25 de jun. de 2012

Arquitetura centralizada garante economia e segurança.


Com a modernização dos mainframes, os ambientes de TI unificados vem ganhando competitividade entre as soluções críticas adotadas pelas empresas. A nova geração de mainframes tem arquitetura mais leve e flexível, ao mesmo tempo em que garantem maior flexibilidade para aplicações sofisticadas e escalabilidade para múltiplos usuários.

O Brasil, segundo pesquisa do IDC, tem a quinta maior base de mainframes do mundo. Os líderes na utilização das redes centralizadas são os bancos, com 59% do mercado, seguidos pelo segmento de telecomunicações (14%) e governo (5%). E as corporações, de acordo com dados compilados no final de 2011 pela BMC Software, pretendem continuar investindo.
O mercado aquecido atrai a atenção dos grandes players mundiais, de olho não só nas grandes, mas também nas médias corporações. Na IBM, por exemplo, os negócios com mainframe respondem por 25% de seu faturamento, com a oferta de equipamentos que garantem o gerenciamento inteligente da carga de trabalho em uma plataforma mais aberta e virtual.

Ao contrário dos complexos ambientes distribuídos, que envolvem computadores que rodam em diferentes sistemas integrados entre si e exigem políticas adequadas de sincronização e coordenação, os sistemas unificados reduzem a complexidade de implementação, instalação e manutenção.

Mas é a segurança uma das principais razões apontadas pelos usuários para a preferência pela concentração de dados e aplicações. “O gerenciamento centralizado proporciona cenários menos vulneráveis”, explica o especialista em segurança da informação, Anderson Tamborim.

A redução de custos também é significativa com a evolução das máquinas, que ocupam espaços cada vez menores com significativa queda no consumo de energia.
Fonte: Info.

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