ele que contratou essas pessoas.”
O investidor afirma que Jonathan Ive, responsável pelo design da empresa, e Tim Cook, atual CEO da Apple, estão entre os melhores em seus campos de atuação. “Ive era o segundo par de olhos de Jobs para o design de produtos e ele sabe tudo o que é preciso para criar produtos ótimos”, diz.
Em Jobs, Sculley conta que viu um grande crescimento no período que ele ficou fora da Apple. “Quando eu trabalhei com ele, ele era errático. Era brilhante, mas difícil de inserir em uma empresa pública”, lembra. “Já o Steve que foi o CEO da Apple nos últimos 15 anos cresceu muito, tanto durante o trabalho, quanto no tempo em que esteve fora da empresa.”
Dono de um BlackBerry como smartphone pessoal, o ex-CEO conta que o iPad é um dos seus gadgets favoritos. “É um produto brilhante em cada detalhe, a experiência é perfeita”, conta. Sobre a escolha de um aparelho BlackBerry para uso pessoal ele diz: “É por causa do teclado físico.”

Vida de investidor

Sculley já foi considerado o executivo mais bem pago do Vale do Silício na década de 1980, mas, segundo ele, as regras do jogo no centro da inovação dos Estados Unidos mudaram de lá pra cá.
“Ninguém recebia muito dinheiro no Vale do Silício naquela época. As opções de ação eram pequenas e os salários eram relativamente menores, quando comparados aos de outras indústrias”, conta. Hoje, diz ele, os pacotes para executivos são muito maiores e eles ficam menos tempos nas empresas.

“Existe muito mais acesso a capital para começar uma startup hoje, então é muito comum as pessoas saírem de empresas tipo o Google e a Apple para montar algo próprio”, conta o ex-CEO.

Para ele, também mudou o foco dos empreendedores, que estão mais focados em dinheiro.

“Eu não lembro de uma conversa com Jobs em que falamos sobre dinheiro. Ele não estava fazendo aquilo por causa de dinheiro. Bill Gates também não”, afirma. “Eles queriam mudar o mundo.”
Como investidor, Sculley conta que quer aplicar seus recursos em companhias que promovem a inovação na área de saúde. “Eu não tenho nenhum título de executivo nas companhias em que me envolvo, mas sou um investidor importante, acionista e um conselheiro ativo”, explica o ex-CEO.
Ele diz que escolheu a saúde porque é a maior indústria dos Estados Unidos e "está fora de controle". “Acho que é o momento certo para juntar inovação e a indústria da saúde. É importante, já que o consumidor está começando a ter um papel maior no seu bem estar”, explica. “Ainda estamos nos estágios iniciais da evolução da inovação em saúde.”
Com a maior parte dos investimentos na América do Norte, Sculley afirma que ainda não pensa em investir no Brasil.

Fonte: G1

Arquitetura centralizada garante economia e segurança.


Com a modernização dos mainframes, os ambientes de TI unificados vem ganhando competitividade entre as soluções críticas adotadas pelas empresas. A nova geração de mainframes tem arquitetura mais leve e flexível, ao mesmo tempo em que garantem maior flexibilidade para aplicações sofisticadas e escalabilidade para múltiplos usuários.

O Brasil, segundo pesquisa do IDC, tem a quinta maior base de mainframes do mundo. Os líderes na utilização das redes centralizadas são os bancos, com 59% do mercado, seguidos pelo segmento de telecomunicações (14%) e governo (5%). E as corporações, de acordo com dados compilados no final de 2011 pela BMC Software, pretendem continuar investindo.
O mercado aquecido atrai a atenção dos grandes players mundiais, de olho não só nas grandes, mas também nas médias corporações. Na IBM, por exemplo, os negócios com mainframe respondem por 25% de seu faturamento, com a oferta de equipamentos que garantem o gerenciamento inteligente da carga de trabalho em uma plataforma mais aberta e virtual.

Ao contrário dos complexos ambientes distribuídos, que envolvem computadores que rodam em diferentes sistemas integrados entre si e exigem políticas adequadas de sincronização e coordenação, os sistemas unificados reduzem a complexidade de implementação, instalação e manutenção.

Mas é a segurança uma das principais razões apontadas pelos usuários para a preferência pela concentração de dados e aplicações. “O gerenciamento centralizado proporciona cenários menos vulneráveis”, explica o especialista em segurança da informação, Anderson Tamborim.

A redução de custos também é significativa com a evolução das máquinas, que ocupam espaços cada vez menores com significativa queda no consumo de energia.
Fonte: Info.

Sony reduz preço de jogos do PS3 no Brasil

A Sony anunciou uma redução dos preços para os jogos de PlayStation 3 no Brasil. Os lançamentos passam a custar R$149 (antes, 199) e os jogos de catálogo R$119 (antes R$149). Os novos preços entram em vigor ainda em junho. Esta é a primeira redução oficial de preços de games já realizada pela Sony no Brasil. A lista de títulos inclui games como: Uncharted 3, Infamous 2, Killzone 3, Starhawk entre outros. Dessa forma, os lançamentos para PlayStation se aproximam do preço dos jogos lançados pela Microsoft para o concorrente Xbox 360; que custam em média R$129.Durante a E3, a Sony ainda anunciou a redução do preço do PlayStation 3 para R$1399.


Fonte: Info.

20 de jun. de 2012

Quando delegar é um erro!!

Pessoal boa tarde.

Estava em meu horário de almoço verificando as últimas noticias da área de Tecnologia quando encontrei uma matéria muito interessante públicada no site da Info sobre DELEGAR! Delegar responsabilidades é algo que todo líder, ou gestor, precisa fazer com sua equipe de trabalho, mas até que ponto esta delegação é sadia? Vejam a matéria abaixo..


Especialistas em gestão insistem em dizer o quão importante é envolver os funcionários no desenvolvimento de projetos, dando autonomia e respeitando seus métodos de trabalho. "A prática da delegação libera o líder para funções mais nobres, como questões estratégicas e tomadas de decisão", diz o consultor Miguel Vizioli, autor do livro Liderança — A Força do Temperamento (Editora Saraiva).

As cartilhas dos cursos de administração afi rmam que, quanto mais delegar, mais líder o profi ssional se torna. Passar adiante uma tarefa importante é sinal de confi ança e uma forma de desenvolver o subordinado. Porém, é preciso ter alguns cuidados antes de transferir uma atividade. "Confi ança na competência do funcionário é a base da delegação", diz José Valério Macucci, professor de liderança e gestão de pessoas do Insper, de São Paulo.
"E confi ança é como um músculo, que precisa e deve ser desenvolvido", completa Marco Túlio Zanini, coordenador do mestrado executivo em gestão empresarial da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV/RJ). Para facilitar seu julgamento, listamos cinco ocasiões em que é preferível centralizar a execução da tarefa. Veja a seguir.

1 - PROJETOS IMPORTANTES E EMERGENCIAIS

Este é ponto pacífico entre os especialistas em gestão. "Não há por que delegar nesse momento", diz Gilberto Guimarães, diretor de MBA da Business School São Paulo (BSP). "Há exigência emergencial? Deve-se tomar a decisão e resolver a questão com agilidade", completa o consultor Miguel Vizioli.

Ambos afirmam que o tempo que seria perdido repassando as atividades, dissecando o projeto, seus objetivos e gargalos é equivalente às horas dispensadas na solução do problema. "Projetos importantes e não emergenciais devem ser delegados. Os emergenciais e pouco importantes também. Os que não são importantes nem emergenciais devem ser eliminados", diz Gilberto.

2 - SE NÃO TEM CERTEZA DO QUE QUER, PENSE UM POUCO MAIS

Ao delegar, o resultado só será o esperado se o funcionário estiver muito bem instruído sobre o que deve fazer. Antes de delegar, diz Valério, do Insper, o gestor precisa responder para si as seguintes questões:

1 - Qual atividade precisa ser executada?

2 - Em que condições terá de ser feita?

3 - Aonde vamos chegar? "Se algum desses elementos não estiver presente, não delegue",
recomenda Valério. Em equipes bem entrosadas, no entanto, os subordinados podem auxiliar na resolução dessas questões, diz o consultor Miguel Vizioli.

"Há casos em que os funcionários trabalham como peças complementares no desenvolvimento desses raciocínios." Nesses casos, a execução vai bem.

3 - A AUSÊNCIA DE CONFIANÇA

Quando há desconfiança sobre a capacidade de execução do funcionário, o melhor é não delegar. Os especialistas recomendam a aproximação desse funcionário e o repasse de atividades que possam ser feitas com um prazo mais longo.

Dessa forma, é possível verificar os resultados durante o desenvolvimento da atividade e, se necessário, pedir que alguns pontos sejam refeitos. "Sempre explicando bem qual o objetivo daquele trabalho", diz Valério, do Insper. Tal fórmula pode ser aplicada para novos funcionários ou para os mais antigos e que passam por um período de desmotivação.

"Deve-se ter em mente que delegar é o melhor método de desenvolver uma equipe", diz Marco Túlio, da FGV/RJ. E, se há funcionário que não corresponda à necessidade, "é preciso repensar as contratações", emenda Gilberto, da BSP.

4 - CUIDADO PARA NÃO SE TORNAR UMA ILHA

Delegar funções não é sinônimo de abandonar o projeto, mas essa confusão acontece. "O exercício da delegação dá muito trabalho", diz o consultor Miguel. No momento do repasse das atividades, é importante que sejam predeterminadas reuniões para o debate dos temas.

"E, também, o gestor deve estar disponível para responder as dúvidas que tendem a surgir no meio do processo", recomenda Valério, do Insper. Essa é a melhor maneira de delegar sem se distanciar da equipe, afirmam os especialistas. "Dessa forma, você dá segurança ao funcionário e estimula um ciclo de aprendizagem", diz Marco Túlio, da FGV/RJ.

5 - SE NÃO CONHECE A EQUIPE, NÃO SAIA DISTRIBUINDO ATIVIDADES

Você é um líder recém-contratado ou a equipe está cheia de novos integrantes? Se não há tempo para reuniões para o aprofundamento dos temas que precisam ser desenvolvidos e você não conhece as aptidões da equipe, é melhor começar o repasse dos trabalhos aos poucos.

"Delegar tem a ver com a percepção de competência do funcionário para exercer tal função", comenta Marco Túlio, da FGV/RJ. "E, se o líder percebe que o liderado não está preparado, o risco de repassar uma função é grande", diz o consultor Miguel Vizioli. Trazer o funcionário para perto, mostrar como o serviço deve ser feito e, mais uma vez, detalhar as bandeiras e os objetivos da empresa são as recomendações para esse tipo de situação.



Eu achei esta matéria ótima, e reflete 100% no meu atual ambiente de trabalho.

Valeu e até a próxima.

16 de jun. de 2012

Facebook lança página para combater o bullying na Internet.

Facebook apresentou nessa quarta-feira (13) em São Paulo, uma nova página na rede social voltada especificamente para o combate do bullying, assunto que permanece em voga na sociedade mesmo depois de meses aparecendo nos noticiários. “Chega de bullying: não fique calado” entra no ar com conteúdos em português relacionados ao tema.








Por meio da 'página', é possível compartilhar histórias particulares que relatam bullying com parentes e amigos, bem como informações e recursos úteis sobre o combate às agressões. O Facebook no Brasil espera incentivar outras pessoas a se juntarem ao movimento e criarem novos grupos na rede social para discutir e repudiar a atitude que perturba tantos jovens.
O evento na capital paulista contou com a presença de Alexandre Hohagen, vice-presidente do Facebook para a América Latina, bem como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Hohagen, que antes havia trabalhado no Google Brasil, disse em comunicado que a iniciativa fundamenta-se na “ideia de que alunos, educadores e pais têm o poder de acabar com o bullying falando abertamente sobre o que acontece”.
A página em si funciona como uma plataforma para conscientização do que acontece nas escolas e nas vidas dos jovens que passam pela experiência de sofrerem alguma forma de  bullying, seja por meio de agressões verbais ou físicas. A iniciativa conta com o apoio do Cartoon Network, canal de televisão voltado justamente para esse público. “Chega de bullying: não fique calado” aparecerá neste canal e no Boomerang.
Fonte: Techtudo

Facebook teste botão para Vídeochamadas


O Facebook está testando com alguns usuários a introdução de um novo botão para a realização de vídeochamadas. Chamado “call”, o botão aparece ao lado do botão para envio de mensagens na página do usuário de destino.
Uma fonte ligada à empresa confirmou ao Mashable o teste da nova função na versão desktop do serviço. Porém ainda não se sabe se o recurso será lançado para todos os usuários.
Desde que estabeleceu uma parceria com o Skype há quase um ano, o Facebook permite que seus usuários realizem vídeochamadas. Porém o recurso aparece de forma tímida – e é pouco utilizado – pelos clientes. 

Com a mudança, o Facebook pode evitar o crescimento de serviços concorrentes, como o Hangout, do Google+, e o Airtime, lançado pelo investidor Sean Parker que também opera em sincronia com a rede social de Mark Zuckerberg.

O Facebook é a maior rede social da atualidade com mais de 901 milhões de usuários cadastrados.

Fonte: Info.

8 de jun. de 2012

LinkedIn investiga com FBI roubo de 6,4 mi de senhas.


O LinkedIn está trabalhando com o FBI (polícia federal dos EUA) na investigação envolvendo o roubo de 6,4 milhões de senhas de usuários da rede social voltada a contatos profissionais, anunciou a companhia na quinta-feira.

A empresa desconhece casos em que contas de usuários foram invadidas em decorrência das violações de segurança, segundo o porta-voz Hani Durzy. Representantes do FBI não quiseram comentar o assunto.


O LinkedIn ainda está no estágio inicial da investigação e, segundo Durzy, ainda não se descobriu se os endereços de email relacionados às senhas obtidas por hackers também foram roubados.
A companhia confirmou na quarta-feira que milhares de senhas de usuários do site tinham sido violadas por hackers.
Na véspera, a empresa afirmou que iria desabilitar as senhas em questão, o que exigirá que os usuários criem uma nova combinação. O LinkedIn enviou emails aos usuários afetados com explicações sobre a mudança de senha.
Especialistas em segurança afirmaram que as senhas roubadas não eram protegidas adequadamente e que a companhia não aplicou as melhores práticas adotadas pelos maiores sites do mundo.
Questionado sobre o comentário, Durzy disse que a empresa já havia aumentado a segurança na base de dados. "Destinamos os mais altos valores à segurança dos dados dos usuários", afirmou.


Fonte: Info

5 de jun. de 2012

Novo console Wii U chegará até o natal.

Quem esperava que a Nintendo fosse revelar data de lançamento e preço do seu novo console Wii U, ficou decepcionado. Durante sua apresentação na feira de games E3, no entanto, a Nintendo apenas afirmou que o console chegará às lojas em tempo para as vendas de natal deste ano.Segundo a Nintendo, a caixa com o Wii U virá acompanhado do game multiplayer NintendoLand e um controle GamePad.O Wii U virá equipado com processador IBM Power, GPU AMD Radeon, memória flash interna com suporte para cartão de memória SD e HD externo via USB.O GamePad, controle em formato de tablet com tela de 6,2 polegadas sensível ao toque com suporte a caneta stylus, ganhou joysticks analógicos e uma webcam que permite realizar vídeo chats entre os jogadores.


O foco do anúncio foi uma série de títulos de jogos para sua nova plataforma, como uma versão em alta qualidade gráfica do game Batman Arkham City: Armored Edition, além das franquias Assassin’s Creed III e Mass Effect 3.
Além disso, a Nintendo também confirmou acordos com a Netflix, Amazon Vídeos e Hulu para oferecer conteúdos multimídia aos usuários. Ontem a empresa também já havia revelado sua nova rede social Wiiverse para o Wii U.
A empresa também revelou mais detalhes sobre a jogabilidade dos games com a utilização do GamePad. A Nintendo introduziu um formato de jogo batizado de assimétrico, onde dois jogadores podem cooperar mutuamente dentro do mesmo jogo, mesmo se estiverem em níveis diferentes, por meio do GamePad.





















O novo Wii U terá suporte para até dois GamePad e segundo a Nintendo, todos os jogos do atual console Wii, bem como o controle Wii Remote, serão compatíveis com o Wii U.

3 de jun. de 2012

Lançamento mundial do IPv6



A internet terá uma atualização importante durante esta semana, sem que seus usuários se deem conta - se tudo correr bem. A mudança está prevista para as 00h01GMT (21h01 em Brasília) da quarta-feira e autorizará o aumento dos números de IP na rede - hoje são mais de 4 bilhões de combinações possíveis.
A operação é conhecida como "lançamento mundial de IPv6", quando os operadores e provedores de internet passarão permanentemente ao novo sistema, eliminando gradativamente o antigo IPv4.
O novo sistema está sendo introduzido em razão do esgotamento do número de endereços de IP existentes. A transição total levará anos, e os antigos aparelhos e redes de IPv4 continuarão funcionando normalmente.
"A maior parte dos usuários não deve se dar conta de nada", afirma Leo Vegoda, da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Icann, na sigla em inglês), que gere o sistema de endereços da rede. No entanto, ele assinala que os usuários podem enfrentar alguns contratempos.
O protocolo IPv4 não dispõe de números de IP suficientes para que cada aparelho tenha o seu. Por isso, vários usuários compartilham um mesmo endereço, o que se supõe que possa atrasar algumas atividades realizadas pelo computador. No entanto, no período que o IPv4 e o IPv6 coexistirem, as conexões vão ter que encontrar um caminho compatível entre os sistemas, o que pode causar idas e vindas que tornam mais lento o acesso a uma página.
Johannes Ullrich, do Instituto Tecnológico SANS, considera que em alguns casos possa se constatar perda em velocidade e confiabilidade ao permanecer no IPv4. "Mas, ao fim, isso deve tornar a internet mais fluida".
Grandes companhias de internet, como Google e Facebook, animam as empresas e as pessoas a fazerem a transição, afirmando que fará com que a comunicação entre diferentes aparelhos de uma rede particular ou profissional se torne mais eficaz.